sábado, 26 de janeiro de 2019

Portugal | Sem honestidade e justiça de facto não existe democracia



Mário Motta, Lisboa

No Notícias ao Minuto podemos ler a frase que nos dá o que pensar sobre o que vai na cabeça e no saber de Pedro Borges de Lemos. Talvez considerá-lo fascista não fosse demasiado para o sujeito. Cabeça Tonta também poderá ser uma alcunha ajustada. Não sabemos… Não queremos saber. Afinal aquela em que se dizia “que se lixe o Pedro” ajusta-se-lhe. No caso andávamos a pensar em Pedro Passos Coelho, esse marmanjo. Decerto na linha deste tal Borges de Lemos. Se estiverem curiosos leiam. Assim como todos os outros que se seguem. Eis as ligações em que basta clicar:


Em tempos constou-se que o maestro Vitorino de Almeida é mesmo “despassarado”. Afirmam que existem provas disso. Pois é. Aquela cabeça anda sempre com ideias para nos maravilhar. E isso é muito bom. Do correspondente ao realismo da atualidade e também do passado – retirando o período da revolução dos cravos, que foi tomada pelos cravas – o maestro afirma algo que não sendo novidade está muito bem arrumada no quadro do que é este país, Portugal. Aqui tem para aceder:


Sobre violência ou vandalismo trazemos-lhe a “novidade” no título que segue em baixo. Tudo porque Portugal é um país de injustiças e de broncos, de brutos e cobardes, de racistas e xenófobos. Eles estão por todo o mundo, não é nosso exclusivo. Facto é que andam a queimar “coisas”… por revolta. São pequenos grupos, inseridos em nada, mas revoltados quanto basta e sem quem os dirija e lhes canalize a revolta para algo inteligente em vez do vandalismo que praticam. Uma coisa é certa; têm mais que razão por estarem revoltados. Mas o regime, dito democrático e inclusivo (mentira) quer que se lixe – como no dito lá de trás, do Pedro. Aqui se segue aquilo que referimos:


Há gentes que investigam e chegam a conclusões mirabolantes. Esta é sobre a discriminação racial. Está bem, seja como concluem. Mas se aprofundarmos a “coisa” não se trata só de discriminação racial, a não ser que sermos vítimas de pobreza se trate nesta modernidade e saberes de uma raça. É que existem “branquelas” pobretanas que são discriminados a toda a força e isso começa logo dentro do útero das mães e vai pela vida a fora. A não ser que num golpe de sorte se passe de pobre a “remediado” – que é na mesma pobre – e que depois  até seja premiado com um “bolo” na lotaria, euromilhões ou assim uma dessas das jogatanas oficiais. Ou então que roube vastos milhões e que fique impune – o que não acontece aos pobres mas sim aos dos colarinhos brancos. Vamos nesta e vejamos os “saberes” da investigação, apesar de sabermos que as universidades andam muito de vistas curtas sobre realidades que encontramos e conhecemos a andar por aí com olhos de gente. Esses tais quotidianos de décadas que nos tocam são também conhecimentos universitários? Universidade da pobreza? Mas então porque é que os ordenados dessa plebe são tão ordinários e miseráveis? Pois é… Aqui em baixo. Leia.


O engenheiro Sócrates, ex-PM de Portugal foi denunciado pela Caixa Geral de Depósitos. Por algum “cão grande” que até era ou é de partidos antagónicos ao PS? Ou terá sido por pura cidadania ou profissionalismo? Alguém despeitado? Seja como for ainda bem, se está com a razão. Crimes de colarinhos brancos é o que mais há. A maioria continua impune. Aliás, nem sabemos quem são e quantos são. Daí, pelo seguro, dizer-se dos políticos e suas ilhargas de bancarias e grande empresariado que “são todos uns ladrões, uns vigaristas”. O que não é correto mas se usa por vias das dúvidas. Em baixo encontra uma referência a “ESQUEMA” sobre a Operação Marquês. E os outros esquemas? Agora por isso: Salgado continua em liberdade? E os trafulhas do BPN? E o “maioral” daquele “esquema”, Oliveira e Costa? Liberdade ou impunidade? As duas coisas? Pois. Ora então:


Bom fim-de-semana, se conseguir. Renuncie aos centros comerciais onde os mais parvalhões se encafuam em vez de passearem. Está um dia muito bonito em Lisboa e no resto do país “à beira de vigaristas plantado”, como disse o outro.

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