quarta-feira, 17 de março de 2021

COVID - Bioética, Eugenia e “Painéis da Morte”: “Um Aviso”

#Publicado em português do Brasil

Peter Koenig | Global Research, March 17, 2021

“Há uma trama neste país para escravizar todo homem, mulher e criança. Antes de deixar este alto e nobre cargo, pretendo expor esta trama.” - John F. Kennedy

Em 11 de março de 2020, um ano atrás, o bloqueio mundial entrou em vigor. 193 países membros da ONU, em uníssono e passo a passo, fecharam suas fronteiras, economias e sociedades vivas. Ele marcou o início da destruição econômica e social do planeta - tudo por um inimigo invisível, um vírus corona que nunca poderia ter atingido o globo inteiro ao mesmo tempo.

Então, qual é o enredo?

Em 1935, há 86 anos, o Dr. Arthur Guett , Diretor nazista de Saúde Pública, disse:

“O mal concebido 'amor ao próximo' tem que desaparecer, especialmente em relação às criaturas inferiores ou anti-sociais. É o dever supremo de um estado nacional conceder vida e sustento apenas à parte saudável e hereditariamente sã do povo, um fim de garantir a manutenção de um povo hereditariamente sadio e racialmente puro por toda a eternidade ... ”

Palavras essas ditas quase um século pelo Dr. Guett, Diretor de Saúde Pública de Adolf Hitler, estão causando arrepios na espinha. No entanto, eles estão soando verdadeiros e exatamente no beco dos eugenistas de hoje. Tal pensamento deve ser assunto para o público em geral - exceto, o público em geral é mantido no escuro sobre qual é o plano real da Cabala Globalista por trás da fraude cobiçosa.

É triplo - assumindo o controle total da humanidade, como em Uma Ordem Mundial; transferência de ativos e recursos do meio e da base da sociedade para os poucos superiores; e - reduzir drasticamente a população mundial. 

O vídeo intitulado  Bioéticae a Nova Eugenia (vídeo 39 min - 8 de março de 2021, clique AQUI) produzido por James Corbett  ilustra melhor o que os eugenistas do mundo têm em mente, quando falam sobre Bioética, Eugenia e - Painéis da Morte.

 Para a transcrição do relatório Corbett, incluindo fontes e referências, clique aqui 

Sim - os Painéis da Morte decidirão quem deve viver e quem deve morrer. Os idosos, que não contribuem mais para a civilização, mas são um fardo (de costume) para uma sociedade, devem ir primeiro.

Os eugênicos estão falando abertamente sobre "eutanásia" forçada e abortos pós-parto, nada mais que infanticídio, ou seja, matar bebês, para quem os médicos ou o "Painel da Morte" decidir que sua vida não tem futuro, não vale a pena ser vivida, não estar contribuindo para a sociedade, mas é um fardo para a humanidade.

A idade de 75 anos é mencionada como um possível “prazo” para a morte de pessoas. Não se sabe se aqueles que decidiram este “prazo” se incluíram.

O Irão resiste diante das exigências abusivas dos EUA na questão nuclear

M. K. Bhadrakumar [*]

Teerão rejeitou no domingo 28 uma proposta pendente da União Europeia para organizar uma "conversação diplomática" com os EUA. Mas a declaração iraniana a este respeito é bastante nuançada. Falando aos jornalistas em Teerão no domingo, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Saeed Khatibzadeh, declarou:

"Tendo em conta as recentes posições e medidas tomadas pelos Estados Unidos e pelos três países europeus [signatários do JCPOA], a República Islâmica do Irão acredita que este não é um bom momento para realizar uma reunião não oficial sobre o acordo, tal como proposto pelo chefe da política externa da UE, Josep Borrell".

Khatibzadeh acrescentou: "O caminho a seguir é bastante claro. Os EUA devem pôr fim às suas sanções ilegais e unilaterais e regressar aos seus compromissos no âmbito do JCPOA. Esta questão não necessita de negociação, nem de uma resolução do Conselho de Governadores [da Agência Internacional da Energia Atómica]. A República Islâmica do Irão responderá às acções com acção e, da mesma forma, regressará aos seus compromissos JCPOA à medida que as sanções forem sendo removidas, responderá também em espécie a todas as medidas e comportamentos hostis".

Simplificando, isto pode muito bem tornar-se mais uma patetice da Administração Joe Biden na sua política do Golfo, para além do erro da antiga aliança EUA-Saudi de sete décadas. A administração Biden deveria saber que Teerão nunca falaria directamente com os EUA enquanto Washington mantiver o seu actual nível de sanções. O Presidente Trump intimidou o Irão durante três anos e fracassou.

Os EUA invadem a Síria com um novo comboio militar de reforços logísticos

Com destino à sua base ilegal em Deir Ezzo

Deir Ezzor, SANA -- As forças de ocupação dos EUA entraram com um novo comboio de veículos carregados com armas e material de logística para reforçar sua base ilegal na província síria de Deir Ezzor.

Segundo fontes locais informaram o correspondente da SANA que a caravana é composta por vários veículos, camiões e contentores, e entrou no campo petrolífero Koniko, na província oriental de Deir Ezzor.

As áreas em Hasakeh e Deir Ezzor testemunham manifestações populares exigindo a expulsão do ocupante americano e sua milícia, que persistem em assediar a população, roubando suas propriedades, sitiando vilas e cidades, sequestrando dezenas de jovens, assassinando notáveis ​​e xeques tribais. E roubar petróleo e safras.

Israel confisca grandes parcelas de terra palestiniana perto de Belém

As autoridades de ocupação israelitas aprovaram, no sábado, um plano para confiscar grandes extensões de terra na província de Belém, na Cisjordânia ocupada, noticiou a agência WAFA.

Hasan Brejiyeh, director do Gabinete da Resistência ao Muro e à Colonização da Palestina, disse à agência que as terras a serem confiscadas se localizam nas imediações do colonato ilegal de Beitar Illit e que serão utilizadas para a abertura de estradas reservadas a colonos e para a construção de novas unidades habitacionais para a população dos colonatos judaicos.

Existem mais de 700 mil colonos israelitas a viver em colonatos espalhados pela Margem Ocidental ocupada, em violação do direito internacional, particularmente da Quarta Convenção de Genebra, que proíbe expressamente a deslocação da população civil da nação ocupante para as terras dos ocupados, lembra a WAFA.

De acordo com a organização israelita de direitos humanos B'Tselem, Israel tem recorrido a um complexo mecanismo jurídico e administrativo para controlar mais terras palestinianas na Cisjordânia.

O principal instrumento utilizado é declarar a terra como «terra do Estado». Este processo, aponta a agência palestiniana, começou em 1979 e baseia-se numa implementação manipuladora da Lei das Terras Otomanas de 1858. Outros métodos usados por Israel para se apropriar da terra incluem o confisco para necessidades militares, a declaração de terras como «bens abandonados» e a expropriação de terras para «necessidades públicas».

O teletrabalho não é um privilégio

Mariana Mortágua* | Jornal de Notícias | opinião

Sob pandemia, o teletrabalho é um direito que nem sempre esteve ao alcance de todos os trabalhadores.

Muitos porque desempenhavam funções que exigiam a sua presença nos locais de trabalho, alguns porque esse direito lhes foi negado. A lei foi rápida a impor a obrigação do teletrabalho, mas não cuidou de garantir que essa transição, para além de temporária, se fazia sem abusos e disrupções excessivas.

Quem vive o teletrabalho sabe que este não é um privilégio. Sem regras bem definidas, a suposta liberdade de gestão do tempo pode tornar-se num contínuo de trabalho, sem fronteiras claras, no espaço e no tempo, com a vida pessoal. E isto sem falar dos abusos mais extremos, da desproteção em caso de acidente laboral doméstico à instalação de programas informáticos (ou videovigilância!) violadores das regras de privacidade. Sem regras bem definidas, o tempo e o dinheiro poupados em deslocações podem transformar-se em isolamento social e profissional e em perda de salário por acréscimo de despesas com eletricidade e Internet, quase nunca asseguradas pela entidade empregadora. O Estado espanhol tornou obrigatória a compensação ao trabalhador pelo acréscimo de despesas em teletrabalho. O mesmo não aconteceu em Portugal, apesar do consumo de eletricidade doméstica ter aumentado 15% entre março e dezembro de 2020, e o consumo de Internet cerca de 60%.

Portugal | Casos de covid-19 sobem em dia com 15 mortes

No dia em que Portugal ultrapassa os 815 mil casos de covid-19, há mais 673 infetados e 15 mortes associadas à doença, valores mais altos do que no último boletim da DGS. Os internados continuam em queda. Portugal continua no verde, com ligeiro aumento do Rt mas menor taxa de incidência a 14 dias.

Foram detetados, até à meia-noite, mais 673 casos de covid-19, o que eleva para 815 570 o número total de casos confirmados desde março passado. Desses, 34 829 correspondem a doentes ativos, menos 400 do que ontem, indica o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde desta quarta-feira. O balanço reflete um aumento do número de casos face a ontem, quando houve 384 contágios, e também face à quarta-feira passada (10 de março), quando houve 642 infeções.

A região Norte (246) ultrapassa Lisboa (245) por pouco e passa a ser a que mais casos novos contabiliza. Segue-se a região Centro, com 84 contágios, o arquipélago da Madeira, com 45, e o Alentejo, com 27. Algarve e Açores somam mais 13 infetados.

Mortes com ligeiro aumento

O número de vítimas mortais associadas à doença (15) também aumentou em relação a ontem, dia em que morreram 13 pessoas. Mas caiu em relação à passada quarta-feira, quando foram registados 22 óbitos. No balanço desta quarta-feira, dez óbitos foram registados em Lisboa e Vale do Tejo, três no Norte - que desde segunda-feira não tinha qualquer vítima a lamentar -, um no Centro e outro no Algarve. Das 15 pessoas que morreram (nove homens e seis mulheres), a mais nova tinha entre 50 e 59 anos.

Por outro lado, o número de internados continua em queda (há menos 99 do que ontem), incluindo o de doentes em unidades de cuidados intensivos (menos 8). Há uma semana, havia 1201 internados, enquanto hoje há 856 (205 em UCI).

Portugal continua no verde

Para já, as notícias são boas no que diz respeito ao indicador de risco, que permite controlar a velocidade do desconfinamento. No mapa hoje atualizado, que mantém o país no quadrante verde, a taxa de incidência da doença nos últimos 14 dias é de 90,3 casos de infeção por cada 100 mil habitantes (o valor desce para 79,1 casos por 100 mil habitantes se for considerado apenas Portugal Continental). Há uma diminuição face ao mapa de risco divulgado na segunda-feira, quando a incidência era de 96,0 casos por 100 mil habitantes no país (84,2 no continente).

Já o valor do Rt (o número médio de casos secundários que resultam de um primeiro) está agora nos 0,84 em Portugal e 0,80 no continente. Há dois dias, era de 0,83 e 0,79, respetivamente, pelo que houve um ligeiro aumento.

Na semana passada, António Costa avisou que as medidas da reabertura seriam revistas sempre que Portugal ultrapassasse os 120 novos casos por dia por 100 mil habitantes a 14 dias ou sempre que o Rt ultrapasse o 1.

Rita Salcedas | Jornal de Notícias

A ORGIA

Henrique Monteiro, em HenriCartoon

Vacinados, 'confudidos' e mal tratados

Bom dia e boas vacinas. Parece que o problema é esse: não existem boas vacinas. Ou se existem já não pomos as mãos no lume sobre nenhuma das marcas que vários laboratórios produzem. A população mundial anda confundida e maltratada. Pior que o covid-19 é ter medo de uma vacina que nos pode transportar para os anjinhos ou para o inferno no espaço de um simples pestanejar. 

No Curto do Expresso de hoje Ricardo Costa aborda o assunto. Percebe-se que no intimo, mas não secretamente, ele é todo pelas vacinas anticovid-19. Compreende-se, está na mó de cima e a memória dele é curta acerca das patifarias lesa humanidade que políticos e cientistas, pessoal da saúde e similares têm praticado em prejuízo das populações. Há vários exemplos e os EUA disso são o mau exemplo, mas há mais na esterqueira da política que pesquizando podemos infelizmente citar. Há badalhocos morais por toda a política, por todo o mundo. Recordamos, rebuscando e apresentando títulos e breve resumo bem sugestivos e esclarecedores:

Investigação revela história secreta de esterilização de latinos nos EUA

Intervenções aconteceram durante boa parte do século XX e eram protegidas por leis de eugenia em vigor na época. -- BBC

Esterilização de negros praticada nos EUA até 1974 foi “acto de genocídio”, diz estudo

Foram 7600 os homens, mulheres e crianças submetidos a esterilização cirúrgica, na Carolina do Norte para impedir a reprodução de pessoas “de mente fraca” e servir o “interesse público”. -- Público

Peru: esperança para vítimas de esterilização forçada

Durante o governo de Alberto Fujimori, 320 mil mulheres e homens foram esterilizados sob pretexto de combate à pobreza. Mais de 20 anos depois, vítimas têm uma perspetiva de reparação. Calcula-se que entre os anos 1996 e 2000, mais de 300 mil mulheres e 22 mil homens foram esterilizados contra a vontade no Peru, na maioria dos casos sem anestesia e sem tratamento pós-operatório. –- Deutsche Welle

Estes são três pequenos exemplos daquilo que mentes criminosas da política e da ciência médica são capazes de pôr em prática. Muito pequenos exemplos.

Se recuarmos no tempo existe em registo ações escabrosas, crimes contra a humanidade da mesma índole e, curiosamente, quase sempre com algum protagonismo dos EUA, no seu próprio país e noutros países.

Assim sendo quem nos garante que não existem intenções dúbias ao ser propagado globalmente o covid-19 (limitação da população mundial) para depois avançarem com vacinas que poderão ter objetivos dúbios em outro qualquer interesse prejudicial às populações globalmente afetadas pela pandemia e respetivos receios gerados bastamente pela comunicação social?

A solução é a vacina contra o covid-19, esta, aquela e aqueloutra. Deste e daquele laboratório. Desta e daquela marca. Vacinar a população deste planeta. O mais possível sem sururu. Sem resistência. Sem questionarmos. Tudo o resto são teorias da conspiração. Sem que nos garantam que não existe conspiração. Nem que recordemos exemplos escabrosos de crimes contra a humanidade no passado neste âmbito. Ademais, nesta "história" da pandemia e das vacinas vimos a envolvência do multimilionário norte-americano da Microsoft, Bill Gates, e do mercenário Durão Barroso, personalidades dúbias, e a quem são apontadas intenções condizentes com a falta de honestidade moral, política e intelectual, para que confiemos neles - largo espectro da população mundial assim pensa e sente - mais ou menos, conforme o que se julgam esclarecidos.

Visto isso e mais causas e alegações vindas a público, comprovadamente, não podemos confiar a cem por cento no que concerne ao surgimento do covid-19 nem na vacinação global que nos é apontada para resistir aos efeitos virológicos e pandémicos. Ainda mais pela notória confusão que está a surgir com efeitos - secundários e mortais - nocivos, causados pelas vacinas, em que a AstraZeneca é a mais saliente...

Vem este e aquele virologista, cientista, médico, defender isto e aquilo favoravelmente, desta e daquela marca vacinal… Sabemos que o mercenarismo sobressai ante os milhões e milhões que a vacinação global pode gerar (já está a gerar). Ante isso é humano que a maioria da população mundial se sinta 'confudida' e mal tratada. Sim, esta pandemia tem sido uma enorme confusão e o cortar de liberdades democráticas tem sido enorme. Até sabemos a quem serve, que não aos imensos biliões de pessoas que compõem a população mundial.

Então, confiar porquê? Porque não ver com olhos de ver que na confusão da pandemia estão envolvidos indivíduos que não merecem o mínimo de confiança. Sabendo que a própria ONU/OMS mais age como uma barata tonta, também confusa. Que os governos idem, que muitos cientistas, médicos e outros profissionais da saúde partilham desse mesmo estado de desconfiança e confusão. Quanto aos maus tratos evidentes verificam-se porque a democracia, os direitos humanos, os direitos de cidadania, os direitos laborais, etc., estão cada vez mais restritos e/ou suspensos.

Longa, esta introdução ao Curto do Expresso. Curto de hoje da autoria de Ricardo Costa, do Expresso, da SIC, do tio Balsemão/Impresa. Mais um motivo de altos quilates para ser importante ler e pensar, isso é certo. Como certo é sentirmo-nos 'confudidos' e mal tratados.

Adiante. Leia o que se segue no Curto. Vale sempre o tempo e o modo de instigação ao pensamento e ao aquilatar o que apreendemos. Pensar não dói nada.

Bom dia, se conseguirem esse desfrute. Clique e siga.

Mário Motta | Redação PG

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