Sindicatos acusam o Governo de, a cerca de mês e meio da abertura do novo ano lectivo, «estar a despedir mais de mil trabalhadores não docentes», com contratos de trabalho a termo certo.
A
Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores
«Num
ano lectivo com exigências muito particulares decorrentes da pandemia e em que
não podem existir falhas nos recursos humanos à disposição dos estabelecimentos
de educação e ensino da Rede Pública, mais uma vez, o Governo, por meras razões
de contenção orçamental ligada à municipalização da Escola Pública, opta por
despedir ao invés de solucionar o problema, com o recrutamento destes
trabalhadores com contrato sem termo», sublinha, em comunicado, a federação
sindical.
A
estrutura exige a integração destes trabalhadores e a «concretização de uma
outra política de recursos humanos que promova o emprego estável e o trabalho
com direitos, como factor de qualidade da Escola Pública».
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