Opera
Mundi, São Paulo
Durante
a cerimônia de posse, novo presidente prometeu a restauração da economia do país
O
ex-chefe do Exército egípcio Abdel Fatah Al Sisi foi empossado neste domingo
(08/06) como novo presidente do Egito. A cerimônia aconteceu na sede da Corte
Constitucional, no subúrbio da capital Cairo, mesmo local onde o ex-presidente
Mohamed Morsi foi deposto.
"Juro por Deus guardar lealdade ao regime da república, respeitar a Constituição e a lei, proteger os interesses do povo em sua totalidade e preservar a independência da pátria, sua unidade e a integridade de seu território", disse Al Sisi.
"Juro por Deus guardar lealdade ao regime da república, respeitar a Constituição e a lei, proteger os interesses do povo em sua totalidade e preservar a independência da pátria, sua unidade e a integridade de seu território", disse Al Sisi.
O
domingo foi declarado feriado nacional e o esquema de segurança, reforçado por
toda cidade. “Isto é para receber convidados que participarão da cerimônia e da
inauguração. Vamos recebê-los e mostrar-lhes que o Egito é um país de segurança
e estabilidade”, afirmou.
Sisi foi eleito presidente na semana passada, ganhando com 96,6% dos votos. Apenas 47% dos egípcios compareceram às urnas, mesmo depois do período de votação ser prolongado de dois para três dias.
O novo presidente substitui Adly Mansour, que tomou o posto após a destituição do islamita Mohammed Mursi, em julho de 2013. Após a cerimônia, Al Sisi será recebido com uma salva de canhões no palácio presidencial de Itihadiya.
Sisi foi eleito presidente na semana passada, ganhando com 96,6% dos votos. Apenas 47% dos egípcios compareceram às urnas, mesmo depois do período de votação ser prolongado de dois para três dias.
O novo presidente substitui Adly Mansour, que tomou o posto após a destituição do islamita Mohammed Mursi, em julho de 2013. Após a cerimônia, Al Sisi será recebido com uma salva de canhões no palácio presidencial de Itihadiya.
No
início do dia, 10 membros da Irmandade Muçulmana, movimento que elegeu Mursi,
que trabalhavam clandestinamente, foram condenados à morte por um tribunal
egípcio. As acusações incluem incitação à violência e o bloqueio de uma das
principais estradas do país, localizadas ao norte do Cairo, em julho do ano
passado, depois do golpe contra Morsi.
Foto:
Al Sisi com o ex-presidente interino Adli Mansour, durante a cerimônia de posse
– Agência EFE
Leia
mais em Opera Mundi
Sem comentários:
Enviar um comentário