terça-feira, 3 de março de 2015

Conselho de Ministros timorense aprova programa do VI Governo Constitucional




Díli, 3 mar (Lusa) - O Conselho de Ministros timorense aprovou hoje, na sua terceira reunião, o Programa do VI Governo Constitucional, texto que vai agora ser enviado para o Parlamento Nacional, confirmou fonte do executivo.

Fonte do Governo disse à Lusa que o debate sobre o programa dominou praticamente toda a agenda da reunião de hoje, que decorreu no Palácio do Governo em Díli.

Não há ainda uma data precisa para quando o Programa do Governo será remetido ao Parlamento Nacional.

Em comunicado divulgado na segunda-feira o Governo confirma que começou o debate sobre o programa do executivo começou na reunião da próxima semana depois de "duas semanas de intensa atividade para estabelecer as bases do trabalho que o Governo pretende completar, durante o seu mandato, até finais de 2017".

A lei orgânica foi aprovada logo no dia depois da tomada de posse, que ocorreu a 16 de janeiro tendo, desde aí, os membros do Governo realizado "três importantes tarefas" em jeito de preparação para a aprovação do Programa do Governo.

Além de detalharem os progressos na execução do programa do Governo anterior - "identificando os resultados alcançados e destacando os constrangimentos que impediram a sua concretização" - os governantes "prepararam sugestões pragmáticas" para o novo programa.

A par de detalhes estes "projetos que podem vir a ser, e outros que serão implementados nos próximos dois anos e meio", os membros do Governo tiveram ainda que detalhar as "principais atividades que vão ser realizadas nos primeiros 100 dias de Governo".

Agio Pereira, ministro do Estado e porta-voz do Governo disse que o executivo "iniciou o seu trabalho duma forma muito ativa e construtiva".

"Os membros do Governo estão a redobrar a sua atenção para as consideráveis tarefas que têm pela frente, muito conscientes da necessidade de apresentar resultados, nos próximos dois anos e meio, que sirvam o povo adequadamente e que impulsionem a Nação de Timor-Leste para a sua próxima fase de desenvolvimento", refere o comunicado.

ASP // JCS

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