Fabíola Maciel – Público
– foto Daniel Rocha
Uma mulher, de 57
anos, exigiu a entrada no Pátio da Galé para assistir às comemorações da
Implantação da República e, apesar de algumas respostas negativas dos
seguranças, a entrada foi autorizada. Já lá dentro, Luísa Trindade, gritou que
estava “desesperada” e que se não fosse o seu filho estaria “na miséria”.
Cavaco Silva ainda
estava discursar quando a manifestante gritava: “Ninguém me ouve, ninguém me
acode porquê?”.
Luísa Trindade vive com 224 euros por mês e sobrevive à custa do filho. Foi esse o motivo que a levou a manifestar a indignação perante o Presidente da República. “Sou uma pessoa livre, séria e honesta”, acrescentou.
Os seguranças tentaram retirá-la do edifício para onde foi transferida a cerimónia oficial das comemorações da instauração da República, mas Luísa Trindade contrapôs que “ninguém a tirava” do local.
Contudo, já no fim do discurso presidencial, a manifestante quis dirigir-se ao palco, mas os seguranças barraram-lhe a passagem. Nessa altura gerou-se a confusão e Luísa Trindade acabou por sofrer ferimentos ligeiros.
Já fora do edifício os protestos continuaram e à saída dos convidados foram várias as pessoas que entoaram palavras azedas: “palhaços”, “vergonha” e “estão a reunir-se às escondidas do povo”.
Veja a saga de um presidente autista (permanente em barra lateral)
Luísa Trindade vive com 224 euros por mês e sobrevive à custa do filho. Foi esse o motivo que a levou a manifestar a indignação perante o Presidente da República. “Sou uma pessoa livre, séria e honesta”, acrescentou.
Os seguranças tentaram retirá-la do edifício para onde foi transferida a cerimónia oficial das comemorações da instauração da República, mas Luísa Trindade contrapôs que “ninguém a tirava” do local.
Contudo, já no fim do discurso presidencial, a manifestante quis dirigir-se ao palco, mas os seguranças barraram-lhe a passagem. Nessa altura gerou-se a confusão e Luísa Trindade acabou por sofrer ferimentos ligeiros.
Já fora do edifício os protestos continuaram e à saída dos convidados foram várias as pessoas que entoaram palavras azedas: “palhaços”, “vergonha” e “estão a reunir-se às escondidas do povo”.
Veja a saga de um presidente autista (permanente em barra lateral)
1 comentário:
NÃO ESTÁ CERTO!!!
A Luisa Trindade não tem razão!
Há tanta caridadezinha disponível para os pobres e ela a interromper as cerimónias!
Vá comer sopa senhora: a dos pobres existe há séculos, é só uma questão de acomodação e deixe-se destes disparates!
Já não se pode discursar à vontade e erguer a bandeira na paz do Senhor!
NÃO ESTÁ CERTO: OS POBRES ESTÃO SEMPRE A ATRAPALHAR, A ATRAPALHAR... E VEJAM O QUE, POR CAUSA DELES, O PRESIDENTE PORTUGUÊS FEZ À BANDEIRA!!!...
... NÃO HAVIA NECESIDADE!!!...
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