ÁFRICA 21, com Panapress
"As ações irresponsáveis, como os apelos para a violência e a proclamação da vitória antes da votação, minam o processo eleitoral e são intrinsecamente antidemocráticas".
Washington – Os Estados Unidos condenaram esta quinta-feira (10) os recentes apelos para a violência e outros discursos incendiários pronunciados recentemente na República Democrática do Congo (RD Congo) na aproximação das eleições presidenciais e legislativas de 28 de novembro corrente, no país.
Num comunicado divulgado em Washington, o Departamento de Estado americano declara que as eleições presidenciais e legislativas são um passo importante para a democracia congolesa e deverão representar uma oportunidade para o povo congolês exprimir a sua vontade coletiva duma maneira pacífica e responsável.
"As ações irresponsáveis, como os apelos para a violência e a proclamação da vitória antes da votação, minam o processo eleitoral e são intrinsecamente antidemocráticas. Exortamos todos os partidos políticos congoleses, os seus dirigentes e os seus apoiantes a agir de maneira responsável e a renunciar à violência, que não tem o seu lugar num processo democrático", precisa o comunicado.
Os Estados Unidos divulgaram este comunicado depois de o líder da oposição congolesa, Etienne Tshisekedi, se declarar de antemão Presidente eleito pelas sondagens.
A Comissão da União Africana condenou igualmente a atitude do chefe da oposição, qualificando-a de inaceitável.
Num comunicado divulgado em Washington, o Departamento de Estado americano declara que as eleições presidenciais e legislativas são um passo importante para a democracia congolesa e deverão representar uma oportunidade para o povo congolês exprimir a sua vontade coletiva duma maneira pacífica e responsável.
"As ações irresponsáveis, como os apelos para a violência e a proclamação da vitória antes da votação, minam o processo eleitoral e são intrinsecamente antidemocráticas. Exortamos todos os partidos políticos congoleses, os seus dirigentes e os seus apoiantes a agir de maneira responsável e a renunciar à violência, que não tem o seu lugar num processo democrático", precisa o comunicado.
Os Estados Unidos divulgaram este comunicado depois de o líder da oposição congolesa, Etienne Tshisekedi, se declarar de antemão Presidente eleito pelas sondagens.
A Comissão da União Africana condenou igualmente a atitude do chefe da oposição, qualificando-a de inaceitável.
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