RTP
A greve geral de hoje já provocou alguns incidentes que levaram à intervenção da polícia. Já esta manhã três repartições de finanças foram vandalizadas e em Oeiras a polícia teve de intervir nas oficinas municipais. Na Maternidade Alfredo da Costa e na fábrica Renault os piquetes de greve foram impedidos de entrar e as autoridades foram ainda chamadas para retirar populares que tentavam travar a circulação ferroviária em Sintra e Torres Novas.
Três repartições de finanças foram vandalizadas esta manhã em Lisboa, duas delas com “cocktail molotov” e uma terceira com uma lata de tinta.
Em Benfica, na rua Amélia Rey Colaço, e no Campo Grande, na avenida do Centro Cultural, as repartições de finanças poucos estragos sofreram apesar de terem sido lançados “cocktail molotov” contra as suas fachadas, enquanto uma terceira, na avenida General Roçadas foi atingida com uma lata de tinta que acabou por partir o vidro da porta principal.
Logo pela manhã a polícia de intervenção da PSP foi chamado às instalações da Carris, na Musgueira, onde o piquete de greve tentava impedir a saída de autocarros com a colocação de elementos sentados no chão junto á entrada da estação de autocarros.
A polícia foi chamada e após uma conversa com cada um dos elementos do piquete de greve que se encontravam a impedir a saída dos autocarros a situação foi resolvida sem a necessidade de utilização da força.
Mas a noite já tinha começado agitada com o início da greve geral quando mais de duas dezenas de elementos do piquete de greve nas oficinas municipais de Oeiras impediram a saída de alguns carros de recolha do lixo.
Já na Maternidade Alfredo da Costa o piquete de greve foi barrado pelo segurança de serviço, que alegou cumprir ordens da administração, e assim impedido de entrar nas instalações onde pretendia registar as adesões e zelar pelo cumprimento dos serviços mínimos.
O mesmo aconteceu nas instalações da Renault onde a administração também impediu o piquete de greve de entrar recorrendo à Guarda Nacional Republicana para travar a intenção dos grevistas à entrada da fábrica.
A Guarda Nacional Republicana foi ainda chamada a intervir em dois casos em que populares cortaram a circulação dos comboios, em Lamarosa, perto de Torres Novas, e na linha de Sintra, como protesto pela circulação ferroviária acontecer em dia de greve geral.
Em nenhum destes casos foi necessário recorrer à força já que os manifestantes se retiraram da linha logo após a chegada das forças policiais.
Em Benfica, na rua Amélia Rey Colaço, e no Campo Grande, na avenida do Centro Cultural, as repartições de finanças poucos estragos sofreram apesar de terem sido lançados “cocktail molotov” contra as suas fachadas, enquanto uma terceira, na avenida General Roçadas foi atingida com uma lata de tinta que acabou por partir o vidro da porta principal.
Logo pela manhã a polícia de intervenção da PSP foi chamado às instalações da Carris, na Musgueira, onde o piquete de greve tentava impedir a saída de autocarros com a colocação de elementos sentados no chão junto á entrada da estação de autocarros.
A polícia foi chamada e após uma conversa com cada um dos elementos do piquete de greve que se encontravam a impedir a saída dos autocarros a situação foi resolvida sem a necessidade de utilização da força.
Mas a noite já tinha começado agitada com o início da greve geral quando mais de duas dezenas de elementos do piquete de greve nas oficinas municipais de Oeiras impediram a saída de alguns carros de recolha do lixo.
Já na Maternidade Alfredo da Costa o piquete de greve foi barrado pelo segurança de serviço, que alegou cumprir ordens da administração, e assim impedido de entrar nas instalações onde pretendia registar as adesões e zelar pelo cumprimento dos serviços mínimos.
O mesmo aconteceu nas instalações da Renault onde a administração também impediu o piquete de greve de entrar recorrendo à Guarda Nacional Republicana para travar a intenção dos grevistas à entrada da fábrica.
A Guarda Nacional Republicana foi ainda chamada a intervir em dois casos em que populares cortaram a circulação dos comboios, em Lamarosa, perto de Torres Novas, e na linha de Sintra, como protesto pela circulação ferroviária acontecer em dia de greve geral.
Em nenhum destes casos foi necessário recorrer à força já que os manifestantes se retiraram da linha logo após a chegada das forças policiais.
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