ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS
Fernando Medina tem potencial de voto de 67%. Nuno Graciano lidera taxa de rejeição
De acordo com a sondagem da
Aximage para a TSF, JN e DN, Fernado Medina consegue um potencial de voto de
67%, mais 20% do que Carlos Moedas. 77% dos inquiridos afirmam que nunca
votariam
O candidato do Partido Socialista e atual presidente da autarquia, Fernando Medina, tem um potencial de voto de 67%. Somando os lisboetas com a certeza do voto e os que "poderiam" votar num determinado candidato, segue-se Carlos Moedas, da coligação Novos Tempos (que reúne PSD, CDS, PPM, MPT e Aliança), com potencial de voto de 47%; João Ferreira da CDU tem a "simpatia" de 35% dos inquiridos; Beatriz Gomes Dias, candidata pelo Bloco de Esquerda, consegue 28 %, seguida de Bruno Horta Soares, da Iniciativa Liberal e Manuela Gonzaga do PAN, ambos com potencial de voto de 21% e em último lugar surge o candidato do CHEGA, Nuno Graciano, com 14 %.
Entre os inquiridos que já decidiram em quem votar, com 25% Fernando Medina está 14 pontos à frente de Carlos Moedas (11%), segue-se CDU (4%), BE (3%), Chega (2%), IL (2%) e PAN (2%).
Quanto aos candidatos em que os inquiridos admitem poder votar a diferença é menor, com 42% o Partido Socialista conquista mais 7 valores percentuais do que a coligação Novos Tempos (36%), seguido da CDU (31%).
A sondagem da Aximage para a TSF quis ainda saber em quem os inquiridos nunca votariam - Nuno Graciano, candidato pelo Chega, surge em primeiro lugar com 77% da taxa de rejeição, segue-se com 52 valores a CDU, a Iniciativa Liberal e o PAN. O Bloco de Esquerda têm 49% da taxa de rejeição, Carlos Moedas 40% e Fernando Medina 30%..
Pouco mais de um quarto dos inquiridos dizem não conhecer os candidatos da Iniciativa Liberal e do PAN.
A sondagem da Aximage para a TSF, JN e DN avaliou ainda o último mandato de Fernando Medina. 42% dos inquiridos dão nota positiva à atuação de Fernando Medina na presidência da Câmara Municipal de Lisboa, 27% dizem que foi assim-assim e 23% dão nota negativa. Como mais positivo, 20% dos inquiridos destacam os transportes e mobilidade, como mais negativo em primeiro lugar surge o trânsito, estacionamento e ciclovias: seguido da falta de habitação. 35% dos inquiridos não responderam a estas duas questões.
Quanto ao chamado "Russiagate", a divulgação pela Câmara de Lisboa de dados pessoais de ativistas e organizadores de protestos a embaixadas de vários países, 82% dos inquiridos dizem saber do que se trata. 59% afirmam que este caso teve um impacto negativo na avaliação do mandato de Fernando Medina, mas para 35% este caso não teve qualquer impacto.
Em relação à atuação da autarquia da capital na gestão da pandemia, 63% dão nota positiva. No que diz respeito à atuação do presidente da junta de freguesia de residência nos últimos 4 anos, 49% elogiam e 21% dão nota negativa.
Rute Fonseca | TSF | Imagem: © Mário Cruz/Lusa
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