O líder da Coreia do Norte
apareceu em público pela primeira vez em mais de um mês, indicou a agência de
notícias oficial.
Kim Jong-un, participou na
inauguração de uma fábrica de fertilizantes em Sunchon, norte de Pyongyang,
segundo a KCNA.
O líder norte-coreano "assistiu
à cerimónia" e "todos os participantes gritaram 'urra'" quando
ele apareceu, indicou a KCNA. Ao contrário do que é costume, a agência não
publicou fotografias do ocorrido.
A última vez que o ditador foi
visto remonta a 11 de abril, quando presidiu a uma reunião do Partido dos
Trabalhadores para a tomada de medidas no combate à pandemia num dos poucos
países que oficialmente não têm um único caso de covid-19.
Citando fontes dos serviços
secretos norte-americanos, a CNN avançou no dia 20 de abril com a notícia de
que Kim Jong-un estaria em risco de vida após uma cirurgia ao coração.
A informação de que o ditador
teria sido operado no dia 12 foi avançada pelo site sul-coreano sobre
a Coreia do Norte Daily NK. De acordo com este órgão escrito por desertores, a
intervenção deveu-se ao "tabagismo desmedido, obesidade e sobrecarga de
trabalho", mas que estaria a recuperar em Hyangsan, no interior do país, e
que parte da equipa médica já teria voltado à capital.
Os rumores intensificaram-se e
inclusive o site norte-americano TMZ chegou a dar o autocrata como morto. As
autoridades sul-coreanas, por norma bem informadas, designaram de
"notícias falsas" as respeitantes ao neto do fundador da Coreia do
Norte.
Diário de Notícias
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