Basta uma simples pergunta da qual sabemos a resposta para que os crentes na humanidade e respeito pelos Direitos Humanos e na propalada democracia existente nos EUA adquiram consciência da verdadeira e nociva estirpe criminosa que abunda nos líderes dos EUA desde tempos imemoriais. Retenham também que nunca, mas nunca, os EUA foram alguma vez julgados e/ou condenados pela justiça mundial pelos crimes de guerra e contra a humanidade que têm cometido ao longo de séculos.
A pergunta: Criminosos dos EUA foram alguma vez julgados e condenados por crimes de guerra? Não. E por crimes contra a humanidade? Também não. Eis a impunidade nua e crua por que em cada crime praticado pelos EUA acrescentam uma estrela à sua bandeira e que por ela batem no peito ao estilo nazi praticado por Hitler e que parece agora tanto estar na moda. Sem mais, da Wikipédia, as referências de nojo e horrores que os EUA têm praticado por praticamente todo o mundo. O juízo é feito por cada um dos habitantes deste planeta e a conclusão baseada na realidade e na verdade dos factos, por si só, derruba as mentiras de “El Dourado”, de “Maravilha na Terra e Abençoado por Deus” que assenta nos alicerces de uma nação dominante e neocolonizadora abundantemente criminosa em roubos à humanidade e produtora de cadáveres da população mundial sempre que lhe dá na gana e nisso vislumbra lucros. O que acontece sistematicamente.
A imagem e texto acima - que pode ver e
ler - corresponde a artigo inserto
Da Wikipédia:
Os crimes de guerra dos Estados Unidos são violações de leis da guerra que desrespeitam princípios básicos da proteção aos direitos humanos previstos no direito internacional. O termo engloba crimes perpetrados pelas Forças Armadas, pela Guarda Nacional ou por outras forças de segurança e serviços de inteligência dos Estados Unidos contra sua própria população ou contra cidadãos de países signatários das Convenções de Haia de 1899 e 1907, bem como as violações análogas à definição de crime de guerra acordada durante as Convenções de Genebra. Tipificam-se como crimes de guerra, entre outros, o genocídio, as execuções sumárias de combatentes inimigos capturados, maus-tratos de prisioneiros durante interrogatórios, estupros, tortura e uso de violência contra populações civis e não-combatentes.[1]
Consideram-se crimes de guerra de responsabilidade dos Estados Unidos aqueles ocorridos após a independência do país em 1776. Os primeiros registros historiográficos de violações análogas a crimes de guerra cometidos por militares norte-americanos remontam ao século XVIII. Ao longo do século XIX, vários crimes foram perpetrados contra combatentes, civis e nativo-americanos no contexto da Guerra de Secessão, da Marcha para o Oeste e da Doutrina do destino manifesto. A partir do século XX, com a consolidação de uma política intervencionista, recrudescimento do belicismo e o desenvolvimento do complexo militar-industrial, os Estados Unidos tornam-se protagonistas de uma série de conflitos internacionais marcados pela ocorrência de atrocidades e violações das leis da guerra. É nesse contexto que surgem as acusações sobre o genocídio filipino (durante a Guerra Filipino-Americana) e sobre crimes de guerra ocorridos na Segunda Guerra Mundial (incluindo-se o debate sobre os bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki com armas nucleares), na Guerra Fria (abusos ocorridos durante as operações de mudança de regime na América Latina e massacres de civis na Guerra do Vietnã e na Guerra da Coreia) e nas intervenções norte-americanas no Oriente Médio (vide as alegações de estupro e execuções extrajudiciais na Guerra do Golfo e na Guerra do Iraque), entre outros conflitos.[2][3]
Malgrado o longo histórico de
crimes de guerra, o sociólogo Joachim Savelsberg afirma que as atrocidades
associadas aos Estados Unidos costumam atrair menos condenação e escrutínio
público e estão menos sedimentadas no imaginário dos norte-americanos, em
função de uma abordagem mais condescendente da imprensa,
da mídia,
da indústria do entretenimento e
dos livros didáticos, gerando, nas palavras de
Savelsberg, "uma amnésia coletiva no que diz respeito aos capítulos
negros da história da nação".[4] A
legislação norte-americana trata da punição a essas violações por meio da Lei
de Crimes de Guerra de 1996 e de vários artigos do Código Uniforme de Justiça
Militar. Não obstante, o governo federal dos Estados Unidos historicamente
se opõe à Tribunal Penal Internacional, sob a alegação
de que o tribunal internacional não seria balizado por um sistema de freios e
contrapesos,[5] rejeitando
dessa forma a jurisdição da corte sobre seus cidadãos.[6][7] Em
março de
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