sábado, 22 de maio de 2021

EUA | Polícias do Tennessee zombam de prisioneiro que sufocavam causando-lhe a morte

# Publicado em português do Brasil

'Pesadelo absoluto': o vídeo mostra oficiais do Tennessee zombando do prisioneiro durante sua contenção antes da morte

Os defensores da justiça condenaram veementemente os policiais em uma prisão do Tennessee depois que um vídeo foi divulgado mostrando-os sufocando um homem enquanto ele gritava que não conseguia respirar.

A filmagem divulgada pelo NewsChannel 5 em Nashville mostra William Jennette sendo imobilizado no chão por policiais de várias agências de aplicação da lei na prisão do condado de Marshall e sendo ridicularizado momentos antes de morrer asfixiado em 6 de maio.

Quando o preso repetidamente implorou aos policiais que ele não conseguia respirar, uma policial pode ser ouvida respondendo: "Você não deveria ser capaz de respirar, seu bastardo estúpido."

O vídeo também mostra Jennette, uma branca de 48 anos e pai de cinco filhos, gritando: “Socorro, eles vão me matar!” enquanto os oficiais tentavam contê-lo à força.

Palestina Prevalecerá Contra o Sionismo

# Publicado em português do Brasil

Konrad Rękas* | OneWorld

Essa violência política não pode durar para sempre, e a resistência ao apoio ao sionismo também está crescendo no Ocidente. Paz e justiça são as únicas soluções aceitáveis ​​para a Palestina, e isso deve significar o fim do regime sionista.

Não é por acaso que o grande Imam Khomeini (bendito seja Seu nome) fez referência ao Dia de Al-Quds na última sexta-feira do Ramadã. Estamos acostumados a ver a causa palestina em termos de luto. Tanto sangue palestino foi derramado pelos ocupantes sionistas, tanto dano foi feito nas terras palestinas, tão devastadora foi a ocupação sionista na capital palestina, Al-Quds. É claro que esses crimes sionistas nunca devem ser esquecidos, da mesma forma que sempre nos lembraremos da Nakba e nunca aceitaremos a existência da entidade de ocupação sionista. O clima do Ramadã, sua atmosfera sagrada, promove perfeitamente essa reflexão histórica absolutamente necessária.

Mas também devemos pensar no Dia de Al-Quds em termos de esperança. Acima de tudo esperança e felicidade futura! O grande Imam Khomein i, com Sua perspicácia sem paralelo, certamente viu isso como o evento inevitável do futuro : o retorno da Al-Quds libertada ao seu papel de capital palestina, a cidade dos fiéis. Para um papel que Jerusalém nunca perdeu em nossas almas. Isso é o que torna cada evento do Dia de Al-Quds tão profundo e importante, combinando a memória do passado trágico, a consciência dos crimes que ainda acontecem diante de nossos olhos, com a certeza da vitória irreversível que será desfrutada pela Palestina e todos os seus. amigos.

Gaza e Israel sem incidentes no segundo dia de cessar-fogo

Israel e Gaza cumprem hoje o segundo dia após o cessar-fogo bilateral iniciado na manhã de sexta-feira, sem que até agora tenham ocorrido incidentes mais violentos, enquanto a assistência humanitária começa a chegar à região.

Depois de 11 dias de escalada de tensão entre as milícias palestinianas e o exército israelita, naquele que foi o episódio mais sangrento desde a guerra de 2014, os mais de dois milhões de habitantes da Faixa de Gaza e os israelitas em torno da área palestiniana estão a tentar regressar gradualmente à normalidade.

O balanço dos confrontos saldou-se na morte de 248 palestinianos e 12 israelitas, além de 1.948 feridos no território palestiniano, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, e 357 feridos do lado de Israel, de acordo com o serviço de emergência Magen David Adom.

Na sexta-feira, entrou material humanitário através da travessia comercial de Kerem Shalom pela primeira vez desde 10 de maio, quando começou o início da onda de violência.

Portugal com mais 523 novos casos e zero mortes por covid-19

Foram este sábado reportados mais 523 casos de contágio e zero mortes associadas à Covid-19. É a quinta vez, em quase 30 dias, que não são reportadas mortes associadas à doença.

Nas últimas 24 horas, foram notificados em Portugal mais 523 diagnósticos positivos do novo coronavírus e zero mortes, de acordo com relatório da situação epidemiológica divulgado este sábado pela Direção-geral de Saúde (DGS).

No que diz respeito aos novos casos, estes representam um aumento de 0,06% em relação ao dia anterior (559), elevando o o número total para 844.811. Os casos diários têm vindo a descer gradualmente desde março, mantendo-se abaixo dos 600 há, exatamente, 30 dias.

A maior parte dos casos (196) ocorreu na região de Lisboa e Vale do Tejo, seguindo-se o Norte em segundo lugar (161). O Algarve, Alentejo e o Centro notificaram menos de 50 casos cada.

Portugal | Nenhum silêncio sobre Rui Moreira

José Soeiro | Expresso | opinião

Rui Moreira tem vários talentos. Um deles foi conseguir construir para o Porto uma nova imagem, uma nova marca, que tornou a cidade um produto mais apetecível, sobretudo para investimentos privados e turistas. Ao mesmo tempo que acentuou a dinâmica da cidade-negócio, numa linha de continuidade, agora em maior escala, com os mandatos anteriores da Direita, Moreira teve a capacidade de incorporar na atividade da Câmara um conjunto de iniciativas, de projetos e de pessoas que contribuíram para a colorir de cosmopolitismo, de contemporaneidade e de uma aparente diversidade. Por outro lado, a sedução hábil de Moreira daqueles a quem chama “os seus vereadores” (nos quais inclui de forma humilhante, mas aparentemente sem reação dos próprios, os vereadores da oposição), foi-se fazendo quer através do resgate de grandes bandeiras da oposição a Rui Rio (a devolução do Rivoli, ou as ansiadas e importantes requalificações do Bolhão ou do Batalha, por exemplo) quer de pequenos gestos de aliciamento, como o recente programa camarário de comemoração dos 100 anos do PCP.

Nesse processo, Moreira conseguiu duas proezas. Através de uma espécie de “corporativismo municipal” embrulhado na narrativa do Porto como uma unidade “acima dos Partidos”, levou a cabo um intenso trabalho de neutralização social e de diluição do conflito político, sem nunca deixar de ser, contudo, o intermediário da velha burguesia dos negócios e dos novos especuladores do imobiliário, como voltou a demonstrar esta semana, quando foi a um encontro dos Promotores Imobiliários afirmar, enquanto Presidente: “temos de ser facilitadores de negócios”. No campo social, conseguiu transformar uma parte da intervenção e do discurso críticos da cidade, cooptados pela omnipresente programação da responsabilidade da Câmara, não no contrário do processo de gentrificação, mas no seu duplo.

Portugal | Incomodidades e preocupações

Carvalho da Silva* | Jornal de Notícias | opinião

Portugal tem, sem dúvida, problemas novos decorrentes dos impactos da pandemia, mas estes apenas acrescentaram e diversificaram dimensão a bloqueios maiores que vinham de trás, resultantes de deficiente perfil da economia, de opções políticas erradas, de promiscuidade entre interesses públicos e privados.

Será adequado relembrar que ninguém vence obstáculos se não os encarar com realismo e objetividade.

Quando vemos a postura sobranceira e provocatória dos grandes devedores do Novo Banco no desfile das audições (sobre aquele e outros processos) na Assembleia da República, temos de nos incomodar e preocupar: aqueles figurões fogem à verdade com todo o descaramento. Esse descaramento é facilitado porque o poder político se vem fragilizando, por vezes propositadamente.

Aquelas audições, exibidas como espetáculo nas televisões, mostram-nos os bandidos ao lado de quem preside às audições (simbolicamente tem muito significado) e os deputados num plano secundário. Vale a pena lembrar uma das quadras cantadas por Sérgio Godinho, Fausto, Adriano e Zeca Afonso no disco "Campolide" em 1979: "Quando se embebeda o pobre/Dizem, olha o borrachão/Quando se emborracha o rico/Acham graça ao figurão". Neste caso é para não ficarmos pelo achar graça e exigirmos responsabilidade. Um país jamais será democrático e desenvolvido com uma economia - e até um mundo dos negócios - infestado daquele parasitismo e roubo.

"Governo português protege os interesses da Alemanha e das farmacêuticas"

A eurodeputada bloquista, Marisa Matias, criticou hoje os "seis meses bem tristes" da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia, acusando o Governo de proteger os interesses das farmacêuticas no caso das patentes das vacinas contra a Covid-19.

Na habitual "antecâmara" da XII Convenção Nacional do BE, que decorre sábado e domingo em Matosinhos, distrito do Porto, realizou-se esta noite uma sessão internacionalista intitulada "Salvar vidas, não os lucros", pelo levantamento das patentes das vacinas contra a covid-19 na União Europeia.

"As farmacêuticas protegem os seus lucros, a Alemanha e a França protegem as suas farmacêuticas e o Governo português protege os interesses da Alemanha e das farmacêuticas em vez de defender o levantamento das patentes que é o que pode salvar vidas", criticou.

Eurovisão: 26 países disputam hoje a final e Portugal está na corrida

Vinte e seis países competem hoje na final do 65.º Festival Eurovisão da Canção, em Roterdão, nos Países Baixos, com Portugal a ser representado pelos The Black Mamba com o tema 'Love is on my side'.

A 65.ª edição do Festival Eurovisão da Canção, que se realiza anualmente na Europa desde 1956, deveria ter acontecido em maio do ano passado, em Roterdão, mas a União Europeia de Radiodifusão decidiu adiá-la um ano, por considerar que não estavam reunidas condições para a sua realização, por causa da pandemia da covid-19.

Este ano entraram 39 países em competição, mas à final chegam 26, dos quais 20 foram apurados em duas semifinais, que decorreram na terça e na quinta-feira.

Na primeira semifinal passaram à final: Lituânia, Rússia, Suécia, Chipre, Noruega, Bélgica, Israel, Azerbaijão, Ucrânia e Malta.

Portugal, Albânia, Sérvia, Bulgária, Moldávia, Islândia, São Marino, Suíça, Grécia, e Finlândia foram os escolhidos na segunda semifinal.

Guiné-Bissau | Instabilidade no ensino atrasa currículos sobre práticas nefastas

A instabilidade do sistema escolar, marcado por greves dos professores, está a atrasar a introdução de novos currículos sobre as práticas nefastas à saúde, disse a presidente do comité para o abandono daquelas práticas

Fatumata Djau Baldé, antiga ministra dos Negócios Estrangeiros guineense e "rosto" do combate da Mutilação Genital Feminina (MGF), explicou à Lusa que os novos currículos foram adotados pela Guiné-Bissau em 2017, mas até agora não são aplicados.

Além da MGF, o novo currículo escolar deveria ensinar e demonstrar as consequências do casamento forçado ou precoce, da falta de escolarização das raparigas, da forma tradicional da herança, entre outras práticas nefastas à saúde, sobretudo da mulher e criança, enfatizou Fatumata Djau Baldé.

"Com esta instabilidade [no sistema do ensino], com as greves dos professores, essa parte do currículo nem sequer é abordada nas escolas", lamentou a presidente do Comité Nacional para o Abandono às Práticas Nefastas à Saúde da Mulher e Criança que junta dezenas de organizações não-governamentais e associações. 

A responsável disse contentar-se com o facto de o currículo estar a ser ministrado nas escolas de formação de profissionais da saúde "já com algum resultado", nomeadamente, na deteção, nos hospitais e centros de saúde, de casos de MGF, disse.

Angola | MPLA está a tempo de cumprir promessas eleitorais em altura de Covid-19?

O primeiro mandato do Presidente João Lourenço está prestes a terminar e já se questiona o cumprimento das promessas eleitorais feitas em 2017. Os cidadãos alertam para aumento das dificuldades do povo angolano.

Mais emprego e a transformação de Benguela em "Califórnia de Angola" foram as promessas mais sonantes do Presidente João Lourenço na campanha eleitoral de 2017 em Angola.

"E ao falarmos de Califórnia de Angola, para que melhor entendam, queremos dizer que Benguela pode ser uma das províncias que mais contribuem para o produto interno bruto (PIB) de Angola", disse, na altura, o atual Presidente.

A pouco mais de um ano do início da próxima campanha eleitoral, questiona-se se o Presidente Lourenço vai a tempo de cumprir estes e outros compromissos que estabeleceu com o eleitorado na corrida às últimas eleições presidenciais.

"Facilmente podemos dizer que não vai cumprir por causa de algumas opções estratégicas muito mal concebidas e, nalguns casos, foi até muito mal aconselhado", comenta João Malavindele, coordenador da ONG Omunga, que tem sede em Benguela.

Governo de Moçambique criticado por não votar documento de direitos humanos

Moçambique não participou na ONU na votação de um documento para a prevenção de crimes contra a humanidade. O que levou representantes da sociedade civil a acusar o Estado de se ter juntado a ditaduras.

O Centro para Democracia e Desenvolvimento (CDD) teceu duras críticas ao Governo do Presidente Filipe Nyusi, que não esteve presente na Assembleia Geral da ONU quando foi a voto, esta semana, um documento relativo à responsabilidade dos Estados de proteger e prevenir o genocídio, crimes de guerra, limpezas étnicas e crimes contra a humanidade.

Através da publicação de um boletim, a ONG repudiou a posição do Estado moçambicano que demonstrou, mais uma vez - afirma -  ser um país violador dos direitos humanos.

Moçambique vive, há mais de três anos, uma situação de conflito armado na região norte do país, em Cabo Delgado. O último relatório da organização de defesa dos direitos humanos, Amnistia Internacional, é apenas um de entre vários que relatam abusos na região, não só por parte dos insurgentes, como também das forças do Governo.

Algumas mentiras simples de Washington: quem é o terrorista e quem é a vítima?

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Philip Giraldi* | Strategic Culture Foundation

As decisões recentes no Quênia e no Zimbábue são importantes por si mesmas, mas também têm implicações mais amplas para a jurisprudência futura.

Não há interesse americano que seja servido ao permitir que israelenses matem palestinos, escreve Phil Giraldi.

Poucas surpresas surgiram com a violência que eclodiu na Palestina e em Israel. Israel, firmemente no controle de grande parte da mídia nos Estados Unidos e na Europa Ocidental, optou por retratá-lo em termos simples: o grupo “terrorista” palestino Hamas atacou o Estado judeu, que tomou medidas proporcionais para se defender. Esta versão simplista de uma série muito mais complicada de interações foi captada por muitos dos palestrantes que passam por comentários políticos nos Estados Unidos, bem como pelos políticos completamente corrompidos de Washington.

Comentários que expressam qualquer simpatia pela situação difícil de décadas dos palestinos têm sido tão escassos quanto os proverbiais dentes de galinha, embora tal sentimento esteja crescendo até mesmo no Congresso à medida que aumenta a matança israelense de civis. Na verdade, inicialmente só consegui encontrar cinco declarações vindas de democratas que, de alguma forma, lamentavam o sofrimento infligido aos civis árabes em Gaza, em Jerusalém e na Cisjordânia. Um consistia em comentários da senadora Elizabeth Warren sobre a série de roubos de casas palestinas que gerou a violência recente. Ela twittou “A remoção forçada de residentes palestinos de longa data em Sheikh Jarrah é repugnante e inaceitável. A administração deve deixar claro para o governo israelense que esses despejos são ilegais e devem parar imediatamente. artigo de opinião  intitulado “Os EUA devem parar de ser um apologista de Netanyahu”. Ele descreve o primeiro-ministro israelense como tendo "cultivado um tipo cada vez mais intolerante e autoritário de nacionalismo racista".

Gaza - EUA e o Ocidente apoiam os crimes de Israel contra a humanidade

# Publicado em português do Brasil

- Compreendendo o conflito sem fim

Peter Koenig | The Saker

“Eu disse que cobraríamos um preço muito alto do Hamas e de outros grupos terroristas, e estamos fazendo isso e continuaremos fazendo isso com grande força”, disse Netanyahu em um discurso de vídeo inflamado.

O PM Netanyahu de Israel é um criminoso de guerra e deve ser responsabilizado por crimes de guerra em todo o seu navio PM de Israel, de acordo com os critérios dos julgamentos de Nuremberg de 1945/1946. Seus crimes contra a humanidade, contra uma Palestina indefesa, são comparáveis ​​ao Holocausto.

Em 2016, o Sr. Benjamin Netanyahu foi indiciado por acusações de suborno, fraude e quebra de confiança. O julgamento está em andamento, mas foi temporariamente “suspenso”. Netanyahu considerou as acusações hipócritas e age como se elas não existissem. Mesmo sem a maioria para formar um governo, ele age impunemente, porque pode - pode porque tem o apoio dos Estados Unidos.

Mais importante ainda, Israel foi acusado perante o Tribunal Penal Internacional (TPI) em Haia por crimes contra a humanidade e crimes de guerra contra a Palestina . A promotora do TPI, Sra. Fatou Bensouda, disse em 3 de março de 2021 que havia iniciado uma investigação sobre supostos crimes nos territórios palestinos. Ela acrescentou que a investigação investigará “crimes dentro da jurisdição do Tribunal que supostamente foram cometidos” desde 13 de junho de 2014, e que a investigação será conduzida “de forma independente, imparcial e objetiva, sem medo ou favorecimento”.

Em uma resposta rápida, o PM Netanyahu acusou o Tribunal de hipocrisia e anti-semitismo. É claro que a defesa e o contra-ataque mais rápidos e geralmente mais eficazes é chamar qualquer acusação, por mais legítima que seja, de anti-semitismo. Chamar alguém de anti-semita cala a boca da maioria das pessoas, não importa se a acusação é verdadeira ou falsa. Isso explica em parte porque ninguém se atreve a sequer apresentar a verdade sobre os crimes cometidos por Israel.

Os Estados Desintegrados da América

# Publicado em português do Brasil

Pepe Escobar [*]

Andrei Martyanov é uma figura ímpar. Um baby boomer da terceira vaga, nascido no início dos anos 60 em Baku, no Cáucaso, então parte da ex-URSS, ele é sem dúvida o principal analista militar na esfera russa, vivendo e trabalhando nos EUA, escrevendo em inglês para uma audiência global, e sempre brilhante no seu blog Reminiscence of the Future .

Tive o prazer de rever os dois livros anteriores de Martyanov. Em Losing Military Supremacy: The Myopia of American Strategic Planning , há cerca três anos atrás ele provou conclusivamente, entre outras coisas, que o fosso missilíestico entre os EUA e a Rússia era um "abismo tecnológico" e como o Khinzal era "um completo divisor de águas geopoliticamente, estrategicamente, operacionalmente, tacticamente e psicologicamente".

Ele mapeou extensamente "a chegada final de um paradigma completamente novo" na guerra e na tecnologia militar. Esta revisão está incluída no meu próprio e-book Shadow play publicado pelo Asia Times.

Depois veio The (Real) Revolution in Military Affairs , onde foi um passo além, explicando como esta "revolução", introduzida no Pentágono pelo falecido Andrew Marshall, também conhecido como Yoda, o inventor do conceito de "pivot para a Ásia", foi de facto concebida por teóricos militares soviéticos já na década de 1970, como MTR (Military-Technological Revolution).

O seu novo livro, Disintegration , completa uma trilogia. E é um arranque estonteante.

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