Como se não bastasse a lendária
escola de bandidos que existiu e existe em todo o planeta terrestre, nos primórdios
frequentada até pela ralé pobretanas, encontramos na atualidade e desde há
alguns tempos no chamado mundo desenvolvido os que vão para as universidades a
fim de estudarem a melhor maneira de roubarem e ficarem impunes. Acontece em
Portugal e por todo o mundo, também em Angola, como não podia deixar de ser.
Adiante encontrará a
possibilidade de desfrutar das ganâncias de um “doutor” que tem vindo a fazer
subir a sua fortuna através de golpes sofisticados que envolvem muitos milhões de
euros ou dólares. Tanto quanto o Expresso divulga ele chama-se Álvaro Sobrinho,
um vigarista de colarinho branco a juntar a tantos milhares deles por todo o
mundo – tanto quanto o Expresso revela. Ora leia:
Tudo sobre o esquema que tirou
615 milhões do BES em Angola
Fuga de informação expõe métodos
usados com sociedades offshore. Álvaro Sobrinho suspeito de desviar milhões de
dólares. Banqueiro deu ordens para levantamentos de milhões em numerário.
Buraco em Angola foi decisivo para queda do BES. Perfil do matemático que se
tornou milionário
Leia mais na edição deste sábado
do Expresso, aqui.
Mas o Expresso não se fica por
aqui e selecionou uma mostra dos “esquemas” de Sobrinho. Mais dois títulos que
estão à nossa disposição na referida edição deste sábado.
1 - Como
pode um banqueiro "limpar" um banco | 2 - Tempestade
política nas Maurícias por causa de Álvaro Sobrinho
Vai ter de pagar para
saber mais. Claro, Balsemão e seus rapazes não fazem estas coisas por menos. Evidentemente
que Balsemão e todos os outros balsemões acham que ainda vão usufruir no além
dos bens materiais e imateriais que herdaram e/ou conseguiram (como
conseguiram?) nas suas vivências. Talvez também fruto de “golpes sofisticados”
possíveis noutros tempos (e agora?). Daí se ouvir dizer o adágio que “em terra de cegos quem
tem olho é rei”… Mas, não tem de também ser “doutor” para além de rei?
Ai, estes “doutores”!
MM | PG | Foto de Álvaro Sobrinho, no Expresso/Luís Barra
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