quarta-feira, 8 de junho de 2022

MAIORIA XUXALISTA QUER PODE E MANDA MILHARES DE POBRES PASSAR FOME

António Costa, um eleito primeiro-ministro de Portugal mais que desonesto

Está mais que provado que os portugueses, tal como os povos de todo o mundo, salvo raras exceções, nunca aprendem e "embarcam" sempre nas promessas-mentiras eleitorais das elites politicas que têm provas dadas de que são desonestas, falsas, que estão no poder ao serviço do grande capitalismo, dos amiguismos, dos xuxalistas... De tudo e de todos menos dos trabalhadores e dos desafortunados do atual sistema neoliberal na antecâmara do nazi-fascismo, da muito vulgar e pronunciada democracia ditatorial em prol das elites financeiras e deles próprios, os poderoso que se governam em vez de governarem a maioria que com base nas afirmações vigaristas os elegeu. Eis de todos esses em Portugal, na atualidade, o mentiroso-mor António Costa. Esse tal que prometeu mundo e fundos de bem-estar e justiça social, pediu aos portugueses a maioria nas recentes eleições, obteve-a, e agora está a governar contra os mais pobres, os que auferem ordenados de miséria, os que auferem reformas e pensões de miséria, os que passam fome e que em muitos milhares de casos nem uma casa têm, nem um teto onde se abrigarem. Eis a maioria socialista a que no vulgo dizem-na de xuxalista porque outra coisa não faz do que xuxar (troçar) com os que neles votaram em resposta aos apelos de António Costa e apaniguados do Partido Socialista que em campanha eleitoral pediram encarecidamente que lhes dessem a maioria. Deram, o resultado está à vista e muito mais irá estar.

As mentiras, as falsidades, as abomináveis decisões em detrimento dos portugueses mais pobres vai em crescendo. Está à vista de todos e hoje é manchete dos principais jornais e noutros órgãos de comunicação social. A miséria dos trabalhadores portugueses veio para ficar muito mais sofrida que antes. Ao contrário do prometido pelos vigaristas eleiçoeiros, neste caso do PS, mas que podiam ser de outro qualquer partido político desonesto ao estilo daqueles que se têm governado e desgovernado os portugueses... Os crápulas xuxalistas, ao estilo de seus iguais no governo PSD de Passos Coelho querem, podem e mandam os portugueses passarem fome. Fome e miséria que alastra em Portugal. Os milhões de euros, esses, são para outros, para uma minoria, para as elites, para armamento, para a Ucrânia, para esbanjar em detrimento das promessas e dos verdadeiros interesses da maioria dos portugueses tramados e mal-pagos.

A seguir, espantem-se com os sem vergonha do governo dito socialista que na verdade está a desprezar e a troçar de milhões de ingénuos lusos que ofereceram de mão-beijada a maioria aos que comprovadamente são xuxalista e não socialistas. Da Lusa e em TSF, que apresenta hoje um Fórum contido sobre o assunto, deixamos à apreciação dos interessados a indignação de muitos milhões de portugueses. Uma nota: e agora continuem a acreditar nas mentiras e justificações esfarrapadas que os governantes vão alegar para tomarem as medidas em questão. Sejamos todos suficientemente parvos para acreditar nos vigaristas governamentais como o temos vindo a fazer e a dar-lhes apoio imerecido.  O dito PS está descaradamente a dar uma boleia ao nazi-fascismo que recheia o Chega e similares. A direita fanática e ainda encoberta agradece. A notícia, a seguir. (PG)

Segurança Social corta apoio alimentar a milhares de famílias

O Instituto da Segurança Social deu indicações para que os técnicos que acompanham o Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas reduzam o número de beneficiários de 120 para 90 mil.

Instituto da Segurança Social (ISS) deu indicações aos centros distritais de todo o país para reduzirem o número de beneficiários do Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas (POAPMC) de 120 para 90 mil.

De acordo com o Jornal de Notícias (JN) desta quarta-feira, o ISS deu indicações em 20 de maio aos diretores da Segurança Social de todo o país para informarem os técnicos que acompanham o POAPMC que têm de reduzir o número de beneficiários de 120 para 90 mil.

Questionado pelo jornal, o Governo confirmou que atualmente serão 110 mil as pessoas que cumprem os critérios e que o objetivo é continuar a reduzir.

Técnicos no terreno citados pelo jornal dizem ter pessoas em lista de espera e criticam a medida numa altura em que os preços aumentam e os cabazes têm cada vez menos produtos.

O oficio enviado pelo ISS às delegações regionais da Segurança Social, a que o JN teve acesso, invoca a "evolução favorável da situação epidemiológica no nosso país e a progressiva normalidade em geral" para que seja retomada a reavaliação trimestral dos destinatários do programa, com o objetivo de reduzir o número de beneficiários "até ao limiar de 90 mil".

Contactado pelo JN, o Ministério da Segurança Social remeteu o pedido de informação para o ISS, que disse que vai ser mantido o apoio a todas as pessoas que cumpram os critérios definidos no âmbito do Programa.

A reavaliação trimestral tem por objetivo verificar se as pessoas abrangidas mantêm os requisitos, nomeadamente se se encontram em situação de desemprego.

À TSF, o padre Jardim Moreira, da Rede Europeia Antipobreza, afirma que a redução dos cabazes é uma preocupação.

"A Europa não está a conseguir dar atenção prioritária às pessoas e às famílias", defende, sublinhando que o problema é "o critério", ou seja, "se nestas circunstâncias quem é que está em primeiro lugar, se a economia, se as pessoas".

No entender do padre Jardim Moreira não faz qualquer sentido a Segurança Social querer cortar o apoio a milhares de famílias. "Devíamos usar critérios mais objetivos. Acho que devia ser feita, a partir da realidade, uma análise objetiva para que não sejam atingidos aqueles que mais precisam."

Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas (POAPMC) foi criado em 2015 na União Europeia e pretende ser um instrumento de combate à pobreza e à exclusão sociais, atribuídas a causas estruturais, agravadas por fatores conjunturais.

As pessoas que se encontrem em situação de carência económica, pessoas sem-abrigo e na situação de indocumentadas podem ter acesso ao POAPMC, que é financiado pelo Fundo de Auxílio Europeu às Pessoas Mais carenciadas que em Portugal depende da Segurança Social.

TSF | Lusa

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