“Durão
Barroso telefonou-me, estivemos os dois aos berros um com o outro porque ele
dizia: ‘Mas eu vi as provas’. ‘Ai viu! Olhe, não acredite nelas’”, revelou
Loureiro dos Santos sobre a discussão acerca de uma possível destruição de
armas em massa no Iraque, em entrevista à Rádio Renascença.
O
general Loureiro dos Santos contou à Renascença que esteve numa discussão acesa
“aos berros” com Durão Barroso quando se deu a invasão norte-americana no
Iraque.
Em
causa esteve a discussão sobre a questão das provas sobre a existência de armas
de destruição em massa.
“Durão
Barroso telefonou-me, estivemos os dois aos berros um com o outro porque ele
dizia ‘mas eu vi as provas’. ‘Ai viu! Olhe, não acredite nelas’", revela
Loureiro dos Santos.
Na
entrevista, Loureiro dos Santos defende ainda a necessidade de estarmos alerta
face aos riscos do Estado Islâmico.
Do
seu ponto de vista, as forças de segurança portuguesas devem estar num grau de
alerta 3, isto numa escala de 5.
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