Mário
Motta, Lisboa
No Notícias ao Minuto podemos ler
a frase que nos dá o que pensar sobre o que vai na cabeça e no saber de Pedro
Borges de Lemos. Talvez considerá-lo fascista não fosse demasiado para o
sujeito. Cabeça Tonta também poderá ser uma alcunha ajustada. Não sabemos… Não
queremos saber. Afinal aquela em que se dizia “que se lixe o Pedro”
ajusta-se-lhe. No caso andávamos a pensar em Pedro Passos Coelho ,
esse marmanjo. Decerto na linha deste tal Borges de Lemos. Se estiverem
curiosos leiam. Assim como todos os outros que se seguem. Eis as ligações em que basta clicar:
Em tempos constou-se que o
maestro Vitorino de Almeida é mesmo “despassarado”. Afirmam que existem provas
disso. Pois é. Aquela cabeça anda sempre com ideias para nos maravilhar. E isso
é muito bom. Do correspondente ao realismo da atualidade e também do passado –
retirando o período da revolução dos cravos, que foi tomada pelos cravas – o maestro
afirma algo que não sendo novidade está muito bem arrumada no quadro do que é
este país, Portugal. Aqui tem para aceder:
Sobre violência ou vandalismo
trazemos-lhe a “novidade” no título que segue em baixo. Tudo porque
Portugal é um país de injustiças e de broncos, de brutos e cobardes, de
racistas e xenófobos. Eles estão por todo o mundo, não é nosso exclusivo. Facto
é que andam a queimar “coisas”… por revolta. São pequenos grupos, inseridos em
nada, mas revoltados quanto basta e sem quem os dirija e lhes canalize a
revolta para algo inteligente em vez do vandalismo que praticam. Uma coisa é
certa; têm mais que razão por estarem revoltados. Mas o regime, dito democrático
e inclusivo (mentira) quer que se lixe – como no dito lá de trás, do Pedro.
Aqui se segue aquilo que referimos:
Há gentes que investigam e chegam
a conclusões mirabolantes. Esta é sobre a discriminação racial. Está bem, seja
como concluem. Mas se aprofundarmos a “coisa” não se trata só de discriminação
racial, a não ser que sermos vítimas de pobreza se trate nesta modernidade e
saberes de uma raça. É que existem “branquelas” pobretanas que são
discriminados a toda a força e isso começa logo dentro do útero das mães e vai
pela vida a fora. A não ser que num golpe de sorte se passe de pobre a “remediado”
– que é na mesma pobre – e que depois até
seja premiado com um “bolo” na lotaria, euromilhões ou assim uma dessas das
jogatanas oficiais. Ou então que roube vastos milhões e que fique impune – o que
não acontece aos pobres mas sim aos dos colarinhos brancos. Vamos nesta e
vejamos os “saberes” da investigação, apesar de sabermos que as universidades
andam muito de vistas curtas sobre realidades que encontramos e conhecemos a
andar por aí com olhos de gente. Esses tais quotidianos de décadas que nos
tocam são também conhecimentos universitários? Universidade da pobreza? Mas então porque é que os
ordenados dessa plebe são tão ordinários e miseráveis? Pois é… Aqui em baixo. Leia.
O engenheiro Sócrates, ex-PM de
Portugal foi denunciado pela Caixa Geral de Depósitos. Por algum “cão grande”
que até era ou é de partidos antagónicos ao PS? Ou terá sido por pura cidadania
ou profissionalismo? Alguém despeitado? Seja como for ainda bem, se está com a
razão. Crimes de colarinhos brancos é o que mais há. A maioria continua impune.
Aliás, nem sabemos quem são e quantos são. Daí, pelo seguro, dizer-se dos políticos
e suas ilhargas de bancarias e grande empresariado que “são todos uns ladrões,
uns vigaristas”. O que não é correto mas se usa por vias das dúvidas. Em baixo encontra
uma referência a “ESQUEMA” sobre a Operação Marquês. E os outros esquemas?
Agora por isso: Salgado continua em liberdade? E os trafulhas do BPN? E o “maioral”
daquele “esquema”, Oliveira e Costa? Liberdade ou impunidade? As duas coisas?
Pois. Ora então:
Bom fim-de-semana, se conseguir.
Renuncie aos centros comerciais onde os mais parvalhões se encafuam em vez de
passearem. Está um dia muito bonito em Lisboa e no resto do país “à beira de vigaristas plantado”, como disse o outro.
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