quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Portugal: CHEIRO TÓXICO NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. QUEM É QUE SE CAGOU?


Bocas do Inferno

Mário Motta, Lisboa

É da Agência Lusa a notícia que pode ler no Notícias ao Minuto no título “Assembleia da República:  Início do plenário adiado devido a "cheiro intenso tóxico".

Não se sabe se algum dos presentes perguntou: Quem, quem? Quem é que se cagou? Contudo não é difícil imaginar que a pergunta andou de boca em boca dos deputados que nem bufas dão, muito menos sonoros traques. Até porque o cheiro, segundo o PG averiguou, era a merda. O que veio confirmar a veracidade da afirmação popular de que “há muita merda na Assembleia da República".

Ignora-se se o pivete correspondia a cocó mole ou cocó duro. Mas todos sabemos por experiência própria que o cheiro a merda é cheiro a merda… e ponto final. Coitados dos moradores em São Bento, nas suas habitações à volta da AR.

Diz a notícia: “Antes de dar início à sessão plenária, a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves", questionou os grupos parlamentares sobre a possibilidade de adiar por meia hora o início dos trabalhos devido ao "cheiro intenso tóxico" que se sentia na sala, que deverá ter origem nas caldeiras.” Só meia-hora? Compreende-se. Já estão ambientados ao cheiro, mas moderado, claro está.

Imagine-se. A trampa é tanta que até já a acondicionam nas caldeiras… Podemos antecipar, sabendo que não é novidade para aqueles que nos lêem, que a maior parte das caldeiras e seu conteúdo pertencem aos partidos do chamado “arco da governação”. É trampa que se vem acumulando há décadas e que agora, com a trampa da maioria parlamentar que sustenta o governo de Passos Coelho e de Portas desenvolveu particularidades tóxicas que estão a abananar o país inteiro. Razão pela qual os portugueses andam tão abananados que já nem sabem por que motivo. 

Acordem. Afinal a fonte de todo o pivete vem da Assembleia da República. Isso, junto com a toxidade de Belém e das sedes de partidos do “arco”… Emigrem. É uma das soluções apontadas por Passos Coelho aos portugueses logo no inicio da sua governança. Que pivete! Fujam!

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