sexta-feira, 18 de novembro de 2022

PORTUGAL EM GREVES SECTORIAIS CONTRA POLÍTICAS DE FALSOS SOCIALISTAS

EIS O PRENÚNCIO DE GREVE-GERAL NACIONAL - Portugal paralisado

Educação, saúde, finanças, autarquias, funcionalismo público, etc

Do Público sobre as greves de hoje e nesta onda contestaria em curso contra a surdez do governo PS falsamente socialista e imerecidamente eleito com maioria absoluta. Mais pormenores grevistas recorrendo ao original naquele jornal. Portugal está a ficar parado e ainda mais irá parar, como não se recorda desde os tempos de governos do PSD-CDS.

Os eleitores deram a maioria parlamentar ao Partido Socialista, chefiado pelo António Costa. As falsas promessas e as manipulações das suas intenções programáticas apresentadas na campanha eleitoral foram a causa de eleição que assegurou tal maioria, mal sabiam os eleitores que o PS a governar e Costa em chefe do governo governaria muito à direita, muito a favor do grande capital. Numa palavra: o PS e António Costa mentiram descaradamente e governam em desfavor inadmissível dos menos desfavorecidos, dos que trabalham e recebem salários de miséria, dos que falsamente considerados classe média estão afogados na quase-miséria por via de maus salários e impostos incomportáveis. Dos que já eram estatística e passageiros da maior pobreza o caminho aprofundou-se para a maior miséria com perdas de salários cada vez mais esclavagista, de aumentos de preços incomportáveis, etc. A fome afeta inúmeras famílias portuguesas, os sem-abrigo crescem mergulhados no nada ter além de uma esquina em qualquer rua, numa escada de um prédio, sob um telheiro que minimamente mal os abrigue…

E é este o governo pseudo socialista que quase sempre, em décadas, tem vindo a enganar os eleitores e consistentemente fazendo jus às pretensões dos muito mais ricos, dos grandes empresários, das negociatas corruptivas, das grandes vantagens proporcionadas aos do grande capital. Falsários. Sendo Costa o principal ator das responsabilidades que têm empobrecido e miserabilizado os portugueses que eleitoralmente proporcionou a maioria ao pseudo Partido Socialista. Tanto ou mais que Passos Coelho e Portas no governo PSD-CDS de há anos atrás, o atual governo de Costa está a governar para os muito mais ricos e com enorme desprezo pela maioria absoluta dos portugueses. Costa e o PS estão a ser o veículo repulsivo que aposta nas injustiças remuneratórias-laborais e sociais. São esses exatamente os ladrões da dignidade devida aos portugueses que escudando-se nas pandemias e nas crises de guerra internacionais para conduzir os pobres ainda mais pobres e os ricos cada vez mais ricos que a seu tempo lhes pagarão os “favores”, como sempre assim aconteceu. A tudo assim continuar na senda do miserabilismo é expectável que a greve-geral nacional não tarde que deveria simbolarizar a maior vergonha e comprovativo da falsidade contida na denominação de um Partido Socialista que de socialista muito pouco ou nada tem efetivamente. Está á vista e na fome e miséria que são triste, inadmissível e repugnante vivência dos trabalhadores portugueses.

Aos portugueses só resta lutar afincadamente pela dignidade, pela sobrevivência. Por isso as contestações, por isso as greves em curso e as que hão-de vir para derrubar os trapaceiros que agora se banqueteiam a fazer alastrar a miséria. Assim o governo de Costa não tem muito mais tempo na governança nem a garantia de cumprir o tempo que lhe foi destinado com a maioria absoluta. O absolutismo e  a governação à direita do PS já não se aguentará por muito mais tempo. A não ser que recue e cumpre promessas eleitorais até agora falsas que deve a Portugal e aos portugueses assolados pelas injustiças e desigualdades.

Redação PG

Educação, saúde, finanças, autarquias: arranca a greve da Função Pública

As principais reivindicações incluem aumentos salarias que respondam à inflação e a valorização de todas as carreiras.

Inês Chaíça

Sónia Trigueirão

Henrique Pinto de Mesquita e 

Sofia Neves 

“Grande adesão de trabalhadores docentes e não-docentes”, diz Sindicato dos Professores da Grande Lisboa

A greve impediu que esta sexta-feira fosse um dia de aulas normal na Escola Secundária Passos Manuel, em Lisboa. “As escolas estão em alta”, diz José Feliciano Costa, presidente do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa e secretário-geral adjunto da Fenprof, aos jornalistas, no portão da escola.

Greve não se sente na estação de metro do Marquês de Pombal

Na estação de metro do Marquês de Pombal, em Lisboa, pouco se sentiu a greve. De manhã, entre as 08h30 e as 09h00, registou-se menor afluência do que o costume. O metro funciona com normalidade e sem greve.

Consultas e exames adiados no hospital de Faro devido à greve da função pública

A greve nacional da administração pública convocada para esta sexta-feira está a afectar alguns dos serviços do hospital de Faro, nomeadamente as consultas externas, com vários utentes a verem as suas consultas ou exames adiados devido à paralisação.

Adesão à greve ultrapassa os 80% nas escolas do Algarve

Catarina Marques, delegada do Sindicato dos Professores da Zona Sul, avançou em directo à SIC Notícias que a adesão à greve nas escolas da região do Algarve ronda entre os "80% e os 90%". "No concelho de Faro, dos cinco agrupamentos, três estão completamente encerrados e dois entre os 50 a 60% de adesão à greve. Sabemos que noutros concelhos, nomeadamente Olhão, todas as escolas encerraram e isto é expressivo das necessidades dos trabalhadores de lutar e fazer face ao Orçamento do Estado que não responde aos problemas dos trabalhadores", apontou

Em Coimbra, a maioria das escolas estão fechadas. "Gozar com quem trabalha é feio", diz Mário Nogueira

As maiores escolas da cidade de Coimbra estão encerradas e as que estão abertas não estão a funcionar dentro da normalidade porque grande parte dos funcionários não-docentes estão em greve e muitos docentes também, avançou, em directo para a SIC Notícias, Mário Nogueira, da Federação Nacional de Professores (Fenprof).

Greve dos enfermeiros no Hospital de Faro com 70% de adesão

A greve dos enfermeiros do Hospital de Faro está a ter uma adesão de cerca de 70%, de acordo com Nuno Manjua, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, em declarações à RTP3.

Nas palavras deste enfermeiro, esta greve, que começou ainda na quinta-feira e deverá durar quatro dias, serve para “demonstrar o descontentamento dos enfermeiros”.

Centro de Saúde da Lapa com serviços mínimos

Na Unidade de Saúde Pública da Lapa, às 9h20, ainda nenhum delegado de saúde tinha entrado ao serviço. À porta, um papel com a palavra "encerrado" dava o mote para o resto do dia. Também não há administrativos, mas os técnicos apresentaram-se ao serviço.

Muitas escolas da zona sul do país estão encerradas, diz sindicato

Ana Simões, do Sindicato de Professores da Zona Sul, disse em directo à SIC Notícias que muitas escolas da zona sul do país, estão encerradas, como é o caso de várias escolas em Sines e em Faro.

"Ainda é muito cedo, mas sabemos que há várias escolas de vários agrupamentos inteiros, encerradas no dia de hoje. Em Sines, Agrupamento de Escolas Pinheiro e Rosa e João de Deus [ambos em Faro], são agrupamentos grandes, com muitas escolas, e que estão encerrados", apontou.

- Em Lisboa também estão imensas escolas encerradas (PG)

Fenprof acredita que maioria das escolas no país vai fechar devido à greve

O secretário-geral da Fenprof afirmou esta sexta-feira que acredita que a maioria das escolas no país irá estar fechada devido à greve nacional, considerando que há “uma convergência muito grande” na necessidade de continuar a lutar. - Lusa

Centro de Saúde de Sete Rios “não consegue garantir” consultas de urgência

No São João, só as salas de cirurgia dos serviços mínimos estão a funcionar, diz SEP

Fátima Monteiro, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), disse esta manhã em directo à SIC Notícias a partir do Hospital de São João, no Porto, que não há nenhum sala de cirurgia a funcionar naquele centro hospitalar por causa da greve que envolve não só enfermeiros, mas também médicos, assistentes operacionais e técnicos superiores.

Greve com “bons indicadores de adesão”

A greve desta sexta-feira está a registar “bons indicadores de adesão” – na ordem dos 60,70 e 80% — de acordo com José Correia, do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local, em entrevista à TSF.

Durante a noite “não houve recolha de lixo” em vários concelhos de Lisboa e há “serviços completamente encerrados”. Tal como o PÚBLICO já deu conta, também há várias escolas fechadas, como é o caso do liceu Pedro Nunes, no bairro da Estrela, em Lisboa.

Na Loja do Cidadão das Laranjeiras, não se fazem cartões do cidadão ou passaportes

Na Loja do Cidadão das Laranjeiras, em Lisboa, as imagens da RTP3 mostram filas longas e algumas pessoas a entrar no edifício, que abriu pelas 8h30.

De acordo com uma das pessoas que estava na fila à espera, entrevistada pela RTP, não há serviços a funcionar para fazer o cartão do cidadão ou passaporte. Neste momento, só estão a entrar pessoas com senha ou quem tem marcação para alguns serviços.

Recolha de lixo é um dos primeiros serviços afectados pela greve

Os serviços municipais de recolha de lixo foram os primeiros a ser afectados pela greve nacional da administração pública marcada para sexta-feira, disse o coordenador da Frente Comum de Sindicatos nos Estaleiros Municipais da Amadora.

Alunos concentram-se à porta do liceu Pedro Nunes, em Lisboa

Pelas 8h12, várias dezenas de alunos estavam concentrados à porta do liceu Pedro Nunes, no bairro da Estrela, em Lisboa. À porta, foi afixado um papel onde se lê que “as actividades lectivas estão suspensas por motivos de greve”. 

Fenprof presente nas escolas em greve

A Fenprof vai estar em várias escolas ao longo desta manhã de greve, de acordo com um pequeno comunicado enviado pela estrutura sindical.

Pelas 8h, estarão membros da Fenprog na Escola Secundária Fontes Pereira de Melo, no Porto. Entre os membros presentes, estará Manuela Mendonça,

O que pedem enfermeiros e professores em greve?

Nesta sexta-feira, há greve nacional convocada pela Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, afecta à CGTP. Com a paralisação, são esperados impactos nos sectores da Saúde e da Educação. O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) e a Federação Nacional de Professores (Fenprof) são dois dos sindicatos que acompanham as reivindicações da Frente Comum quanto aos aumentos salariais previstos no Orçamento do Estado para 2023 (OE2023).

Bom dia!

Público às 08:04

Abrimos aqui a cobertura ao minuto da greve convocada pela Frente Comum e que se espera que afecte os serviços de saúde, escolas e administração local ao longo desta sexta-feira. Obrigada por estar connosco!  

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