Primeiro tentaram ocultar a
infame prisão de Julian Assange: nenhum dos grandes media corporativos
internacionais (CNN, BBC, NYT, etc) esteve presente no acto da sua prisão.
Só
através da RT o mundo pôde ter imagens de Assange, doente e combalido, a ser
arrastado por polícias para fora da embaixada onde estava asilado. A seguir,
como não puderam ocultar o escândalo, estes media tentam enlamear Assange. Por
isso veiculam acriticamente todas as sandices vis propaladas governo
equatoriano.
No burgo lusitano, o semanário Expresso faz as duas coisas: oculta o assunto na pg. 31 da sua edição e em simultaneo calunia Assange. É de se perguntar qual a integridade e decência dos dois sujeitos, Paulo Anunciação e Daniel Lozano, que assinam a nota do Expresso de 13/Abril. Indivíduos venenosos que se lançam contra um homem ameaçado de ser entregue às Guantanamos dos EUA – e que é o maior jornalista de todos os tempos – não merecem o nome de jornalistas. São apenas áulicos do poder.
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