Luciano Rocha | Jornal de Angola
| opinião
O desmazelo que caracteriza
Luanda deve-se, essencialmente, como é lógico, às administrações distritais e
municipais, bem como ao Governo Provincial, mas também a outros desleixados.
Esta comprovação está patente em
praticamente toda a cidade, a evidenciar que a impunidade continua à solta,
pese os esforços do Executivo em exterminá-la por ser das causas da fragilidade
da nossa economia.
Basta verificar como responsáveis por obras particulares abandonam, em plena via pública, toda a espécie de materiais de construção. Em obras interrompidas, mas igualmente das acabadas.
Um dos exemplos desta postura está numa das principais artérias da cidade, a Rua do 1º Congresso do MPLA, em frente ao China International Fund Limited (CIF). Para resolver um problema de canalização dentro do edifício, começou por, com recurso a uma mangueira, transformar aquela artéria e adjacentes
Conclusão, o que restou de areia continua, passada uma quantidade de dias, a impedir os peões usar o passeio e utilizar e a espalhar-se pela artéria em poeira e transformada em lama pela água que corre, dia e noite, pela artéria.
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