… NEM COMO BELGRADO OU TRIPOLI… NEM MESMO COMO DONETSK, OU LUGANSK!
ESTÁ A NASCER UM NOVO PARADIGMA NOS RELACIONAMENTOS INTERNACIONAIS, JAMAIS ANTES EQUACIONADO!
Martinho Júnior, Luanda
O que o “hegemon” unipolar e todos os zombies formatados que ele cultivou desde o último dia da IIª Guerra Mundial queriam, era que a Rússia tornasse Kiev no que a sua genética barbaridade já produziu em Belgrado, em Bagdad, em Trípoli, nas cidades angolanas (“remember” Savimbi) e também em Donetsk e Lugansk, para não recordar Hiroshima e Nagasaki!
A Rússia com a aprendizagem que acumulou na Chechénia, na Geórgia, na Síria, em outros lugares (inclusive nos tempos da convencionada Guerra Fria) ou na história parida pelo zombie russo mor, que dá pelo nome de Boris Yeltsin!
A Rússia respeita a legitimidade da lógica com sentido de vida pelo que não fará em Kiev o que os do “hegemon” estão meio dissimuladamente a sugerir que faça seguindo a barbaridade dos exemplos que são tão essenciais à salvaguarda do feudalismo inerente ao próprio “hegemon”: uma artificiosa cultura de poder do suserano anglo-saxónico em relação aos vassalos plebeus (e zombies republicanos, ou monárquicos) da União Europeia, da NATO e até da ONU (à atenção de Guterres reduzido à esterilidade mental do costume, num exercício que é cada vez mais triste por que jamais esteve à altura do lugar que ocupa)!