A primeira vítima da guerra são os media ocidentais e a liberdade de expressão. Praticamente todos tocam pelo mesmo diapasão. Numa homogeneidade perfeita repetem a narrativa imperial de que se trata de uma guerra da Rússia contra a Ucrânia. Isto é falso. Trata-se, sim, de uma operação da Rússia contra a NATO.
A Rússia está a travar uma batalha existencial contra o aparelho militar da NATO ali existente e para desnazificar o país. Ela já venceu a primeira parte dessa operação: mais de mil activos militares e centros de comando ligados à NATO foram destruídos. Falta a segunda parte, que é desnazificar o país. Mas nenhum dos media corporativos diz isso, pois a voz do dono é que manda. Eles entretêm-se com fake news ridículas, como essa de apresentar como grande estadista um ex-comediante viciado em estupefacientes e títere de Washington. Ou então a inflacionar qualquer manifestação insignificante da quinta coluna que existe dentro da Rússia. Em contrapartida, ameaças reais à liberdade de expressão – como a proibição dos canais da RT e da Sputnik em vários países – não lhes merece qualquer reprovação. Acompanham assim os serviçais governantes europeus que mandam iluminar edifícios públicos com luzes coloridas. A equação é perfeita: políticos submissos + media orquestrados = modelação da opinião pública. -- 01/Março/2022
O APODRECIMENTO (MORAL INCLUSIVE) INTENSIFICA-SE
O títere de Washington na Ucrânia, sr. Zelensky, acaba de adoptar duas medidas significativas: 1) A libertação de presos de delito comum a fim de combater as tropas russas; 2) A isenção de vistos de entrada para mercenários estrangeiros dispostos a combater. Com tais medidas, a par dos neo-nazis que infestam a Ucrânia e dos US$450 milhões de armamento que Blinken & Borrell tencionam despejar ali, o apodrecimento da situação ucraniana parece garantido.
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