África 21
A discrepância reside no facto de os trabalhadores estrangeiros terem direitos a subsídios adicionais inerentes à sua deslocação e os nacionais não
Luanda - A diferença de salários entre nacionais e estrangeiros, no ramo dos petróleos em Angola, é vista pelo governo como preocupante, disse o ministro angolano dos Petróleos, noticiou a Televisão Pública de Angola (TPA).
Botelho de Vasconcelos esclareceu que o Executivo tem-se batido para que o salário base seja idêntico em relação a técnicos do mesmo nível. A discrepância reside no facto de os trabalhadores estrangeiros terem direitos a subsídios adicionais inerentes à sua deslocação e os nacionais não, explicou o ministro.
Entretanto, o ministro considerou os incentivos às empresas petrolíferas uma conquista para que estas possam exercer a sua actividade sem constrangimentos. Entre os incentivos destacou a redução dos impostos do contrato de partilha e produção, actualmente fixados em 50 porcento, para valor idêntico ao imposto industrial, ou seja em 30 porcento.
Botelho de Vasconcelos apontou também a isenção da obrigação de comparticipação no financiamento das despesas de pesquisa.
Botelho de Vasconcelos esclareceu que o Executivo tem-se batido para que o salário base seja idêntico em relação a técnicos do mesmo nível. A discrepância reside no facto de os trabalhadores estrangeiros terem direitos a subsídios adicionais inerentes à sua deslocação e os nacionais não, explicou o ministro.
Entretanto, o ministro considerou os incentivos às empresas petrolíferas uma conquista para que estas possam exercer a sua actividade sem constrangimentos. Entre os incentivos destacou a redução dos impostos do contrato de partilha e produção, actualmente fixados em 50 porcento, para valor idêntico ao imposto industrial, ou seja em 30 porcento.
Botelho de Vasconcelos apontou também a isenção da obrigação de comparticipação no financiamento das despesas de pesquisa.
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