domingo, 1 de outubro de 2017

Portugal | Autárquicas 2017 | PSD COM PASSOS ESTÁ NA MAIOR... DERROTA




Mário Motta, Lisboa

"Que se lixem as eleições", deram a saber alguns PSDs quando ainda Passos era primeiro-ministro. Ele referia-se às eleições legislativas passadas, em que mesmo com o CDS não conseguiu a maioria. Por isso mesmo avançou a aliança parlamentar entre o PS, o Bloco e o PCP. Uma maioria estável que apoia o governo vigente do Partido Socialista, com António Costa em PM.

"Que se lixem as eleições", disse Passos Coelho. Lixaram-se. 

Também por tudo e por nada o aldrabão-mor (Passos Coelho) evoca o diabo. Que vem aí o diabo, que venderam a alma ao diabo... Passos deve ser um adulador de Satanás que nem por isso recebe recompensa desse tal Satã e em vez disso o seu diabo faz-lhe a vida negra, tão negra como barrote queimado nas labaredas do inferno onde habita.

O PSD nestas autárquicas já conta com uma derrota estrondosa, em alguns casos fica-se atrás do CDS de Cristas, Lisboa é evidência. Mas há mais pelo país.

Ferreira Leite disse que Passos deve demitir-se, deve dar o lugar a outro. Que pena. É que se tal acontecer Passos não terá mais oportunidade de arrasar ainda mais a posição já tão menorizada do PSD. E isso era muito bom para os portugueses. Principalmente para os que às ordens de Passos enquanto primeiro-ministro foram votados à fome, à miséria, ao desemprego recordista, ao desprezo, ao roubo puro e duro dos mais carenciados. Que tão esbulhados foram por Passos e pelas suas políticas, de mão dada com Paulo Portas e mais uns quantos sicários que assumiram posições e decisões características e comprovadas de inimigos do povo português e de Portugal.

Deixem-no continuar em chefão do PSD. Até se torna muito atrativo ver um cadáver político chefiar um partido, para mais o PSD. Só assim o PSD ficará sempre na maior... desgraça. Afinal essa é a paga pela desgraça a que Passos e o PSD votaram os portugueses durante quatro tenebrosos anos. Deixem-no ficar, assim, tal e qual o zumbi que merece continuar a ser. Deixem-no ficar...

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