MAPUTO,
28 ABR. (AIM) Homens armados
supostamente pertencentes às forças residuais da Renamo circulam nas povoações
do distrito de Nhamatanda, na província central de Sofala, ameaçando a vida da
população, sobretudo a livre circulação de pessoas e bens e as actividades
agrícolas na zona.
A movimentacao de tais homens foi anunciada pela governadora provincial, Helena Taipo, após encontros restritos que manteve com antigos combatentes, líderes comunitários e funcionários públicos da região durante a visita de trabalho que efectuou aquela zona na semana passada.
Encontrámos aqui no distrito de Nhamatanda situações muito preocupantes, sobretudo de homens armados que andam a ameaçar de morte as populações aqui residentes, disse Helena Taipo, citada pelo jornal Noticias.
Segundo Taipo, os líderes comunitários, professores e antigos combatentes lamentaram profundamente a presença de homens armados na zona, como também manifestam a sua impaciência perante esta situação.
É um desafio que nós, como Governo, temos de enfrentar e encerrar no distrito de Nhamatanda, porque, de facto, as pessoas vivem amedrontadas. Ninguém pode viver todo o momento agitado e inseguro, referiu.
Num comício que dirigiu na localidade de Metuchira, a governadora de Sofala pediu à população para se manter vigilante, denunciando aos líderes comunitários qualquer movimentação estranha nos seus locais de residência de homens armados para garantir a segurança e tranquilidade públicas.
A governante orientou para que todas as atenções estejam viradas para a sensibilização e assistência a camada juvenil no sentido de participar no desenvolvimento do país, num ambiente de paz sem conflitos.
Taipo disse que um país unido e em paz produz mais do que aquele que anda metidoem
confusões.
Vamos
falar com essas pessoas que nos ameaçam de morte para deixarem essa atitude.
Apelo aos líderes comunitários e todos aqui presentes para lhes mobilizar para
deixarem essa atitude, porque só assim e que vamos progredir, defendeu Taipo.
Segundo a governadora, a defesa da unidade nacional significa convivência na diversidade cultural e étnica, havendo, para isso, necessidade de os moçambicanos caminharem juntos para se alcançar o almejado desenvolvimento da província de Sofala e do país, valorizando, acima de tudo, a vida.
A movimentacao de tais homens foi anunciada pela governadora provincial, Helena Taipo, após encontros restritos que manteve com antigos combatentes, líderes comunitários e funcionários públicos da região durante a visita de trabalho que efectuou aquela zona na semana passada.
Encontrámos aqui no distrito de Nhamatanda situações muito preocupantes, sobretudo de homens armados que andam a ameaçar de morte as populações aqui residentes, disse Helena Taipo, citada pelo jornal Noticias.
Segundo Taipo, os líderes comunitários, professores e antigos combatentes lamentaram profundamente a presença de homens armados na zona, como também manifestam a sua impaciência perante esta situação.
É um desafio que nós, como Governo, temos de enfrentar e encerrar no distrito de Nhamatanda, porque, de facto, as pessoas vivem amedrontadas. Ninguém pode viver todo o momento agitado e inseguro, referiu.
Num comício que dirigiu na localidade de Metuchira, a governadora de Sofala pediu à população para se manter vigilante, denunciando aos líderes comunitários qualquer movimentação estranha nos seus locais de residência de homens armados para garantir a segurança e tranquilidade públicas.
A governante orientou para que todas as atenções estejam viradas para a sensibilização e assistência a camada juvenil no sentido de participar no desenvolvimento do país, num ambiente de paz sem conflitos.
Taipo disse que um país unido e em paz produz mais do que aquele que anda metido
Vamos
Segundo a governadora, a defesa da unidade nacional significa convivência na diversidade cultural e étnica, havendo, para isso, necessidade de os moçambicanos caminharem juntos para se alcançar o almejado desenvolvimento da província de Sofala e do país, valorizando, acima de tudo, a vida.
(AIM) MAD/SN
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