sábado, 11 de novembro de 2023

Netanyhayu fala aos grupos das FTI - Forças Terroristas de Israel. E Abbas? E Raissi?


Benjamin Netanyahu, chefe das FTI - Forcas Terroristas de Israel*, voltou a visitar Gaza para agradecer aos operacionais que cumprem as ações e fases ordenadas do plano de genocídio e limpeza étnica delineado por Israel contra o povo civil palestiniano em Gaza e na Cisjordânia. "Quero agradecer-vos muito as vossas ações tão excelentes". Segundo estimativas reconhecidas no ocidente EUA, União Europeia, Reino Unido, a soma dos assassinados por Israel já ultrapassa os 11 mil civis palestinianos mortos, constituídos por 70% de mulheres e crianças. Apesar de aqueles números representarem e confirmarem intenções de genocídio e limpeza étnica das operações terroristas ordenadas por Netaniahu-Israel e seu governo é certo que o ocidente continua impávido e sereno no apoio aos crimes contra a humanidade e de violação do direito humanitário internacional, assumindo-se, sem o declarar, cumplice de tais horrendos crimes.  

Redação PG

“O nosso povo está a enfrentar um genocídio”, presidente da Autoridade Palestiniana pede aos EUA que “parem a agressão israelita contra Gaza”

Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana, disse que a guerra entre Israel e o Hamas se transformou num genocídio.

“O nosso povo está a enfrentar um genocídio”, cita a agência Reuters.

Abbas garante que também na Cisjordânia e em Jerusalém há relatos de agressões diárias.

“Queremos proteção internacional. Apelamos aos Estados Unidos para que travem a agressão israelita contra Gaza”, apelou Mahmoud Abbas.

CNN Portugal

Irão pede a países muçulmanos que qualifiquem exército israelita de "organização terrorista"

O Presidente iraniano, Ebrahim Raissi, apelou hoje, em Riade, aos países muçulmanos para que qualifiquem o exército israelita como uma "organização terrorista" devido à sua operação armada na Faixa de Gaza.

No discurso que proferiu perante os líderes árabes e muçulmanos reunidos na capital saudita, Ebrahim Raissi apelou também aos países muçulmanos para que se preparem para "armar os palestinianos" se os "crimes de guerra" de Israel continuarem.

"O exército israelita deve ser reconhecido como uma organização terrorista", declarou o Presidente iraniano durante a reunião de emergência da Liga Árabe e da Organização de Cooperação Islâmica (OCI) dedicada à guerra entre Israel e o Hamas.

O Hamas, apoiado pelo Irão que o considera um "movimento de libertação", está classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos, Canadá e União Europeia, entre outros.

"Agora que as organizações internacionais se tornaram inúteis, temos de desempenhar um papel", acrescentou Raissi, apelando aos países muçulmanos para que "rompam todas as relações políticas e económicas" com Israel, que o Irão não reconhece.

O responsável apelou também a "um boicote comercial contra o regime sionista, particularmente no setor da energia".

Ebrahim Raissi acusou, mais uma vez, os Estados Unidos de serem o "principal parceiro" de Israel "nestes crimes". "A América entrou diretamente na guerra, enviando navios" para o Mediterrâneo oriental, afirmou.

A viagem de Ebrahim Raissi a Riade é a sua primeira visita à Arábia Saudita desde o anúncio surpresa, em março, do restabelecimento das relações diplomáticas entre os dois pesos pesados do Médio Oriente, após uma interrupção de sete anos.

Após 36 dias de guerra, que começou a 07 de outubro com o ataque do Hamas ao território israelita, no qual morreram mais de 1.400 pessoas e mais de 240 foram raptadas de aldeias perto de Gaza, os bombardeamentos israelitas mataram já mais de 11.000 pessoas e feriram cerca de 27.500, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlada pelo grupo islamita.

Lusa, no Sapo

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