Foi no domingo, 23, vésperas de natal e uma prenda das melhores para todos os benfiquistas, com um amargo de boca para o Braga, que perdeu por 6-2 e rumou do segundo para o terceiro lugar na classificação. Também o Sporting perdeu com o Guimarães por 1-0 nesse mesmo dia. Natal um pouco mais triste para os sportinguistas, depois de virem desde há semanas a ter resultados muito positivos. O "menino Jesus" não quis nada com os leões. Vitória de Guimarães em alta e com um bom natal. De Notícias ao Minuto retirámos parciais de textos referentes a ambos os encontros e também o Top 10 da classificação, liderada pelo F.C. Porto, a 4 pontos do Benfica, que se aproxima dos pupilos de Sérgio Conceição. Eis, a seguir, o que conta para a história relativamente aos principais clubes cimeiros. (PG)
Não há fome que não dê em
fartura: Benfica goleia e ultrapassa Sp. Braga
Encarnados deixaram para trás as
dificuldades sentidas nos últimos jogos e humilharam os arsenalistas por 6-2.
Após quatro jogos consecutivos a
vencer por 1-0, o Benfica ‘tirou a barriga de miséria’ e goleou o Sporting de
Braga, no estádio da Luz, por 6-2, em partida referente à 14.ª jornada do
campeonato nacional.
Pizzi, Jardel, Grimaldo, Jonas,
Franco Cervi e André Almeida fizeram os golos desta vitória ‘gorda’ dos homens
de Rui Vitória. Já para a equipa de Abel Ferreira, Dyego e João Novais
assinaram os golos de honra.
Golos, espetáculo e polémica na
Luz
Benfica e Sporting de Braga entraram em campo algo ‘amarrados’, jogando na expetativa e deixando antever que o jogo-cartaz da 14.ª jornada poderia, afinal, não corresponder àquilo que se augurava. Um cenário que, no entanto, acabou por não se confirmar.
Os encarnados foram os primeiros
a libertar-se de preconceitos e, na primeira oportunidade de que dispuseram,
fizeram o golo. Pizzi recebeu a bola no lado esquerdo do ataque, fletiu para
dentro e, com um belo pontapé colocado, inaugurou as ‘hostilidades’ no estádio
da Luz.
O golo sofrido acabou por fazer
bem aos arsenalistas. Os homens de Abel Ferreira ‘acordaram’ para o jogo e, no
espaço de dez minutos, dispuseram de três chances claras para repor a
igualdade. Primeiro, Fransérgio atirou uma ‘bomba’ à trave. Depois, Dyego Sousa
acertou na malha lateral. E, por fim, foi Odysseas Vlachodimos a fazer a
‘mancha’ para negar o golo a Ricardo Horta.
O Benfica parecia estar metido em
apuros, mas, ainda antes do apito para o intervalo, pôde respirar de alívio.
Num lance recheado de polémica, Jardel foi às alturas e cabeceou para golo uma
bola que parecia já estar controlada por Tiago Sá. Artur Soares Dias auscultou
o vídeo-árbitro e acabou por validar o lance.
Uma segunda parte de ‘loucos’
No regresso dos balneários,
Benfica e Sporting de Braga protagonizaram um autêntico festival de futebol
ofensivo. Grimaldo fez o 3-0 aos 48 minutos, mas Dyego Sousa respondeu de
imediato, dando alguma esperança aos visitantes.
Mas os encarnados não queriam das
margem para dúvidas e, pouco depois, repuseram a vantagem de três golos. Após
uma bela jogada coletiva, Franco Cervi atrasou para Jonas, que, sem oposição,
só teve de encostar para o 4-1. Nem dez minutos depois, foi o argentino a
assumir os louros, ao desferir um ‘míssil’ que agravou a humilhação aos
arsenalistas.
Mas o ‘banquete’ não estava
encerrado. Até final, ainda houve tempo para André Almeida marcar um golo de
bandeira, e para João Novais reduzir, mais uma vez, para o Sporting de Braga.
Que melhor maneira para a despedida ao estádio da Luz em 2018?
Com este triunfo, o Benfica passa
a somar 32 pontos e ascende, à condição, ao segundo lugar do campeonato, com
mais um ponto do que o Sporting – que parte para o jogo com o Vitória de
Guimarães no terceiro lugar – e mais dois do que o Sporting de Braga, que cai
para o quarto posto.
Carlos Pereira Fernandes |
Noticias ao Minuto (texto parcial) – Imagens Global Notícias
Avalanche ofensiva esbarrou no 'Castelo'. Sporting cai aos
pés do Vitória
Golo solitário de Tozé aos 26 minutos valeu o triunfo do
Vitória. Sporting cai para o 3.º lugar na I Liga.
Resumo: O Vitória estudou bem a lição e isso viu-se
desde o início da partida. A equipa de Luís Castro limitou a construção do
Sporting, não deu espaço aos leões nas zonas interiores, e a formação verde e
branca ressentiu-se. Apesar do Sporting também querer dominar, não conseguiu e
foi o Vitória a controlar a maior parte do primeiro tempo.
O Sporting viu-se em desvantagem, algo que não foi novidade
para os pupilos de Keizer. Contudo, a resposta dada foi diferente dos jogos,
por exemplo frente ao Aves e diante do Nacional. Os leões não conseguiram criar
oportunidades de real perigo nos primeiros 45 minutos e isso deixou o técnico
holandês em alerta.
Keizer mexeu ao intervalo e lançou Raphinha para o lugar de
Jovane para tentar mudar o rumo dos acontecimentos.
Notícias ao Minuto (texto parcial)
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