quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Portugal | GOVERNOS APOSTAM NA INSEGURANÇA SOCIAL


A falta de noção da realidade do ministro da auto denominada Segurança Social, que configura uma entidade produtora de insegurança social, é de bradar aos céus. Naquele ministério existem certamente uns iluminados encartados com diplomas oferecidos pelo detergente TIDE ou OMO - por troca de rótulos apensos às tampas - que há muito pouco tempo desceram das árvores e são a fonte da brutal desorganização dos serviços que causam toda a espécie de insegurança social aos que estão doentes (mesmo com doenças muito graves), aos que estão reformados, aos que esperam a reforma a que têm direito, assim como classificados com outros retornos de pagamentos dispostos na regulamentação. E o tempo que nos consomem? Tantas vezes para nada!

Diretores, diretorzinhos, chefes, chefinhos, funcionários e funcionáriozinhos andam ao deus-dará e deixam perceber aos utentes/beneficiários que se perdem nos papéis e nos computadores. Isso nota-se, por exemplo, quando solicitamos uma informação que nos dão na hora. Duas horas depois ou menos, se voltarmos a telefonar, a informação já é diferente e quase sempre ainda mais em prejuízo dos beneficiários que vêem os seus direitos distorcidos. Acontece nas baixas médicas, em subsídios, em abonos de família, etc.

Por estes exemplos compreende-se que a estafada mentira da autodenominada segurança social não é mais nem menos que a real insegurança social. Não retornam valores a horas, nem a dias, muitas vezes nem a meses. Tudo digno realmente dos que organizam (?) a dita burocracia, os atendimentos, o famigerado "simplex" que não vai além de um enorme complex... E o ministro não vê, não sabe, não resolve? E o primeiro-ministro - que tanto elogia os serviços da dita (in)segurança - não dá um murro na mesa após quatro anos no cargo? Ou será que a desorganização é organizada exatamente para causarem os atrasos nos pagamentos e até os diminuírem nos valores por ordem do ministério de Centeno?

O que acontece na realidade tem dado ao referido ministério inseguro a primazia nas queixas do correspondente portal. Somemos a isso os que nem se queixam, nem reclamam e seguem a vida espoliados. Perder tempo no Portal da Queixa para quê? Tem dado algum resultado? Pelo visto na notícia que "corre" em baixo a resposta é NÃO!

Os burocratas, esses intencionalmente complicados que complicam imenso a vida dos que sustentam o país e os magotes de parasitas que abundam na política, nas suas faldas e nos "jobs for boys and girls".

No caso é o PS, mas pode ser outro qualquer dos partidos políticos que tem praticado a desbunda e acrescentou o in de negação à Segurança Social.

MM | PG

Segurança Social lidera queixas

Os dados compilados pelo Portal revelam também que a Segurança Social foi o serviço público que motivou mais queixas no período em questão. No total, este setor registou cerca de 8.197 reclamações durante a última legislatura, "o que a coloca no topo das entidades com maior número de queixas". 

O segundo lugar é ocupado pelas autarquias, com 6.759 reclamações, e  o terceiro pelo Centro Nacional de Pensões com um registo de 3.328 reclamações desde o início do mandato de António Costa.

Ao longo dos últimos quatro anos - correspondentes à atual legislatura -, foram registadas 37.225 reclamações no Portal da Queixa referentes a serviços de Administração Pública.

Notícias ao Minuto

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