O Curto visita-nos hoje pelas
palavras de Paula Santos, senhora do Expresso. Um tal Boris vai ser indigitado
PM e chefiará o governo britânico, esses convencidos e piratas como nos tempos
dos seus antepassados. Piratas que passaram a almirantes, como o capitão Cook…
Sem comparação com um tal Vasco da Gama, português e com os impostos em dia,
mas não almirante.
Aqui ao lado, Espanha, a cópia da
tal lusa geringonça não pega. Não pega, não anda. Simples. Sanchez, ‘nuestro
hermano’ e descendente dos das porradas e refregas grossas entre lusos e
castelhanos, gostava de ser PM – como o Boris da Albion – mas o Podemos do tal
Iglésias surgido do nada e do populismo diz que não pode alinhar com Sanchez
nem com o PSOE porque não aceitam o Podemos a ser uma “jarra chinesa” e
decorativa à conta de apoiar Sanchez num governo. Tricas da política. Lá e cá.
Tal qual como no “Vigaro cá, vígaro lá” da cantiga dos bandidos. Uma ària famosa e que perdura em Portugal e no mundo "democrático". Na UE é um vee se te havias - que é como quem diz: quem mama mais e refunde nos paraísos.
Nacional são os fogos. Os
soldados contra as chamas que nos devoram o país continuam na luta. E quem lhes
dá valor e os remunera decentemente, justamente? Nanja os governos e os das
ilhargas do “dá cá o meu”. Quando não damos (compulsivamente) eles roubam
(impunemente). Assunto encerrado. Boas remunerações está reservada para a
bandidagem gestora, que mamam, abusam e têm direito a bis em prémios de milhões
porque… São uns gestores de merda? Mesmo com prejuízos que são comprovados
aquela cáfila tem direito a prémios de milhares, mais milhares e até mais milhões
(EDP dixit). Como já vimos. Para os bombeiros e quem trabalha no duro neste país,
neste mundo neoliberalista e facista, népia há. A não ser fome e porrada. Enquanto
que aos ladrões, aos falsários, aos vigaristas, até os condecoram… Ah, porra!
Verdade que o anterior escrito parece
mais um dislate de escárnio e mal dizer… Mas não é. Basta olhar para o passado
e presente do país. Olhar os 'mânfios' que nos têm posto nas lonas e prosperado
em bens e estatuto a vigarizarem-nos, a roubarem-nos. E isso por vezes leva-nos
a ter pancadas. Por isso não faltam por aí pancados a tentarem imitar os “de lá
de cima”, das elites. Sem sucesso porque não têm a impunidade a seu favor. Aliás,
nada têm a seu favor, a não ser exercerem trabalhinho pago a poucochinho, o
moderno esclavagismo operado nestas sociedades democráticas. Assim epitetadas.
Porra, pás! Fogo!
Honra a Luiz, "seu gajo", na foto, acima: Luiz Pacheco, poeta, escritor e "fora de borda". Recomendamos da sua boa obra literária: Puta Que os Pariu - A Biografia de Luiz Pacheco
O Curto, do Expresso balsemanista, já a seguir. Antes que a
invasão dos impropérios avance e vença. Com toda propriedade. Bom dia. Pois.
MM | Redação PG
Paula Santos | Expresso
Hello Prime Minister. Hasta luego
Sánchez
Deliver Brexit. Unite the country
and beat Jeremy Corbyn.
Boris Johnson definiu, sem hesitações neste discurso reproduzido pela BBC, o caderno de encargos que o acompanha na chefia do Governo britânico.
Unir o país, derrotar o principal rival político e cumprir o Brexit, a saída da União Europeia.
Eleito esta terça-feira para suceder a Theresa May, Johnson chega a um lugar que poucos acreditavam que poderia alcançar há alguns anos. A Sky News faz o retrato desse percurso desde a adolescência até à eleição. Várias etapas percorridas, à espera do que ainda está para vir. Sem sinais de estados de graça.
Para começar, como sublinha o editor de Politica Internacional do Expresso, Pedro Cordeiro, é preciso perceber que papel vai Boris Johnson querer assumir. Porque o primeiro-ministro mudou, mas não mudou o parlamento inglês, nem mudou o calendário para o Brexit. Nem a instabilidade politica que pode dar origem a nova moção de censura a qualquer momento. Ou mesmo levar a uma desintegração do Reino Unido, tal como o conhecemos. O Expresso entrevistou um professor de política da Universidade de Surrey para quem o novo líder dos conservadores é um homem que não se leva muito a sério. O que deixa muito por adivinhar sobre o futuro político do seu Governo.
Boris Johnson definiu, sem hesitações neste discurso reproduzido pela BBC, o caderno de encargos que o acompanha na chefia do Governo britânico.
Unir o país, derrotar o principal rival político e cumprir o Brexit, a saída da União Europeia.
Eleito esta terça-feira para suceder a Theresa May, Johnson chega a um lugar que poucos acreditavam que poderia alcançar há alguns anos. A Sky News faz o retrato desse percurso desde a adolescência até à eleição. Várias etapas percorridas, à espera do que ainda está para vir. Sem sinais de estados de graça.
Para começar, como sublinha o editor de Politica Internacional do Expresso, Pedro Cordeiro, é preciso perceber que papel vai Boris Johnson querer assumir. Porque o primeiro-ministro mudou, mas não mudou o parlamento inglês, nem mudou o calendário para o Brexit. Nem a instabilidade politica que pode dar origem a nova moção de censura a qualquer momento. Ou mesmo levar a uma desintegração do Reino Unido, tal como o conhecemos. O Expresso entrevistou um professor de política da Universidade de Surrey para quem o novo líder dos conservadores é um homem que não se leva muito a sério. O que deixa muito por adivinhar sobre o futuro político do seu Governo.
Esta tarde, os holofotes vão
estar voltados para o Palácio de Buckingham de onde Theresa May sai depois de
apresentar a demissão e para onde segue o novo líder dos conservadores
britânicos, para ser convidado a formar Governo na qualidade de primeiro-ministro.
Assunto resolvido em Londres. Assunto por resolver em Madrid.
Assunto resolvido em Londres. Assunto por resolver em Madrid.
Pedro Sánchez perdeu o primeiro
embate no Parlamento. O Governo do PSOE não teve o número de votos suficiente
para avançar. Sánchez tem agora 48 horas para tentar conseguir nos bastidores
o que não foi possível alcançar nesta terça-feira. Está agendada nova votação
para quinta-feira e a tarefa aparentemente facilitada, uma vez que basta uma
maioria simples para o executivo avançar.
Mesmo assim, o El País fala numa
vertigem sem desfecho definitivo (não há garantias de que o Podemos, que se
absteve, não venha a votar contra) e não se afasta mesmo a hipótese de
novas eleições. As
negociações com o Podemos vão ser retomadas mas para o correspondente
do Expresso em Madrid, as posições dos dois partidos endureceram no debate e vai
ser difícil apresentar um Governo de coligação, bem como prever o que
acontece a seguir.
Há novo aviso de agravamento do
risco de incêndios.
O alerta, quando o pior parece finalmente já ter passado, aponta novos sinais de perigo para estes dias, quarta e quinta-feira. Uma vez mais, é no interior do país que se centram as preocupações. Norte, Centro e região do Algarve. A temperatura vai subir e a humidade é escassa.
A Proteção Civil assume que são muitas as preocupações. E não têm parado desde sábado quando surgiram as primeiras chamas.
Nas últimas horas parece ter “deflagrado” uma nova polémica. O ministro da Administração Interna esteve na RTP onde criticou o presidente da Câmara de Mação. Durante a tarde, Vasco Estrela lamentou que o Governo só tivesse aprovado o Plano de Emergência Municipal do Concelho durante esta terça-feira. O ministro considera que o autarca foi um “verdadeiro comentador televisivo”. Na resposta à TSF, Vasco Estrela diz que ficou surpreendido e fala em “ataque indigno”.
Depois de tudo o que vimos: populações desesperadas, meios que nunca parecem ser suficientes e marés de chamas a crescer durante o dia, depois de madrugadas mais calmas, que conclusões podemos tirar? Afinal o que continua a falhar? E que papel podem ter as populações? A Christiana Martins procurou as respostas para estas perguntas.
Dos últimos dias, sobram os números: O fogo percorreu 25 kms. Foi combatido por 2000 operacionais. 40 pessoas foram assistidas, 17 ficaram feridas, uma em estado grave. Foram consumidos mais de9500 hectares de
floresta. Há pelo menos 3 casas destruídas pelas chamas. Contas feitas, a
área ardida em Portugal este ano duplicou nestes últimos dias por
comparação com os restantes 6 meses anteriores.
O incêndio foi dominado na manhã desta terça-feira.
A nova greve dos distribuidores de combustível agendada para o dia 12 de agosto vai voltar a dar que falar esta quarta-feira. Patrões e Sindicato reúnem-se para definir os serviços mínimos a cumprir. E o encontro não promete ser fácil. As propostas oscilam entre os 70% de exigidos pela Transportadora e os 25% garantidos pelo Sindicato. O Miguel Prado fez as contas e já percebeu que são fortes as hipóteses de tudo ir parar às mãos do Governo.
A SIC teve entretanto acesso a um vídeo que foi gravado durante um Congresso que decorreu no início do mês de julho e em que o sindicato dos motoristas assume que a estratégia de regressar à greve foi pensada a olhar para as eleições legislativas.
Sobe a tensão no PSD. É o que lhe conta o David Dinis, São os últimos passos que acompanham as escolhas de Rui Rio para a lista de candidatos ao Parlamento. As reuniões sucedem-se e vamos percebendo as escolhas do líder do Partido. A última foi a opção de deixar de fora das listas de candidatos a deputados por Setúbal Maria Luís Albuquerque, contra a vontade da Distrital.
Arruma-se a casa antes das reuniões que fecham os processos nos dois maiores partidos. A menos de 3 meses das Legislativas, os planos – e as promessas – dos partidos foram a discussão na Comissão Política do Expresso, o podcast da nossa Editoria de Política, a não perder, às terças-feiras.
Da popularidade do Presidente da República já muito se falou. O "JN" acrescenta: Marcelo Rebelo de Sousa está mais popular do que nunca. É a segunda parte da sondagem que partilha com a TSF (a que coloca o PS à beira da maioria absoluta com 43% das intenções de voto) e que avança agora que os níveis de avaliação positiva do desempenho do chefe de Estado batem novo recorde e estão nos 92%.
O alerta, quando o pior parece finalmente já ter passado, aponta novos sinais de perigo para estes dias, quarta e quinta-feira. Uma vez mais, é no interior do país que se centram as preocupações. Norte, Centro e região do Algarve. A temperatura vai subir e a humidade é escassa.
A Proteção Civil assume que são muitas as preocupações. E não têm parado desde sábado quando surgiram as primeiras chamas.
Nas últimas horas parece ter “deflagrado” uma nova polémica. O ministro da Administração Interna esteve na RTP onde criticou o presidente da Câmara de Mação. Durante a tarde, Vasco Estrela lamentou que o Governo só tivesse aprovado o Plano de Emergência Municipal do Concelho durante esta terça-feira. O ministro considera que o autarca foi um “verdadeiro comentador televisivo”. Na resposta à TSF, Vasco Estrela diz que ficou surpreendido e fala em “ataque indigno”.
Depois de tudo o que vimos: populações desesperadas, meios que nunca parecem ser suficientes e marés de chamas a crescer durante o dia, depois de madrugadas mais calmas, que conclusões podemos tirar? Afinal o que continua a falhar? E que papel podem ter as populações? A Christiana Martins procurou as respostas para estas perguntas.
Dos últimos dias, sobram os números: O fogo percorreu 25 kms. Foi combatido por 2000 operacionais. 40 pessoas foram assistidas, 17 ficaram feridas, uma em estado grave. Foram consumidos mais de
O incêndio foi dominado na manhã desta terça-feira.
A nova greve dos distribuidores de combustível agendada para o dia 12 de agosto vai voltar a dar que falar esta quarta-feira. Patrões e Sindicato reúnem-se para definir os serviços mínimos a cumprir. E o encontro não promete ser fácil. As propostas oscilam entre os 70% de exigidos pela Transportadora e os 25% garantidos pelo Sindicato. O Miguel Prado fez as contas e já percebeu que são fortes as hipóteses de tudo ir parar às mãos do Governo.
A SIC teve entretanto acesso a um vídeo que foi gravado durante um Congresso que decorreu no início do mês de julho e em que o sindicato dos motoristas assume que a estratégia de regressar à greve foi pensada a olhar para as eleições legislativas.
Sobe a tensão no PSD. É o que lhe conta o David Dinis, São os últimos passos que acompanham as escolhas de Rui Rio para a lista de candidatos ao Parlamento. As reuniões sucedem-se e vamos percebendo as escolhas do líder do Partido. A última foi a opção de deixar de fora das listas de candidatos a deputados por Setúbal Maria Luís Albuquerque, contra a vontade da Distrital.
Arruma-se a casa antes das reuniões que fecham os processos nos dois maiores partidos. A menos de 3 meses das Legislativas, os planos – e as promessas – dos partidos foram a discussão na Comissão Política do Expresso, o podcast da nossa Editoria de Política, a não perder, às terças-feiras.
Da popularidade do Presidente da República já muito se falou. O "JN" acrescenta: Marcelo Rebelo de Sousa está mais popular do que nunca. É a segunda parte da sondagem que partilha com a TSF (a que coloca o PS à beira da maioria absoluta com 43% das intenções de voto) e que avança agora que os níveis de avaliação positiva do desempenho do chefe de Estado batem novo recorde e estão nos 92%.
O mesmo "JN" olhou para
os números que permitem fazer vários balanços sobre a Legislatura que agora
chegou ao fim para fazer uma primeira leitura: são apenas dois, os deputados do
parlamento, que não faltaram a uma única sessão em quatro anos – Pedro
Pimpão e Carlos Silva, ambos do PSD. Ana Catarina Mendes, do PS, foi quem
esteve mais ausente (justificando com trabalho político).
A CMVM vai avançar com uma acusação à KPMG. A entidade detetou indícios de falhas no trabalho de fiscalização realizado pela auditora do BES e decidiu levar por diante o processo de contraordenação. É o "Negócios" quem revela.
Sete instituições do ensino superior vão ter de fechar as portas. São estabelecimentos de ensino privado que não passaram na avaliação feita pela Agência de Acreditação do Ensino Superior. Há critérios que a tutela entende não darem garantias de qualidade no ensino. E há respostas para quem pergunta o que acontece aos alunos a seguir.
O Benfica fez saber que considera que a Lei sobre violência no desporto é inconstitucional. E explica porquê. O Governo, através do secretário de Estado do Desporto, já respondeu. A Tribuna Expresso, em exclusivo, reproduz. As divergências têm a ver com o registo das claques como clubes de adeptos. O texto, aprovado no Parlamento, aguarda promulgação do Presidente da República.
Fábio Coentrão de dragão ao peito? É o mais recente nome apontado como reforço do FC Porto. O jornal "O Jogo" diz esta manhã que a vontade do treinador é essa e que a contratação está a avançar.
Se acha que já viu tudo nas praias portuguesas, pense melhor. Os banhistas da Fonte da Telha, junto à Costa da Caparica, encontraram um cenário que todos dispensariam. Peixes mortos em grande quantidade no areal. Surpreendentemente, parece que a situação não é nova. Mas tem vindo a ganhar dimensão.
Tem quatro metros de altura por quatro metros e meio de largura. Pesa mais de 300 quilos e é uma das obras mais conhecidas de Rembrandt. “A ronda da noite” já foi restaurada várias vezes, mas nenhuma como agora. Vale a pena espreitar o texto do site Vida Extra, onde lhe mostramos o quadro e deixamos que espreite o restauro, que está à vista de todos, ao vivo e através de live streaming.
A CMVM vai avançar com uma acusação à KPMG. A entidade detetou indícios de falhas no trabalho de fiscalização realizado pela auditora do BES e decidiu levar por diante o processo de contraordenação. É o "Negócios" quem revela.
Sete instituições do ensino superior vão ter de fechar as portas. São estabelecimentos de ensino privado que não passaram na avaliação feita pela Agência de Acreditação do Ensino Superior. Há critérios que a tutela entende não darem garantias de qualidade no ensino. E há respostas para quem pergunta o que acontece aos alunos a seguir.
O Benfica fez saber que considera que a Lei sobre violência no desporto é inconstitucional. E explica porquê. O Governo, através do secretário de Estado do Desporto, já respondeu. A Tribuna Expresso, em exclusivo, reproduz. As divergências têm a ver com o registo das claques como clubes de adeptos. O texto, aprovado no Parlamento, aguarda promulgação do Presidente da República.
Fábio Coentrão de dragão ao peito? É o mais recente nome apontado como reforço do FC Porto. O jornal "O Jogo" diz esta manhã que a vontade do treinador é essa e que a contratação está a avançar.
Se acha que já viu tudo nas praias portuguesas, pense melhor. Os banhistas da Fonte da Telha, junto à Costa da Caparica, encontraram um cenário que todos dispensariam. Peixes mortos em grande quantidade no areal. Surpreendentemente, parece que a situação não é nova. Mas tem vindo a ganhar dimensão.
Tem quatro metros de altura por quatro metros e meio de largura. Pesa mais de 300 quilos e é uma das obras mais conhecidas de Rembrandt. “A ronda da noite” já foi restaurada várias vezes, mas nenhuma como agora. Vale a pena espreitar o texto do site Vida Extra, onde lhe mostramos o quadro e deixamos que espreite o restauro, que está à vista de todos, ao vivo e através de live streaming.
FRASES
“Concorrer a uma eleição sem
cobertura dos órgãos de comunicação é como alguém concorrer a uma concurso
público e não poder apresentar a sua proposta” - Comunicado do partido
Aliança enviado à ERC e CNE.
“Quem pede uma maioria absoluta é
uma elite irresponsável que vive da desigualdade e do abuso” – Catarina
Martins, coordenadora do Bloco de Esquerda
É indigno o ataque do ministro ao
presidente de Mação” - Vasco Estrela – Presidente da CM Mação” sobre
as críticas de Eduardo Cabrita na RTP.
O QUE ANDO A LER
O nome do autor já por aqui andou. Joel Dicker, um jovem escritor suíço premiado, que o mundo da literatura descobriu há meia dúzia de anos. É um best seller à escala mundial. Vendeu mais de quatro milhões de exemplares com o livro a verdade sobre o caso “Harry Quebert” em 2013.
A minha escolha recaiu sobre “o desaparecimento de Stephanie Mailer” um livro sobre um crime, que é muito mais do que isso. É um retrato sobre a sociedade norte-americana e as vidas que se escondem debaixo de uma imagem pública. Sobre as relações pessoais numa pequena terra onde nada é exatamente o que parece.
Depois de uma escrita densa que nos deixa sem fôlego até quase à última página, preparo-me agora para um mergulho na moral e costumes de um país desconhecido. É o chamado Portugal do antigamente, ou, citando o autor, “uma viagem às proibições do tempo da outra senhora”.
António Costa Santos, escritor, jornalista e autor de guiões para cinema e televisão, deu-lhe o título: “Era proibido”. E o que era afinal proibido? Viajar, para uma mulher, sem autorização escrita do marido. Usar saias curtas, por exemplo. Utilizar um isqueiro sem possuir licença do Estado para o fazer e mais o que me preparo para revisitar. O livro da Guerra e Paz promete um regresso ao passado, aos dias em que não se permitiam beijos em público. Para que as memórias não deixem que o esquecimento nos apanhe.
O nome do autor já por aqui andou. Joel Dicker, um jovem escritor suíço premiado, que o mundo da literatura descobriu há meia dúzia de anos. É um best seller à escala mundial. Vendeu mais de quatro milhões de exemplares com o livro a verdade sobre o caso “Harry Quebert” em 2013.
A minha escolha recaiu sobre “o desaparecimento de Stephanie Mailer” um livro sobre um crime, que é muito mais do que isso. É um retrato sobre a sociedade norte-americana e as vidas que se escondem debaixo de uma imagem pública. Sobre as relações pessoais numa pequena terra onde nada é exatamente o que parece.
Depois de uma escrita densa que nos deixa sem fôlego até quase à última página, preparo-me agora para um mergulho na moral e costumes de um país desconhecido. É o chamado Portugal do antigamente, ou, citando o autor, “uma viagem às proibições do tempo da outra senhora”.
António Costa Santos, escritor, jornalista e autor de guiões para cinema e televisão, deu-lhe o título: “Era proibido”. E o que era afinal proibido? Viajar, para uma mulher, sem autorização escrita do marido. Usar saias curtas, por exemplo. Utilizar um isqueiro sem possuir licença do Estado para o fazer e mais o que me preparo para revisitar. O livro da Guerra e Paz promete um regresso ao passado, aos dias em que não se permitiam beijos em público. Para que as memórias não deixem que o esquecimento nos apanhe.
O QUE ANDO A VER
Não fecho este Expresso Curto sem
deixar de referir o trabalho assinado por João Duarte Santos e pela equipa
multimédia do Expresso a propósito dos 50 anos do Homem na Lua. O episódio 8
transporta-nos para o cenário que estava traçado para o caso da viagem correr
mal e para a hipótese de os astronautas não poderem regressar à Terra. Estava
tudo pensado. E o que têm os Pink Floyd a ver com tudo isto? Descubra aqui.
Ao longo do dia, já sabe.
Atualizações permanentes no site
do Expresso.
Não perca de vista a Tribuna.
O Vida Extra.
E o Blitz.
Tenha uma excelente quarta-feira!
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