António Costa, um eleito
primeiro-ministro de Portugal mais que desonesto
Está mais que provado que os
portugueses, tal como os povos de todo o mundo, salvo raras exceções, nunca
aprendem e "embarcam" sempre nas promessas-mentiras eleitorais das
elites politicas que têm provas dadas de que são desonestas, falsas, que estão
no poder ao serviço do grande capitalismo, dos amiguismos, dos xuxalistas... De
tudo e de todos menos dos trabalhadores e dos desafortunados do atual sistema
neoliberal na antecâmara do nazi-fascismo, da muito vulgar
e pronunciada democracia ditatorial em prol das elites financeiras e deles
próprios, os poderoso que se governam em vez de governarem a maioria que com
base nas afirmações vigaristas os elegeu. Eis de todos esses em Portugal, na
atualidade, o mentiroso-mor António Costa. Esse tal que prometeu mundo e fundos
de bem-estar e justiça social, pediu aos portugueses a maioria nas
recentes eleições, obteve-a, e agora está a governar contra os mais pobres, os
que auferem ordenados de miséria, os que auferem reformas e pensões de miséria,
os que passam fome e que em muitos milhares de casos nem uma casa têm, nem um
teto onde se abrigarem. Eis a maioria socialista a que no vulgo dizem-na de
xuxalista porque outra coisa não faz do que xuxar (troçar) com os que neles
votaram em resposta aos apelos de António Costa e apaniguados do Partido
Socialista que em campanha eleitoral pediram encarecidamente que lhes dessem a
maioria. Deram, o resultado está à vista e muito mais irá estar.
As mentiras, as falsidades, as
abomináveis decisões em detrimento dos portugueses mais pobres vai em crescendo. Está à
vista de todos e hoje é manchete dos principais jornais e noutros
órgãos de comunicação social. A miséria dos trabalhadores portugueses veio
para ficar muito mais sofrida que antes. Ao contrário do prometido pelos
vigaristas eleiçoeiros, neste caso do PS, mas que podiam ser de outro qualquer
partido político desonesto ao estilo daqueles que se têm governado e
desgovernado os portugueses... Os crápulas xuxalistas, ao estilo de seus iguais
no governo PSD de Passos Coelho querem, podem e mandam os portugueses passarem
fome. Fome e miséria que alastra em Portugal. Os milhões de euros, esses, são para
outros, para uma minoria, para as elites, para armamento, para a Ucrânia, para
esbanjar em detrimento das promessas e dos verdadeiros interesses da
maioria dos portugueses tramados e mal-pagos.
A seguir, espantem-se com os sem
vergonha do governo dito socialista que na verdade está a desprezar e a troçar
de milhões de ingénuos lusos que ofereceram de mão-beijada a maioria aos que
comprovadamente são xuxalista e não socialistas. Da Lusa e em TSF, que
apresenta hoje um Fórum contido sobre o assunto, deixamos à apreciação dos
interessados a indignação de muitos milhões de portugueses. Uma nota: e agora
continuem a acreditar nas mentiras e justificações esfarrapadas que os
governantes vão alegar para tomarem as medidas em questão. Sejamos
todos suficientemente parvos para acreditar nos vigaristas governamentais como
o temos vindo a fazer e a dar-lhes apoio imerecido. O dito PS está
descaradamente a dar uma boleia ao nazi-fascismo que recheia o Chega e
similares. A direita fanática e ainda encoberta agradece. A notícia, a seguir. (PG)
Segurança Social corta apoio
alimentar a milhares de famílias
O Instituto da Segurança Social
deu indicações para que os técnicos que acompanham o Programa Operacional de
Apoio às Pessoas Mais Carenciadas reduzam o número de beneficiários de 120 para
90 mil.
Instituto
da Segurança Social (ISS)
deu indicações aos centros distritais de todo o país para reduzirem o número de
beneficiários do Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas
(POAPMC) de 120 para 90 mil.
De acordo com o Jornal de Notícias (JN) desta quarta-feira,
o ISS deu indicações em 20 de maio aos diretores da Segurança Social
de todo o país para informarem os técnicos que acompanham o POAPMC que têm de
reduzir o número de beneficiários de 120 para 90 mil.
Questionado pelo jornal, o
Governo confirmou que atualmente serão 110 mil as pessoas que cumprem os
critérios e que o objetivo é continuar a reduzir.
Técnicos no terreno citados pelo
jornal dizem ter pessoas em lista de espera e criticam a medida numa altura em
que os preços aumentam e os cabazes têm cada vez menos produtos.
O oficio enviado
pelo ISS às delegações regionais da Segurança Social, a que o JN teve acesso, invoca
a "evolução favorável da situação epidemiológica no nosso país e a
progressiva normalidade em geral" para que seja retomada a reavaliação
trimestral dos destinatários do programa, com o objetivo de reduzir o número de
beneficiários "até ao limiar de 90 mil".
Contactado pelo JN, o Ministério
da Segurança Social remeteu o pedido de informação para o ISS,
que disse que vai ser mantido o apoio a todas as pessoas que cumpram os
critérios definidos no âmbito do Programa.
A reavaliação trimestral tem por
objetivo verificar se as pessoas abrangidas mantêm os requisitos, nomeadamente
se se encontram em situação de desemprego.
À TSF, o padre Jardim
Moreira, da Rede Europeia Antipobreza, afirma que a redução dos cabazes é uma
preocupação.
"A Europa não está a
conseguir dar atenção prioritária às pessoas e às famílias", defende,
sublinhando que o problema é "o critério", ou seja, "se nestas
circunstâncias quem é que está em primeiro lugar, se a economia, se as
pessoas".
No entender do padre Jardim
Moreira não faz qualquer sentido a Segurança Social querer cortar o apoio a
milhares de famílias. "Devíamos usar critérios mais objetivos. Acho que
devia ser feita, a partir da realidade, uma análise objetiva para que não sejam
atingidos aqueles que mais precisam."
O Programa
Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas (POAPMC) foi criado
em 2015 na União
Europeia e pretende ser um instrumento de combate à pobreza e à
exclusão sociais, atribuídas a causas estruturais, agravadas por fatores
conjunturais.
As pessoas que se encontrem em
situação de carência económica, pessoas sem-abrigo e na situação de
indocumentadas podem ter acesso ao POAPMC, que é financiado pelo Fundo de
Auxílio Europeu às Pessoas Mais carenciadas que em Portugal depende
da Segurança
Social.
TSF | Lusa