domingo, 10 de outubro de 2021

USS AUSTRÁLIA

A AUSTRÁLIA É O EIXO DA NOVA DOUTRINA MILITAR DO “HEGEMON”, CONTRA A REPÚBLICA POPULAR DA CHINA E A FEDERAÇÃO RUSSA

Martinho Júnior, Luanda 

O novo jogo tem cartas novas, acabadinhas de estrear, os naipes similares aos de sempre e começa a ser baralhado pelas mãos do “hegemon” unipolar, para uma outra distribuição “in”, ainda ao jeito neoliberal!...

A racionalidade capitalista aprofunda a irracionalidade humana no caminho para o abismo das crises, o desrespeito para com a Mãe Terra e… o cada vez mais próximo fim da espécie humana!

Ganha forma a “doutrina Biden”, para um longo período de reconversão do “hegemon” unipolar (ao longo das três décadas que nos separam de 2050), nada melhor que um enorme porta-aviões de pedra, um inafundável porta-aviões, para abrigar toda a panóplia de instrumentos militares úteis, meios, pessoal e as armas nucleares estratégicas, desde logo numa posição apta para se tornar numa “providencial” catapulta de ataque, em função do cerco a sul aos agora (a ocasião faz o ladrão) dois desafiadores inimigos dos anglo-saxónicos, votados a principais!

Para Sua Majestade Britânica ficou desde logo a simbologia: deslocar a força-tarefa do porta-aviões “HMS Queen Elizabeth” para o Indo-Pacífico, fazendo com outros ingredientes geoestratégicos e em relação a Taiwan, um jogo similar ao que a “Navy” fez recentemente no Mar Negro, em relação à Crimeia!

Se a China não abdica das ilhotas do Mar do Sul, o “hegemon” precisa da maior de todas as ilhas, a Austrália, para pulverizar a China gerando bloqueios e agressões no seu entorno e no entorno da Rússia, começando desde logo por dominar os navegáveis oceanos cruzados pelas principais rotas marítimas suas envolventes a sul (no Índico e no Pacífico, já que no Atlântico está tudo feito e tudo dito)!

Para isso, desde as origens da revolução industrial foram compendiadas e sucessivamente arregimentadas pela racionalidade capitalista as casas bancárias transoceânicas de família, o império colonial britânico, a projecção global da cultura anglo-saxónica com dedicada mentalidade colonizadora, a City, o Echelon, o Tratado UKUSA, a reconversão da servil Commonwealth, o Brexit, o QUAD e por fim a metamorfose final que dá origem ao “USS AUSTRÁLIA”: a AUKUS… enfim, todas as matizadas matrizes que dão azo à “nova doutrina” ora inaugurada com Joe Biden (ainda que conste que ele sofra de alzeimer) e sua futura projecção tão irracionalmente criteriosa, laboriosa e “avançada”!

A doutrina Rumsfel/Cebrowski, está decretado no ano 21 do século XXI, vai-se arrastar por inércia e de forma subjacente à “doutrina Biden”, marcada pela caótica retirada do Pentágono do Afeganistão, a exposição do “hegemon” a roçar a decadência no Médio Oriente Alargado e a osmose perigosa do que se passa na “homeland” numa altura em que a miséria atinge mais de 60 milhões de pessoas!…

… Viva então o novo recurso à “racionalidade capitalista”, a “sólida doutrina Biden” de ataque à República Popular da China e à Federação Russa seguindo adequados moldes mais tradicionais, um “inimigo útil” reinventado, cujo crime principal, vejam o desaforo irracional, é o desafio da construção por todo o Sul Global, em paz, das Novas Rotas da Seda e dos oleodutos e gasodutos que retiram capacidade energética aos esforços unipolares e à força do caos, do terrorismo e da desagregação com recurso ao “jihadismo” tácito do que se tornou costume…

… Viva então a nova corrida às armas nucleares, as únicas que segundo as crenças feudais, podem salvar os deuses, por que nas outras os deuses estão em “hipersónica perda”!…

… E viva o “USS AUSTRÁLIA” agora mesmo, com toda a pompa e circunstância, inaugurado, lançado ao mar e pronto para a acção nuclear, desde o vértice sul, expandindo o proverbial esforço militar de última geração para norte, no espectro dum enorme ângulo aberto, em direcção ao ventre sul da EurÁsia!...

Os talibãs e o Afeganistão não foram abandonados, antes estão em fase de reconfiguração com novos papéis e em função dos passos que se seguirão da “doutrina Biden” que se aproveita da transitoriedade inaugurada por Trump!


01- O “USS AUSTRÁLIA” vale como a figura de um rei e significa literalmente navio dos Estados Unidos baptizado (a preceito e sugestivamente) de Austrália, o maior de todos os “porta-aviões de pedra” (quantos arquipélagos, ilhas, ilhéus e ilhotas abrigam bases estado-unidenses em todos os oceanos e mares da Terra) até agora “lançados ao mar”, capazes de catapultar a guerra nuclear na direcção do sul da EurÁsia e arregimentando desde a evasiva Turquia à “velharia” da NATO, as “coligações arábicas” até à Índia, à Coreia do Sul, às Filipinas e ao Japão, esses todos bem na linha da frente do novo foco doutrinário do Pentágono e da tão “versátil quão esclarecida” Casa Branca!

No essencial, ao reforçar o manancial submarino da Marinha de Guerra da Austrália, Os Estados Unidos colocam ainda mais em causa a circulação entre o Pacífico e o Índico, confinando, ou circunscrevendo as rotas marítimas de acesso à China, que são extremamente importantes enquanto Novas Rotas da Seda Transoceânicas

O “HMS Queen Elizabeth” deu o sinal anglo-saxónico inequívoco do início do novo jogo, obrigações antigas do império colonial britânico à aristocracia financeira mundial, agora em “regime de BREXIT”, deslocando-se com sua força tarefa, entre Índico e Pacífico, tão perto quanto lhe é possível de Taiwan (base avançada no Japão, face a face à costa chinesa)!

Taiwan é, tal como a Crimeia, o ponto da discórdia entre as ingerências unipolares e dois dos principais emergentes, a República Popular da China e a Federação Russa, duas das maiores sintonias no âmbito das relações de paz que se distendem pela EurÁsia e ao seu redor.

O estrondo tem sido tanto que mexeu com o “cético” Guterres, Secretário-Geral da ONU, ali mesmo em Nova-York, que gritou logo e a propósito, alarmes em cadeia, o último dos quais, o alarme nuclear!

A Austrália, no novo jogo, é a grande base dos dispositivos que se vão criar para que o “hegemon” unipolar possa “diligentemente prevalecer” face às terríveis ameaças da civilização, da paz e da emergência, os poderosos “inimigos” que querem trazer vida em socorro do Sul Global, pondo fim à IIIª Guerra Mundial não declarada que perdura desde há 75 anos, desde o último dia da IIª Guerra Mundial!

Que desaforo!

Os bárbaros que invertem cinicamente os termos tornando-os, de conspiração em conspiração, de facto irracionais, precisam que a partir dessa “base focal” AUKUS se olhe para norte com os dominadores olhares que perscrutam desde o sul (passe a ironia geográfica), reorientando o dispositivo das 800 bases militares “ultramarinas” e para se atingir simultaneamente, “de fio a pavio”, o arco dos limites sul da República Popular da China e da Federação Russa, a fim de assim acabar com a veleidade da emergência multipolar, o “novo” inimigo que tanto ameaça o “hegemon” unipolar!

É um “novo” porta-aviões barbaramente “total”, que poupa a “homeland” por encomenda, capaz de por via de suas catapultas lançar todo o tipo de mísseis, de armas nucleares e servir de “berço”, ou de “mãe”, como queiram, até dos submarinos nucleares estratégicos que vão cumprir com a grande missão de que nem europeus, nem NATO estão (geograficamente) preparados, para a qual estão por ora relativamente dispensados nos seus “bons e prestimosos ofícios” de sempre, “graças a deus”, à civilização judaico-cristã ocidental de tão boa memória e ao sacrifício avassalado dos gauleses, presos nas teias da NATO e do Pentágono!

O robusto e multiusos “USS AUSTRÁLIA” pode à vontade, com a sua dimensão e destacado recorte, substituir a raquítica península ocidental EurAsiática que dá pelo nome de Europa, mesmo que ela seja uma esquisita e viscosa “velharia” dominada pela NATO em Atlântico remoto!

A Austrália agora sim, finalmente vai ser “o novo mundo” já antes anunciado e a meio-dispensada Europa até se pode tornar indigesta que não faz muita diferença, pois está amarrada na Ucrânia, na Polónia, nos Países Bálticos e até na Roménia, na Bulgária e na viscosa Turquia do irmão muçulmano Erdogan, como no sionismo de Israel!…


02- Os gauleses, tragados nessa digestão de “war on the rocks”, os gauleses que renunciaram ao patriarca De Gaulle, mesmo perdendo a hipótese ou a ilusão de construir submarinos em série no “savoir faire” de Saint Nazaire (que raio se lhes meteu na cabeça), mesmo que sejam indigestos nada vão poder fazer, pois estão engolidos e bem engolidos por via de outra “velharia”, a FrançAfrique, na ultraperiférica África!...

Os territórios franceses no Índico e no Pacífico, ficam por tabela também engolidos e digeridos na nova doutrina, sem outra alternativa senão o alinhamento na reconfiguração e isso por muito que custe à insipiente União Europeia carente de energia!...

A França, (que inclui a FrançAfrique e os territórios franceses no Índico e no Pacífico) contentar-se-á em ser como que um precário valete no novo baralho e suas indústrias, a do armamento e a energética, tendo a Areva e a Total à cabeça, estão em jogo, remetida que está a sua geoestratégia às contradições secundárias no bojo do “hegemon” unipolar de nauseante digestão!

Em Cabo Delgado, Moçambique, a Total já teve o “sinal prévio” mais agudo dessa inquinada digestão, tal como acontece de outro modo com a sucessão de golpes de estado do Mali à Guiné Conacry!…

Um dos primeiros países a ir em socorro de Moçambique disponibilizando meios armados, foi o Ruanda, um sintomaticamente “alinhado” dos Estados Unidos!

O nuclear, o petróleo e o gás enquanto “providência do hegemon” continuam a ser, no texto e no contexto, “excremento do diabo”, alimentando contradições principais e secundárias, é isso que importa e é sobre isso que “reza a história” de qualquer indigestão neoliberal!...

Com a AUKUS os encargos ficam divididos: a NATO a ocidente da EurÁsia e a AUKUS cortando na vertical interoceânica a partir do foco a sul, o que vai incentivar ainda mais à Rússia e à China na utilização das rotas pelo Árctico!


03- A retirada do Pentágono do Afeganistão associada à recuperação do poder talibã, são alguns dos sintomas da “doutrina Biden”, que é também uma armadilha capaz de se tornar extensiva a partir do sul da EurÁsia…

Reaproveitar o caos, o terrorismo e a desagregação pelas vias da Turquia dos irmãos muçulmanos, ou do sionismo de Israel, é um exercício de “terceiras bandeiras” em cadeia, anexo (subjacente) ao dispositivo-chave do AUKUS!

O essencial para as atribuições anglo-saxónicas no âmbito do Pentágono e os apêndices para as “terceiras bandeiras” que lhe são subjacentes!

Agora o Pentágono vai utilizar também o “USS AUSTRÁLIA” para teleguiar seus peões de caos, de terrorismo e de desagregação a outra distância, antes que haja alterações maiores nos desagravos do Médio Oriente Alargado!

Os talibãs mesmo que se pronunciem em vitória, vão continuar a ter seu papel com um enquadramento tão vasto de “terceiras bandeiras”, podendo alinhar como um inimigo tácito entre os inimigos tácitos, que se têm manifestado tão úteis e garantes de novos frutos!


04- O Sul Global que tem sido alvo dilecto do “hegemon” unipolar de há 75 anos a esta parte e por itinerantes trechos, não quer experimentar mais “guerras frias” e também está mais que cansado das quentes, quando as mensagens emergentes de paz conduzem a articulações, integrações e progresso entre povos e culturas!

A emergência multipolar é cada vez mais sua esperança, a sua mais que legítima aspiração de paz e também de utopia, agora com redobradas razões!...

A Rússia e a China cultivam a paz, mas não podem deixar de se defender, nem deixar de defender os próximos que estão motivados para o que já é património comum, rompendo a vasta dimensão EurAsiática, a mais vasta da Mãe Terra!...

No imenso continente EurAsiático os emergentes estão em vantagem, mas sujeitos às armadilhas de caos, de terrorismo e de desagregação, ficando por via da NATO e da AUKUS confinados, ou sujeitos a pressão nos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico.

Os testes com armamento que confere superioridade russa e chinesa sobre potenciais adversários ao nível do AUKUS, aceleraram e nesse aspecto a actual vantagem é dos emergentes, (incluindo sobre a Índia, membro do QUAD), algo que os anglo-saxónicos procuram reverter numa base nuclear!

Na Síria têm tido um enorme campo experimental, mas também recolhem as lições de conduta que resistem às cinzas!

O recém-(e)eleito Presidente Putin diz mesmo que já nada poderá ser como antes e por sua voz a Rússia adverte que tem sobejos argumentos para tal, agora mais que suficientes, uma parte deles “hipersónicos” impossíveis de detectar a tempo, mesmo que não sejam veículos de cargas nucleares!...

O “USS AUSTRÁLIA” nas suas electrónicas não está imune e não estará imune, nem a salvo nestes 30 anos próximos, podendo, mesmo que não seja destruído, ficar de diversas formas irremediavelmente neutralizado!

A Austrália é no entanto, sob o ponto de vista económico e financeiro um país em ascensão a ponto de ser um incomparável garante futuro (de 2021 a 2050) de políticas de rearmamento de elevado custo, capazes de absorver tecnologias nucleares.

A Oceania é um dos maiores depósitos de urânio do mundo (28% do inventário global), com a Austrália sendo o terceiro exportador mundial (7.000 toneladas/ano) e a China excluída desses interesses e de outros interesses minerais, que beneficiam o triângulo estratégico  Austrália – Índia – Japão, subsidiário dos Estados Unidos…

É também um garante de eixo meridional para a “doutrina Biden” inclusive na manobra de tornar subjacentes os conceitos e procedimentos da doutrina Rumsfeld/Cebrowski.

À “nova doutrina Biden” pouco importa por que não sendo a Austrália a “homeland”, tem garantida a fidelidade anglo-saxónica que está na raiz genética de tanta coisa, desde antes de ter sido comprado o Alasca à coroa russa (30 de Março de 1867) e um porta-aviões feito “USS” de nossos dias em nada é similar ao amotinado “HMS Bounty” (“Her Magesty Ship”…) de 1789!

Agora o risco duma confrontação nuclear é ainda maior que antes e todos os argumentos fazem já parte do abismo do fim da espécie humana!...

Martinho Júnior, 3 de Outubro de 2021

Imagens:

01- O AUKUS prepara uma guerra nuclear para apoiar Taiwan – As reacções oficiais ao anúncio do Pacto australo-britano-EUA (AUKUS) apenas se referem à rescisão do contrato de armamento australo-francês. Por mais terrível que isso seja para os estaleiros navais, não é mais do que uma consequência colateral da reviravolta de alianças visando preparar uma guerra contra a China – Dentro do seu estilo, o Presidente Biden já não se lembrava do nome de Scott Morrison quando encenou o Pacto AUKUS. – Thierry Meyssan – https://www.voltairenet.org/article214160.html;

02- O AUKUS prepara uma guerra nuclear para apoiar Taiwan – O espectro nuclear – Até ao presente e provavelmente ainda hoje, os Estados Unidos consideram que dispor de barcos de propulsão nuclear abre rapidamente a via para a construção de bombas atómicas. Foi por isso que eles só ofereceram tecnologia de propulsão nuclear ao seu aliado britânico. Por conseguinte —seja o que for que digam os Australianos a propósito— construir submarinos de propulsão nuclear prepara a entrada da Austrália no clube das potências atómicas. A guerra contra a China será uma guerra nuclear. – Thierry Meyssan – https://www.voltairenet.org/article214160.html;

03- Nuclear Proliferation in the Australia-India-Japan-U.S. Nuclear Nexus – The costs of boosting India’s rise –

 

Australia’s uranium deposits as of 2005

All of Australia’s three currently operational mines – Ranger, Olympic Dam and Beverley – are known to have caused environmental problems by seepage and dispersal from their tailings dams into the surrounding ecosystem. From 80 possible uranium sites in Queensland, the new demand from India for Australian uranium will likely draw from the Mary Kathleen mine which has re-opened despite its negative environmental impact on surrounding lands, and the Ben Lomond mine near Mt Isa in Queensland. Uranium will likely be shipped from Townsville Port, which has applied to become the state’s yellowcake gateway. Together with coal mined from the gargantuan Carmichael Coal and Rail project in the Galilee Basin, which has been approved by the Queensland government (owned by Indian coal giant Adani, Australia-India combine GVK Hancock, and Palmer’s Waratah project), the uranium will be shipped from a new export terminal at Abbot Point. Unless plans are halted, ships will depart from these ports and pass through a newly dredged channel through the world heritage-listed Great Barrier Reef. Alternatively, the material could be freighted by road to Darwin or Adelaide ports (which hold uranium licenses).44 Environmentalists in both India (Conservation Action Trust) and Australia (Greenpeace/Environmental Justice Australia) mounted a campaign against the Carmichael mine arguing that it threatens the health and livelihood of poor rural people in India while not delivering the benefits promised, and is contrary to the principles of ecologically sustainable development. – Adam Broinovski – https://www.globalresearch.ca/nuclear-proliferation-in-the-australia-india-japan-u-s-nuclear-nexus/5415955;

04- Global survaillance - Top secret documents leaked by Snowden revealed that the "Five Eyes" have gained access to the majority of Internet and telephone communications flowing throughout Europe, the United States, and other parts of the world. – https://en.wikipedia.org/wiki/Global_surveillance;

05- Pine Gap is the commonly used name for a US satellite surveillance base and Australian Earth station approximately 18 kilometres (11 mi) south-west of the town of Alice Springs, Northern Territory in the centre of Australia which is jointly operated by Australia and the United States. Since 1988, it has been officially called the Joint Defence Facility Pine Gap (JDFPG); previously, it was known as Joint Defence Space Research Facility. – Imagem captada via Google Earth – https://en.wikipedia.org/wiki/Pine_Gap.

A consultar:

. Global Surveillance – https://en.wikipedia.org/wiki/Global_surveillance;

. Pine Gap –  https://en.wikipedia.org/wiki/Pine_Gap;

. Pine Gap's wider missile role – https://www.theage.com.au/national/pine-gaps-wider-missile-role-20070921-ge5vhy.html;

. Os «Cinco Olhos» viriam a ser os «Nove Olhos» – https://www.voltairenet.org/article214017.html;

. O Pentágono confirma que a «guerra sem fim» continua – https://www.voltairenet.org/article214288.html;

. The Biden doctrine: the US hunts for a new place in the world. The chaotic departure from Afghanistan signals a desire for a more restrained exercise of military power – https://www.ft.com/content/2a88ac0b-d3d7-4159-b7f5-41f602737288;

. A TALE OF TWO BIDEN DOCTRINES – https://warontherocks.com/2021/09/a-tale-of-two-biden-doctrines/;

. Biden, Morrison & Johnson Announcing the Creation of AUKUS – https://www.voltairenet.org/article214085.html;

. From Afghan withdrawal to AUKUS, a Biden doctrine takes shape – https://www.thehindu.com/news/international/analysis-from-afghan-withdrawal-to-aukus-a-biden-doctrine-takes-shape/article36753620.ece;

. In Afghan Withdrawal, a Biden Doctrine Surfaces – https://www.nytimes.com/2021/09/04/us/politics/biden-doctrine-afghanistan-foreign-policy.html;

. Joe Biden, Aprendiz de Feiticeiro Nuclear – https://www.voltairenet.org/article214141.html;

. The Living Dead Pax Americana – https://www.strategic-culture.org/news/2021/09/29/the-living-dead-pax-americana/

. IndoPaCom: Control of Asia and Oceania – https://www.voltairenet.org/mot120848.html?lang=en;

. AUKUS 'Complements' Quad: Australian PM Says India Backs the New Trilateral Pact After Meeting Modi – https://sputniknews.com/20210924/aukus-complements-quad-australian-pm-says-india-backs-the-new-trilateral-pact-after-meeting-modi-1089357708.html;

. AUKUS Creation Resulted in Loss of Trust in Biden Administration, Merkel's Ex-Adviser Says – https://sputniknews.com/20210924/aukus-creation-resulted-in-loss-of-trust-in-biden-administration-merkels-ex-adviser-says-1089364215.html;

. O AUKUS prepara uma guerra nuclear para apoiar Taiwan – https://paginaglobal.blogspot.com/2021/09/o-aukus-prepara-uma-guerra-nuclear-para.html;

. Australia’s Uranium Trade: The Pusher in the Pacific – https://www.globalresearch.ca/australias-uranium-trade-the-pusher-in-the-pacific/5404249;

. Nuclear Proliferation in the Australia-India-Japan-U.S. Nuclear Nexus – https://www.globalresearch.ca/nuclear-proliferation-in-the-australia-india-japan-u-s-nuclear-nexus/5415955;

. China advierte que la creación de la alianza AUKUS podría desatar una carrera armamentista nuclear – https://actualidad.rt.com/actualidad/405482-china-creacion-alianza-aukus-carrera-armamentista;

. AUKUS tensiona a Ásia e prejudica alianças dos EUA –  https://dossiersul.com.br/aukus-tensiona-a-asia-e-prejudica-aliancas-dos-eua-eduardo-vior/;  

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