sábado, 19 de setembro de 2020

Brexit: Por que a Europa continua a falar inglês?

#Publicado em português do Brasil

“Continuar a ser dominado pela língua inglesa só prova que os realistas políticos estão certos - que a UE é e sempre foi apenas uma ferramenta de Washington”

Tim Kirby*

O processo de divórcio aparentemente mais longo da história continua enquanto o Reino Unido ainda está lutando para sair lentamente da UE. Os britânicos estão tentando chegar a um acordo comercial pós-União, isso funcionará para seus melhores interesses e está martelando a ameaça de abandonar as negociações e desistir sem qualquer acordo se não conseguirem o que desejam a tempo. 

Talvez, em um ponto, a ameaça de Londres sair abruptamente tivesse tido mais peso do que depois de anos assistindo os britânicos “meio que” deixando um partido da UE lentamente na velocidade de uma geleira. Em 2020, é difícil levar a sério qualquer ameaça de ação abrupta deles. Obviamente, o impacto econômico do Brexit foi muito discutido e por alguns temido, mas os britânicos estão levando algo totalmente diferente que não está sendo discutido. E este aspecto do Brexit deve levantar muitas questões para o futuro da UE - a remoção do núcleo nativo de língua inglesa da UE.

Em teoria, as ideias que unem a UE são as crenças na Democracia de Estilo Ocidental, nos Direitos Humanos (e no monopólio do Ocidente na interpretação da ideia), na unidade geográfica da Europa (excluindo os russos do mal) e uma espécie de capitalismo amigável com um lado do Nanny State. Até que ponto esses pilares do sindicato são ensinados nas escolas de muitas nações é motivo de debate. Muitas vezes, as idéias da sociedade que deveriam ser conhecidas por todos são empurradas para o reino do esotérico devido à sua exclusão da educação pública regular. Como um americano crescendo na Guerra Fria, ainda é muito surpreendente que nunca tenhamos tido “Capitalismo” como matéria escolar. Durante minha infância, eu sabia que estávamos lutando pelo capitalismo e que o comunismo “não funciona”, mas nunca tínhamos explicado isso aos EUA até muito mais tarde. E isso só se devia ao fato de eu estar em aulas “AP”, nas quais apenas uma pequena porcentagem do corpo discente realmente ia. Quem sabe o que disseram aos normies sobre economia, provavelmente não muito. Mas, em contraste com isso, uma coisa que definitivamente é ensinada a todas as crianças na UE, independentemente do sistema educacional, é o inglês.

ASSANGE: UM JORNALISTA VÍTIMA DA SANHA DO IMPÉRIO

As audiências do infame processo para a extradição de Julian Assange, que corre na servil justiça britânica subordinada ao governo dos EUA, podem ser acompanhadas em Consortium News e em Assange Defense, Journalism Under Attack.

Ver também Julian Assange, Prometeu acorrentado .

É de registar ainda a omissão de TODOS os media corporativos portugueses que silenciam deliberadamente o caso Assange.

Igualmente vergonhoso é o silêncio sepulcral das organizações jornalísticas portuguesas (sindicato inclusive) – caladas como ratos para não incomodarem os seus patrões.

Resistir.info

Portugal | O primeiro António e o cidadão Costa

Miguel Guedes | Jornal de Notícias | opinião

António Costa anulou as presidenciais. Encostado à candidatura-chapéu-de-chuva de Marcelo Rebelo de Sousa, recusando o apoio à candidatura da militante socialista Ana Gomes, Costa remodela, até na saúde, em pleno reacendimento da pandemia e nem hesita em exonerar.

Corre para as legislativas. Independentemente das escolhas dos novos nomes, a salvaguarda de Marta Temido e o reforço de Pedro Nuno Santos são um banho de realidade que seca alguma das gotas da chuva dissolvente que se abatia sobre Costa. Mas, lamentavelmente, o primeiro-ministro António que se cinde entre figura de Estado e o cidadão Costa, já havia convocado o seu próprio dilúvio pessoal esta semana.

Não fosse António Costa a mesma pessoa que - no momento em que o então ministro da Cultura, João Soares, prometia dois "salutares estalos" a reputados jornalistas da praça - assegurava que os membros do Governo "nem à mesa do café podem deixar de se lembrar que são membros do Governo", pensar-se-ia que estaríamos perante um caso de dupla personalidade de Estado. Depois do episódio do "off" sobre os médicos de Reguengos (justo ou injusto, uma insólita "punhalada"), já a presença na lista de honra de apoio à recandidatura de Luís Filipe Vieira à presidência do Benfica é muito mais do que um erro político grosseiro e infantil.

Para além de permitir levantar um manancial de suspeições sobre as lógicas de poder e relações entre as figuras de Estado e fontes de influência, subscreve a ideia de que é possível vermos um primeiro-ministro a apoiar publicamente (e numa comissão de honra) alguém que, para além de estar envolvido em vários processos judiciais com investigações em curso e acusações eminentes (alguns deles com tentativas de interferência no poder judicial), está efectivamente relacionado com o assalto realizado ao sistema financeiro português, nomeadamente ao BES e ao Novo Banco, com valores em dívida que ascenderam a 760 milhões pagos por todos os contribuintes. É absolutamente incompreensível, irresponsável e, no contexto actual, alimenta o fogo dos piores populismos. António Costa não estava só obrigado a um princípio de prudência. Estava obrigado a um princípio de vergonha.

Num último golpe de miséria e quando se pedia que António Costa se retirasse da lista pelo próprio pé, é Luís Filipe Vieira que rescinde com o primeiro-ministro, como o exterminador implacável que escolhe o lugar, o momento e a hora. Horas antes da audição entre o primeiro-ministro e o presidente da República, que já tinha manifestado intenção de abordar o caso com Costa, o presidente do Benfica encarrega-se de fazer sair o primeiro-ministro pela porta dos fundos. Não havia pior forma de António Costa entrar e sair disto. Resta saber a razão de tanta ingenuidade. Ou se a razão é simples, sociológica e atávica e se funda neste sentir de alguns, nesta coisa meia impune de se ser do Benfica em Portugal.

*Músico e jurista

O autor escreve segundo a antiga ortografia

Virologista avisa: Portugal vai passar um "mau bocado" nas próximas semanas


Se nada se prevê que mude de uma semana para a outra, como é que a tendência de subida de casos de Covid-19 vai ser travada?

O presidente da Sociedade Portuguesa de Virologia está convencido que o mais provável é que os casos de Covid-19 em Portugal continuem a aumentar nas próximas semanas.

"Cada vez que fazemos previsões arriscamos-nos a falhar. Infelizmente neste caso tenho uma boa probabilidade de acertar se dissesse que vai aumentar na próxima semana... Só se fosse um grande acaso. Porque é que haveria de diminuir se as medidas são mais ou menos as mesmas que tivemos esta semana, as escolas abriram, o espírito das pessoas continua a levar a grandes imprudências", avisa Paulo Paixão.

O médico virologista admite, à TSF, que avançar com um número, como alertou o primeiro-ministro que falou esta sexta-feira no perigo de chegarmos a mil casos diários, é arriscado, mas "se calhar é o mais provável que aconteça".

"Preocupante é não só o número de casos mas também a mortalidade que estava baixa, 1, 2, 3 casos, mas nos últimos dois dias os números aumentaram pondo em causa a ideia de que estávamos a ter apenas mais casos nos mais jovens", diz Paulo Paixão que receia que dos mais novos o problema, mais cedo ou mais tarde, atinja os mais velho, algo que pode já estar a acontecer.

Paulo Paixão acrescenta que a aprovação recente, pela Autoridade Europeia do Medicamento, de um segundo fármaco para a Covid-19 é uma boa notícia, mas está longe de resolver as consequências graves da doença.

"Vai reduzir a mortalidade, mas essa redução não será drástica", detalha o especialista. Apenas "muito aos poucos" vamos tendo armas contra o novo coronavírus - o fundamental será a chegada de uma vacina.

Nuno Guedes | TSF | Imagem: © Miguel Pereira/Global Imagens

Covid-19: Portugal regista mais 849 contágios e cinco mortes

País segue a tendência de agravamento da situação epidemiológica

Portugal registou, nas últimas 24 horas, mais cinco mortes devido à Covid-19 e 849 infetados pelo novo coronavírus, revela o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde deste sábado. Em relação aos números de ontem, o número de novos casos representa um aumento de 1,26%. No que toca aos óbitos, o aumento de hoje é de 0,26%. No total, desde o início da pandemia, o país registou 68.025 contágios e 1.899 mortes. 

O boletim deste sábado reporta ainda 351 recuperados, sendo agora o total de 45.404. Os casos ativos da doença continuam a subir: São agora 20.722, mais 493 face ao dia de ontem. 

Das cinco mortes registadas, quatro concentram-se na região de saúde do Norte e uma em Lisboa e Vale do Tejo. 

Dos infetados, 497 estão internados (o que significa um aumento de 32), dos quais 64 estão em unidades de cuidados intensivos (mais sete do que na véspera). 

No que toca à distribuição dos novos casos, Lisboa e Vale do Tejo concentra a maioria (439), seguindo-se a região do Norte, com 288. No Centro há registo de 66 novos contágios, no Algarve 35 e no Alentejo 16. A Madeira, a única região sem mortes devido à Covid-19, reportou cinco novas infeções. Nos Açores não foi registada qualquer nova infeção pelo novo coronavírus. 

Esta sexta-feira, recorde-se, António Costa antecipou que, se a tendência de agravamento da pandemia se mantiver, o país chegará aos mil casos diários na semana seguinte.

Nas declarações ao país, o primeiro-ministro reforçou os apelos ao cumprimento das regras já em vigor, defendendo que está nas mãos de cada um travar a pandemia. 

Melissa Lopes | Notícias ao Minuto

Portugal | Só 32 cuidadores precisarão de apoio?

José Soeiro | Expresso | opinião 

Para Cristina Capela, uma das primeiras cuidadoras informais em Portugal a receber o novo subsídio de apoio (no seu caso, 328€ mensais, que se somam aos 110,41€ do subsídio por assistência a terceira pessoa), o Estatuto do Cuidador já fez toda a diferença. À jornalista Ana Cristina Pereira falou do “alívio muito grande” que sentiu quando lhe foi finalmente reconhecida esta sua condição – a ela, que cuida do filho com paralisia cerebral - depois de todas as lutas em que participou em 2017, 2018 e 2019.

“Essas pessoas, bem definidas pelo termo 'cuidadores', desempenham um papel essencial na sociedade atual, embora muitas vezes não recebam o reconhecimento ou a remuneração que merecem”. As palavras são de Francisco, o Papa, e foram proferidas há dois dias. Na mesma quarta-feira, a Associação Nacional de Cuidadores Informais explicava o quanto, durante o período da pandemia, os seus associados se têm sentido esquecidos. A centralidade dos cuidados ficou mais evidente que nunca, mas familiares e vizinhos que cuidam de idosos dependentes, de pessoas com deficiência ou de doentes crónicos não tiveram direito a nenhuma alteração estrutural da sua condição, antes sentindo um peso acrescido sem contrapartidas de apoio. Os profissionais de cuidados (da saúde, dos equipamentos sociais, da educação, da assistência pessoal, do apoio domiciliário), por seu turno, também não viram o reconhecimento social das suas funções traduzido em melhorias concretas da sua condição laboral.

O movimento dos cuidadores informais fez um percurso notável e emocionante em muito pouco tempo. Rompeu a invisibilidade e chamou a atenção para o trabalho não remunerado dos cuidados. Pôs em cima da mesa os constrangimentos à liberdade pessoal e à capacidade de escolha provocados pela ausência de uma rede pública de cuidados. Estabeleceu alianças, ocupou o espaço público e conseguiu que um Estatuto fosse aprovado. A lei que saiu do Parlamento foi o resultado dos compromissos possíveis entre uma visão mais familialista e uma abordagem mais assente nos direitos sociais, entre quem queria ir mais longe nas obrigações do Estado e na proteção laboral e quem queria limitar o alcance dessas transformações, entre quem queria reconhecer retroativamente os cuidados e quem achava que não se podem reparar injustiças passadas. Mas, com os avanços e as limitações que resultaram de uma relação de forças construída a pulso pelo movimento dos cuidadores, foi uma lei histórica. Talvez por isso não teve um único voto contra. Só que a sua concretização ficou em larga medida dependente de políticas públicas que cabe ao Governo realizar. E aqui é que a porca tem torcido o rabo.

DESDE AQUELE 11 DE SETEMBRO DE 1973…

COISAS QUE O IMPÉRIO TECE

 Martinho Júnior, Luanda 

DO GOLPE FASCISTA NO CHILE DEMOCRÁTICO, AO ISLÃO RADICAL E AO AFRICOM

A aristocracia financeira mundial é pródiga em reaproveitamentos que são providenciados pela história e a antropologia, mas segundo a visão das culturas anglo-saxónicas e da textura interpretativa das exclusões de que ela tem sucessivamente feito uso, em função da obsessão de elitismo e domínio!...

Ao invés de cultivar capacidades de integração, o império desagrega e daí para a abertura de portas ao caos e ao terrorismo, vai um pequeno passo!

Essa aristocracia aproveita-se dos factos antropológicos e sociológicos desde a época do feudalismo, senão não haveria a ingerência e a manipulação em relação a outras culturas, assim como em relação a contraditórios nessas culturas, quantas vezes (sempre que há interesses e conveniências dos processos dominantes) em jeito de “choque de civilizações”, “choques étnicos” ou “choques religiosos”!...

O império erigido de forma unipolar em função dessa aristocracia migrada a partir da velha Europa (séculos XVII, XVIII e XIX), tornou-se excludente e ferozmente antropocêntrico desde a expansão para oeste em território que deu corpo aos Estados Unidos, começando pelo genocídio das populações autóctones, a anexação pela força de espaços francofones e latinos na América e a afronta brutal aos afrodescendentes que começaram por ser escravos!...

O império da hegemonia unipolar, sempre que busca novas doutrinas para melhor dominar, recorre à bárbara exclusão que se torna parte da essência de seus propósitos e práticas: as práticas da barbárie demonstram, pelas suas próprias pistas, que a única teoria de conspiração é a ideologia do domínio e os multiplicados alvos com milhões e milhões de vítimas, comprovam-no ao longo dos três últimos séculos, por que são a substância de efectiva prática de conspiração contra a humanidade e o planeta!

A IIIª Guerra Mundial do império da hegemonia unipolar contra o Sul Global, começou quando acabou a IIª Guerra Mundial: a sede de lucro resultou na exploração desenfreada de matérias-primas a baixo custo, explorando a mão-de-obra barata que as transnacionais encontraram desde o inventário produzido em tempo colonial.

Por causa dessa opção dominante, a “Guerra Fria”, um pretexto contra as concepções e práticas socialistas, excluiu sempre o protagonismo do Não Alinhamento activo do Sul Global e reduziu tudo ao que mais interessava ao capitalismo rampante do império: o combate sem tréguas ao “comunismo”, passando toda e qualquer contrariedade a ser indexada a ele!

Com essa ilusão, escondeu que foi no Sul Global que escolheu as dramáticas frentes de batalha militarmente musculada, enquanto enfrentava por via dos serviços de inteligência, sobretudo os membros do Pacto de Varsóvia e a URSS!

De barbárie em barbárie, acabando com a URSS e com o Pacto de Varsóvia, seu omnipresente curso persiste, quando a esgotada humanidade e o esgotado planeta chegaram ao abismo.

De facto o homem tornou-se, em função do domínio imposto pelo império da hegemonia unipolar, uma espécie irracionalmente decisória que se colocou por fim em risco final!

As práticas contemporâneas de conspiração em África comprovam-no dialeticamente, marcando o que à civilização diz respeito, face à barbárie!

Angola | O regresso à normalidade

Jornal de Angola | editorial

O país prepara-se para o regresso à normalidade, em muitas esferas da vida, uma realidade que tende a dividir as famílias sobretudo quando encaram as estatísticas diárias da actualização sobre a evolução da Covid-19.

Estas informações quando comparadas com a perspectiva de retorno das aulas, dos cultos e de uma maneira geral o esperado regresso à normalidade, ainda que dentro dos limites estabelecidos pelos normativos legais, acarreta reacções variadas.

Relativamente às aulas, não podemos perder de vista que Angola é praticamente o único país, da sub-região em que se insere, que não viu até agora a reabertura das portas das instituições de ensino, pelo menos no sector público. E não há informações, nos países vizinhos que reiniciaram as aulas ou deram início a um novo ano lectivo, de um eventual descalabro no que ao controlo da pandemia diz respeito. Embora cada realidade tenha as suas próprias condições e estratégias de combate contra a Covid-19, o levantamento gradual das restrições e o regresso à normalidade, nos países da região, mesmo com os números que registam, reforça igualmente a ideia de que Angola pode colher tais experiências.

Por um lado, há a percepção generalizada de que o país não precisa de parar por completo, independentemente das implicações sanitárias proporcionadas pela Covid-19, partindo do princípio que “parar é morrer”.

Por outro, não deixa de ser sensato e prudente a observância da “lâmpada laranja” que muitos sectores parecem interessados em “acender” nesta fase, defendendo, com toda a razão, a necessidade do reforço das medidas de biossegurança.

Na verdade, nada justifica que determinados locais de ajuntamentos estejam completamente encerrados, quando outros viram os seus espaços abertos ou reabertos em determinados percentuais, paulatinamente cada vez mais crescente, para bem da economia. O mais importante a ter em linha de conta, para o processo de retomada das actividades, em muitas esferas, é, seguramente, a consciência e responsabilidade para o contínua observância das regras e procedimentos contra a Covid-19.

A preparação do regresso à normalidade, nas condições em que se pretende fazer, deve ser acompanhada da criação de condições para o cumprimento das medidas impostas pelas autoridades para combater a disseminação da pandemia.

É assim que as igrejas, seis meses depois de encerrarem as portas, por causa da pandemia da Covid-19, verão os seus templos a reabrirem ao público, a partir de hoje, uma situação que, seguramente, vai ser do agrado dos fiéis de cerca de nove centenas de confissões religiosas reconhecidas pelas autoridades angolanas.
Insistimos que o mais importante, nesta altura, em que nos preparamos para o regresso à normalidade, cumpramos com as medidas de prevenção e, sob nenhum pretexto, confundamos o novo normal com o fim da pandemia.

Esperemos que saibamos todos acatar as recomendações impostas pelas Novas Medidas Excepcionais e Temporárias a Vigorar Durante a Situação de Calamidade Pública que, entre outros, impõem que “as actividades, reuniões e manifestações realizadas em espaço aberto devem observar o distanciamento físico mínimo de 2 m (dois metros) entre os participantes, devendo os organizadores assegurar a disponibilidade de máscara facial e o cumprimento das medidas de biossegurança”.

Leia em Jornal de Angola:

Covid-19: País regista 59 novas infecções, três mortes e 38 recuperados

Novas Medidas Excepcionais e Temporárias a Vigorar Durante a Situação de Calamidade Pública

Angola quer erradicar pobreza extrema até 2030

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