Os EUA provocam a China e a Rússia sistematicamente, atualmente como nem na chamada "guerra fria", fruto de um tresloucado e imbecil presidente que nada deve à estupidez e à falta de senso. Um desprezível sujeito que os eleitores norte-americanos catapultaram para inquilino da Casa Branca sem medirem as consequências do que Trump lhes reserva para o futuro. Está à vista do que é capaz aquele execrável individuo, Trump, inimigo dos seus próprios cidadãos. Até parece que está a traçar um "desenho" da guerra nuclear por ele desejada, por consequência também os EUA. Do jornal Expresso fazemos notar a notícia que segue. (PG)
Rússia ameaça com retaliação
nuclear se os EUA recorrerem a mísseis balísticos
Departamento de Estado
norte-americano disse na semana passada que a instalação de ogivas nucleares de
baixa potência em mísseis balísticos lançados por submarinos ajudaria a
combater possíveis novas ameaças da Rússia e da China
Governo russo rejeitou esta
quarta-feira os argumentos dos EUA para o recurso a ogivas nucleares de baixa
potência, avisando que se esse tipo de armas for usado contra a Rússia haverá
uma retaliação nuclear total. O Departamento de Estado norte-americano disse na
semana passada que a instalação de ogivas nucleares de baixa potência em
mísseis balísticos lançados por submarinos ajudaria a combater possíveis novas
ameaças da Rússia e da China.
O Governo dos EUA considera que
Moscovo está a ponderar o uso de armas nucleares não estratégicas como forma de
coerção em caso de conflito limitado, um argumento que a Rússia tem negado
repetidamente.
Esta quarta-feira, o Ministério
dos Negócios Estrangeiros russo disse que não aceita a versão segundo a qual
essas armas "reduzem o risco de guerra nuclear", reforçando táticas
dissuasivas. "Qualquer ataque envolvendo um míssil balístico lançado por
um submarino dos EUA, independentemente das suas especificações, será visto
como uma agressão nuclear", disse Maria Zakharova, porta-voz da diplomacia
russa, numa conferência de imprensa.
"Quem gosta de teorizar
sobre a flexibilidade do potencial nuclear americano deve entender que, de
acordo com a doutrina militar russa, essas ações serão vistas como garantia de
uso retaliativo de armas nucleares pela Rússia", concluiu Zakharova.
Os Estados Unidos e a Rússia
abandonaram em 2019 o Tratado de Armas Nucleares de Alcance Intermédio (IMF),
que tinha sido assinado em 1988, com vista a conter uma corrida armamentista,
levando ambos os países a ameaçar o reforço do seu arsenal nuclear.
Expresso | Lusa
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