Os autores do projeto pretendem que Djibloho, a futura capital equato-guineense, beneficie de sistemas de energias sustentáveis e renováveis.
Lisboa - A empresa portuguesa Arquitetura e Urbanismo IDF e a construtora Zagope estão a desenvolver o projeto para construção de uma nova capital na Guiné Equatorial.
A nova cidade, planeada para acolher 160 mil habitantes, será construída numa área de 8.150 hectares, de acordo com informações divulgada pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP).
A nova cidade irá substituir Malabo como capital política e administrativa do país, candidato a membro pleno da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Os autores do projeto pretendem que Djibloho, a futura capital equato-guineense, beneficie de sistemas de energias sustentáveis e renováveis.
O projeto do atelier portuuês tem como base a sustentabilidade. De acordo com a AICEP, este projeto pretende criar a primeira capital mundial inteiramente dependente de energias renováveis e sustentáveis.
A nova cidade, planeada para acolher 160 mil habitantes, será construída numa área de 8.150 hectares, de acordo com informações divulgada pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP).
A nova cidade irá substituir Malabo como capital política e administrativa do país, candidato a membro pleno da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Os autores do projeto pretendem que Djibloho, a futura capital equato-guineense, beneficie de sistemas de energias sustentáveis e renováveis.
O projeto do atelier portuuês tem como base a sustentabilidade. De acordo com a AICEP, este projeto pretende criar a primeira capital mundial inteiramente dependente de energias renováveis e sustentáveis.
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