Dá pelo nome de Bolsonaro e foi eleito por brasileiros, um calhau com dois olhos e uma boca imunda. Como sargeta nauseabunda que vomita palavras pretendidas terem origens em raciocínios mas que mais não são que sujeiras provenientes de mente acalhausada que ocupa corpo semelhante a humano que vislumbramos numa transe de ilusão efémera porque a realidade sobrepõe-se e mostra-nos o que ali está: um tremendo e vil disparate com aspeto humano... Mas só isso.
E foi aquele calhau com dois olhos e boca infecta e assarjetada que tantos brasileiros elegeram para presidente do país? Foi. Os fenómenos aconteceu por todo este planeta. Porque não no Brasil?
Por esta hora já serão muitos os que se arrependeram de contribuirem para a poluição danosa e grave do planeta elegendo Bolsonaro. Para esses tais não será a preocupação e recusa de aceitarem o que foi mostrado evidente com toda a antecedência, só faltando esclarecê-los que iriam eleger um calhau com dois olhos e uma boca de nojeira a que chamam disparates, o que mais lhes dói é poderem ser confundidos com aqueles prejudiciais dizeres, pensares e mostras de ignorância que refletem Bolsonaro como uma fossa de desconhecimento e estupidez inigualável.
Está à mostra mais uma vez quanto Bolsonaro é o que é: um calhau com dois olhos e outros apêndices que não devemos desejar nem para o nosso pior inimigo, porque isso é um caos prejudicial à humanidade e, consequentemente, ao planeta e ao universo. Ultrapassa-nos.
Ler/escutar o que Bolsonaro argumentou na sua visita a Israel até seria admissível se ele fosse àquele país de políticas saqueadoras e desumanos na qualidade de artista de humores e horrores, com uma carteira repleta de dizeres disparatados num espetáculo para ter graça para os desengraçados governantes e afins na posse do Estado de Israel. Mas não, ele foi como presidente eleito por brasileiros... E isso não é anedota.
Mário Motta / Redação
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