António Costa, um eleito primeiro-ministro de Portugal mais que desonesto
Está mais que provado que os portugueses, tal como os povos de todo o mundo, salvo raras exceções, nunca aprendem e "embarcam" sempre nas promessas-mentiras eleitorais das elites politicas que têm provas dadas de que são desonestas, falsas, que estão no poder ao serviço do grande capitalismo, dos amiguismos, dos xuxalistas... De tudo e de todos menos dos trabalhadores e dos desafortunados do atual sistema neoliberal na antecâmara do nazi-fascismo, da muito vulgar e pronunciada democracia ditatorial em prol das elites financeiras e deles próprios, os poderoso que se governam em vez de governarem a maioria que com base nas afirmações vigaristas os elegeu. Eis de todos esses em Portugal, na atualidade, o mentiroso-mor António Costa. Esse tal que prometeu mundo e fundos de bem-estar e justiça social, pediu aos portugueses a maioria nas recentes eleições, obteve-a, e agora está a governar contra os mais pobres, os que auferem ordenados de miséria, os que auferem reformas e pensões de miséria, os que passam fome e que em muitos milhares de casos nem uma casa têm, nem um teto onde se abrigarem. Eis a maioria socialista a que no vulgo dizem-na de xuxalista porque outra coisa não faz do que xuxar (troçar) com os que neles votaram em resposta aos apelos de António Costa e apaniguados do Partido Socialista que em campanha eleitoral pediram encarecidamente que lhes dessem a maioria. Deram, o resultado está à vista e muito mais irá estar.
As mentiras, as falsidades, as
abomináveis decisões em detrimento dos portugueses mais pobres vai
A seguir, espantem-se com os sem
vergonha do governo dito socialista que na verdade está a desprezar e a troçar
de milhões de ingénuos lusos que ofereceram de mão-beijada a maioria aos que
comprovadamente são xuxalista e não socialistas. Da Lusa e em TSF, que
apresenta hoje um Fórum contido sobre o assunto, deixamos à apreciação dos
interessados a indignação de muitos milhões de portugueses. Uma nota: e agora
continuem a acreditar nas mentiras e justificações esfarrapadas que os
governantes vão alegar para tomarem as medidas
Segurança Social corta apoio alimentar a milhares de famílias
O Instituto da Segurança Social deu indicações para que os técnicos que acompanham o Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas reduzam o número de beneficiários de 120 para 90 mil.
Instituto da Segurança Social (ISS) deu indicações aos centros distritais de todo o país para reduzirem o número de beneficiários do Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas (POAPMC) de 120 para 90 mil.
De acordo com o Jornal de Notícias (JN) desta quarta-feira, o ISS deu indicações em 20 de maio aos diretores da Segurança Social de todo o país para informarem os técnicos que acompanham o POAPMC que têm de reduzir o número de beneficiários de 120 para 90 mil.
Questionado pelo jornal, o Governo confirmou que atualmente serão 110 mil as pessoas que cumprem os critérios e que o objetivo é continuar a reduzir.
Técnicos no terreno citados pelo jornal dizem ter pessoas em lista de espera e criticam a medida numa altura em que os preços aumentam e os cabazes têm cada vez menos produtos.
O oficio enviado pelo ISS às delegações regionais da Segurança Social, a que o JN teve acesso, invoca a "evolução favorável da situação epidemiológica no nosso país e a progressiva normalidade em geral" para que seja retomada a reavaliação trimestral dos destinatários do programa, com o objetivo de reduzir o número de beneficiários "até ao limiar de 90 mil".
Contactado pelo JN, o Ministério da Segurança Social remeteu o pedido de informação para o ISS, que disse que vai ser mantido o apoio a todas as pessoas que cumpram os critérios definidos no âmbito do Programa.
A reavaliação trimestral tem por objetivo verificar se as pessoas abrangidas mantêm os requisitos, nomeadamente se se encontram em situação de desemprego.
À TSF, o padre Jardim Moreira, da Rede Europeia Antipobreza, afirma que a redução dos cabazes é uma preocupação.
"A Europa não está a conseguir dar atenção prioritária às pessoas e às famílias", defende, sublinhando que o problema é "o critério", ou seja, "se nestas circunstâncias quem é que está em primeiro lugar, se a economia, se as pessoas".
No entender do padre Jardim Moreira não faz qualquer sentido a Segurança Social querer cortar o apoio a milhares de famílias. "Devíamos usar critérios mais objetivos. Acho que devia ser feita, a partir da realidade, uma análise objetiva para que não sejam atingidos aqueles que mais precisam."
O Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas (POAPMC) foi criado em 2015 na União Europeia e pretende ser um instrumento de combate à pobreza e à exclusão sociais, atribuídas a causas estruturais, agravadas por fatores conjunturais.
As pessoas que se encontrem em situação de carência económica, pessoas sem-abrigo e na situação de indocumentadas podem ter acesso ao POAPMC, que é financiado pelo Fundo de Auxílio Europeu às Pessoas Mais carenciadas que em Portugal depende da Segurança Social.
TSF | Lusa
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