Adianta
o jornal i que bastou um mês para o caso em torno do BES ter levado à
destruição do valor que a Bolsa tinha recuperado, desde os mínimos de 2013,
atingidos na sequência da saída “irrevogável” de Paulo Portas.
A
Bolsa demorou um ano a recuperar o seu valor depois do episódio “irrevogável”
de Paulo Portas, que se afastou do Governo para voltar pouco depois, já como
vice-primeiro-ministro. Conta o i que o caso BES desfez num mês a recuperação
que demorou um ano.
Recorda
o mesmo jornal que em julho do ano passado o PSI-20 chegou a cair até aos 5364
pontos, o seu valor mais baixo desde a primavera de 2012 (altura em que valia
cerca de 4400 pontos). A Bolsa foi recuperando o seu valor desde o verão do ano
passado, valendo a 1 de abril deste ano 7700 pontos – o seu valor mais alto
neste período – acabando por se nivelar nos meses seguintes na casa dos 6800.
Em
julho, o caso em torno do Grupo Espírito Santo (GES), que acabou por afetar
irremediavelmente o banco privado, deu início a nova ‘derrocada’. Desde 5 de
julho que a Bolsa terá desvalorizado cerca de 21%, um impacto que nunca foi tão
grande em alturas em que o Tribunal Constitucional chumbou medidas do
Executivo, recorda ainda o i.
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