José Manuel, em Cabinda – VOA NEWS
Tati referiu também que a detenção de activistas cívicos e políticos cabindenses revela o desinteresse de Luanda em resolver definitivamente a questão de Cabinda.
O activista politico cabindense, padre Raul Tati , declarou à “Voz da América” que a questão de Cabinda entrou num impasse visto que o governo angolano não quer negociar uma solução pacifica para o enclave.
Tati referiu também que a detenção de activistas cívicos e políticos cabindenses revela o desinteresse de Luanda em resolver definitivamente a questão de Cabinda.
Na entrevista conduzida pelo correspondente da VOA em Cabinda, José Manuel, Tati queixa-se igualmente da situação económica da província dizendo que isso é mais um indício do desinteresse do governo pelos problemas cabindenses.
As declarações de Raul Tati surgem na sequência da detenção ontem de Agostinho Chicaia, antigo líder da Associação Cívica de Cabinda Mpalabanda.
Chicaia foi detido pelas autoridades da República Democrática do Congo, no aeroporto de Kinshasa, no momento em que ia apanhar o avião para Harare, no Zimbabué.
Chicaia está detido sem saber o motivo das acusações, mas recorda-se que as autoridades angolanas o indiciaram de crimes contra a segurança do Estado num processo em que dois outros réus já foram absolvidos.
Tati referiu também que a detenção de activistas cívicos e políticos cabindenses revela o desinteresse de Luanda em resolver definitivamente a questão de Cabinda.
Na entrevista conduzida pelo correspondente da VOA em Cabinda, José Manuel, Tati queixa-se igualmente da situação económica da província dizendo que isso é mais um indício do desinteresse do governo pelos problemas cabindenses.
As declarações de Raul Tati surgem na sequência da detenção ontem de Agostinho Chicaia, antigo líder da Associação Cívica de Cabinda Mpalabanda.
Chicaia foi detido pelas autoridades da República Democrática do Congo, no aeroporto de Kinshasa, no momento em que ia apanhar o avião para Harare, no Zimbabué.
Chicaia está detido sem saber o motivo das acusações, mas recorda-se que as autoridades angolanas o indiciaram de crimes contra a segurança do Estado num processo em que dois outros réus já foram absolvidos.
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