As intenções marciais e mesmo
imperiais da União Europeia serão reforçadas com seus novos dirigentes, sra.
Ursula Von der Leyen e sr. Josep Borrell.
A primeira afirma que "a Europa deve aprender a falar a linguagem da
potência" e que o "soft power" já não basta. O segundo
afirma que "a Rússia, nossa velha inimiga, tornou-se novamente uma
ameaça" e que doravante a UE "deveria utilizar a linguagem da
força" – o que exige o reforço das suas "capacidades militares"
com verbas da ordem dos 10,5 mil milhões de euros.
Mas a estagnação da economia europeia, a começar pelo país da sra. Ursula, não deveria permitir tais arrogâncias serôdias. Estarão distraídos ou será uma fuga para a frente?
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