Três
pessoas estão de quarentena no Hospital Regional de Bafatá, leste do país, como
medida de prevenção do vírus Ébola, anunciou hoje o diretor da instituição.
As três "estão bem, não têm sintomas" de infeção, mas entraram no país a partir da Guiné-Conacri, país vizinho afetado pelo surto que assola várias zonas da África Ocidental.
Uma mulher está na unidade há uma semana, dois homens entraram há seis dias e todos devem ficar no hospital "durante 21 dias", prazo máximo durante o qual a doença pode surgir, referiu Mamadu Sambú, diretor do hospital.
"É o que vamos fazer com qualquer pessoa que tenha entrado em Bafatá vindo da Guiné-Conacri", sublinhou.
A unidade de saúde tem falta de medicamentos, conta com sete conjuntos ("kits") de equipamento de proteção para os profissionais de saúde lidarem com pessoas doentes suspeitas de infeção e foi feita formação sobre o vírus.
Apesar de a Guiné-Bissau ter fechado as fronteiras com a Guiné-Conacri em agosto, têm sido conhecidos casos de pessoas que entram no país a par de denúncias de alegados subornos a agentes de segurança.
À margem de uma visita a Bafatá, o ministro da Administração Interna, Botche Candé, disse hoje aos jornalistas que as denúncias já foram averiguadas, mas não confirmadas.
Seja como for, sublinhou que "a lei não pode ser negligenciada".
"Se o governo decidiu que as fronteiras terrestres estão encerradas, ninguém pode desobedecer a essa ordem", destacou.
Desde o início do ano, um surto de Ébola na África Ocidental já fez mais de dois mil mortos na Guiné-Conacri, Serra Leoa, Libéria, Senegal e Nigéria.
A Guiné-Bissau não registou qualquer caso.
As três "estão bem, não têm sintomas" de infeção, mas entraram no país a partir da Guiné-Conacri, país vizinho afetado pelo surto que assola várias zonas da África Ocidental.
Uma mulher está na unidade há uma semana, dois homens entraram há seis dias e todos devem ficar no hospital "durante 21 dias", prazo máximo durante o qual a doença pode surgir, referiu Mamadu Sambú, diretor do hospital.
"É o que vamos fazer com qualquer pessoa que tenha entrado em Bafatá vindo da Guiné-Conacri", sublinhou.
A unidade de saúde tem falta de medicamentos, conta com sete conjuntos ("kits") de equipamento de proteção para os profissionais de saúde lidarem com pessoas doentes suspeitas de infeção e foi feita formação sobre o vírus.
Apesar de a Guiné-Bissau ter fechado as fronteiras com a Guiné-Conacri em agosto, têm sido conhecidos casos de pessoas que entram no país a par de denúncias de alegados subornos a agentes de segurança.
À margem de uma visita a Bafatá, o ministro da Administração Interna, Botche Candé, disse hoje aos jornalistas que as denúncias já foram averiguadas, mas não confirmadas.
Seja como for, sublinhou que "a lei não pode ser negligenciada".
"Se o governo decidiu que as fronteiras terrestres estão encerradas, ninguém pode desobedecer a essa ordem", destacou.
Desde o início do ano, um surto de Ébola na África Ocidental já fez mais de dois mil mortos na Guiné-Conacri, Serra Leoa, Libéria, Senegal e Nigéria.
A Guiné-Bissau não registou qualquer caso.
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