# Publicado em português do Brasil
Germán Gorráiz López | Katehon
As sucessivas ofensivas militares judaicas contra Gaza e a Cisjordânia sempre foram protegidas pela "espiral do silêncio" dos principais meios de comunicação mundiais controlados pelo lobby judaico transnacional, uma teoria formulada pela cientista política alemã Elisabeth Noelle-Neumann em seu livro “A espiral do silêncio. Opinião pública: a nossa pele social” (1977). Esta tese simbolizaria “a fórmula de sobreposição cognitiva que estabelece a censura através de uma acumulação deliberada e sufocante de mensagens de um único signo”, que produziria um processo em espiral ou loop de feedback positivo e a conseqüente manipulação da opinião pública mundial pelo lobby judaico transnacional (o direito de Israel de se defender).
No entanto, a assimetria da punição infligida aos palestinos em Gaza, com cerca de 300 mortos, centenas de feridos, bem como a destruição da infraestrutura básica em Gaza, teria levado à condenação internacional da queda de Netanyahu e Bibi em desgraça com AIPAC. depois disso, o governo de coalizão liderado pelo centrista Yair Lapid e o direitista Naftali Bennett (Rainbow Coalition) se cristalizou, o que representou o declínio político do último imperador judeu, Netanyahu, após 12 anos no poder. Seguindo o endemismo atávico de todos os governos judeus,