sábado, 26 de fevereiro de 2022

O QUE É O BATALHÃO DE AZOV COM QUE O GOVERNO DE ZELENSKY PACTUA?

PUTIN TEM RAZÃO QUANDO “OLHA” PARA ZELENSKY E OS AZOV E ALEGA A NAZIFICAÇÃO DA UCRÂNIA

Basta ir à Wikipédia para nos inteirarmos com mais ou menos fiabilidade sobre a referida desnazificação da Ucrânia. País realmente democrático não deve admitir que organizações extremistas sejam consentidas e atuantes, muito menos que se formem em batalhão e façam parte de estruturas estatais/governamentais. Zelensky, presidente da Ucrânia, parece assobiar para o lado, deixa sérias dúvidas sobre a sua cumplicidade com aquele movimento e “milícias” nazis, obviamente que racistas e xenófobas, tão ao estilo de Hitler dos anos 30 e 40.

Sobre os Azov também se constata que o Ocidente dito democrático acompanha o presidente ucraniano. Dos EUA (pelo menos e antes da atual guerra Rússia-Ucrânia) têm sido recebidas pelos Azov armamento, fardamentos, etc. A própria UE sobre o facto nada refere e em nada se insurge, apesar de saber da propagação do nazismo na Europa que o Batalhão Azov opera.

Por tudo isso, em consciência, não existe razão para criticar Putin. Se é razão para decidir invadir a Ucrânia? Perguntemos também o que saberá sobre a nazificação da Ucrânia que os governos ocidentais não querem saber ou que fazem que não sabem? Quem é Zelensky e com que envolvimento pactua com os Azov? Porque se dizem os Azov partidários da NATO quando é suposto que a NATO seja contra a antidemocracia e contra extremismos, contra o racismo e xenofobias, contra o nazismo, etc. Será que é mesmo? E alguns dos governos ocidentais, será que são mesmo contra o nazismo? O grande capitalismo, esse, sabemos que não é. Provas não faltam na era de Hitler e presentemente. Sempre.

Da Wikipédia passamos o existente sobre o Batalhão Nazi Azov. Algo que não devia ter razão de existir tão impregnado no Estado e actual administração ucraniana presidida por Zelensky. E é aquela Ucrânia que será admitida na União Europeia e na NATO? E também noutras organizações ocidentais ditas democráticas? Caso para perguntar: Ocidente, afinal para onde caminhas? -- PG


BATALHÃO DE AZOV

O Batalhão de Azov (em ucraniano: Полк Азов) é uma organização paramilitar atualmente ligada ao Ministério do Interior da Ucrânia criado em 2014 durante os protestos da Euromaidan.

Originalmente fundado como um grupo paramilitar voluntário, o grupo é acusado de ser uma organização neonazista e neofascista,[1] além de ter envolvimento em vários casos de abusos de direitos humanos e crimes de guerra na Guerra civil no leste da Ucrânia, principalmente em casos de torturas, estupros, saques, limpeza étnica e perseguição de minorias como homossexuaisjudeus e russos.

História

O grupo foi fundado por volta de 2014, durante a euromaidan, por Hooligans e ultras do FC Metalist Kharkiv e militantes de extrema-direita. O grupo acabou crescendo e logo se tornou uma organização paramilitar bem organizada que apoiava o governo ucraniano na luta contra separatistas pró-russos no leste da Ucrânia.

Inicialmente o grupo se auto intitulava "Sect 82", porém após uma bem sucedida e decisiva participação na Batalha de Mariupol, o grupo passou a se chamar "Batalhão de Azov " devido ao fato da cidade de Mariupol se localizar próxima ao mar de Azov.[2]

Em 2015, o grupo passou a ser um regimento da guarda nacional da Ucrânia, logo após o governo ucraniano ter aprovado uma lei que incorporava todas as facções paramilitares pró-governo ao exercito ucraniano, a medida foi fortemente criticada pelo governo russo e por organizações de direitos humanos.[3]

Participação política

Em 2017, o grupo criou o seu braço político, o corpo nacional, um partido ultranacionalista que se opõe tanto a Rússia quanto a entrada da Ucrânia na OTAN e na União Europeia.[4] Em 2016, Andriy Bilietsky, um dos fundadores do Batalhão de Azov, foi eleito vereador em Kharkiv.[5]

Crimes de guerra

O grupo é acusado de vários crimes de guerra, incluindo execuções extrajudiciais, desaparecimentos forçados, destruição de locais de culto, tortura, estupros e perseguição de minorias.

Em 2014, um vídeo no qual um membro do Batalhão de Azov aparece enforcando um soldado pró-russo emergiu na internet e várias mulheres tem relatado casos de estupro por membros do batalhão, algo que os lideres do batalhão negam. O grupo também é acusado de recrutar menores de idade para a guerra.[6]

Neonazismo

O batalhão é acusado de utilizar vários símbolos fascistas e nazistas, como a suástica, o sol negro e a saudação romana, além de possuir membros com pensamentos antissemitas, racistas e homofóbicos.

O fundador do grupo, Andriy Biletski, nega que o grupo seja neonazista e afirma que o Batalhão de Azov é um "batalhão nacionalista que visa defender os interesses da Ucrânia".[7]

Recrutamento de estrangeiros

O Batalhão de Azov confirma que possui vários voluntários estrangeiros em suas fileiras,principalmente georgianosromenosalemãesinglesesfranceseslibaneses e até mesmo alguns russos.

Em 2016, a Polícia Federal do Brasil desmantelou uma célula do Batalhão de Azov no Rio Grande do Sul que recrutava neonazistas brasileiros para serem enviados para a Ucrânia.[8]

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