António
Jorge * | Luanda
A luta sobe de intensidade... e
prometo que vou até ao fim... nem que seja o meu...
Face ao recurso de ações de
sabotagem para eu não ser lido nas redes sociais no território angolano, a
propósito das denúncias que venho fazendo desde 2014 (ainda eu estava a viver
em Luanda) sobre o escabroso processo da corrupção dos livros escolares em
Angola... os assimilados... utilizando um grupo de sabotagem nas redes
sociais... que culminou agora com uma atitude infame... transformar uma foto de
crianças africanas, naturalmente semi-nuas, com roupas tradicionais de uma
tribo... extasiadas a admirarem surpreendidas uma tablete digital... estes
mafiosos, através de um processo que eu muito bem conheci de onde partiu... um
grupo de pressão criado para sabotar e denegrir determinadas pessoas e grupos
nas redes sociais, criado aquando do último processo eleitoral, para
silenciarem vozes discordantes de outros partidos ou adversários... utilizavam
a denúncia inventando e falsidades, em torno de questões que o facebook,
proíbe... a publicação do nu obsceno e o sexo.
Assim, sou forçado, devido a ter
sido sancionado pelos mesmos processos do mesmo grupo de sabotadores, a criar um TWITTER (cujo endereço farei aqui constar posteriormente), e avisar que estou a
pensar, para arrumar a questão, dado o baixo nível de recursos a que os
assimilados e seus servidores chegaram - entre outras iniciativas, a tomar
junto da sede da UNICEF, PNUD e UNESCO, nomeadamente... e me vir a
disponibilizar para dar uma entrevista a um grande meio de comunicação social,
sobre o processo da corrupção dos livros escolares em Angola desde 2009!
*António Jorge - editor e livreiro
em Angola | EDITORA MENSAGEM - Luanda, 31 de agosto de 2019
Nota PG:
Numa abordagem leve e rápida ao tema exposto sentimos no PG o seguinte: O autor, António Jorge, tem sido profícuo nas denúncias às anormalidades que há muitos anos vêm acontecendo com a distribuição dos livros escolares gratuitos em Angola, mas que são desviados para o circuito de candonga e indevidamente vendidos nos locais surpreendentemente mais inapropriados, criando dificuldades aos encarregados de educação das crianças a quem o Estado de Angola os oferece mas de que corruptos se apoderam perante a indiferença das autoridades até ao mais alto nível. Quem ganha são os criminosos, quem perde é o futuro de Angola - que são as crianças. Recomendamos que acorram ao link acima e se inteirem do relacionado sobre o tema em Página Global.
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