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O antigo presidente do Brasil pode vir a integrar o futuro conselho estratégico do maior banco privado português, segundo a imprensa lusa.
Lisboa - Fernando Henrique Cardoso, antigo presidente brasileiro, poderá vir a ser convidado para fazer parte do futuro conselho estratégico do BCP, um organismo a criar nos próximos meses no maior banco privado português, segundo escreve esta quarta-feira o "Jornal de Negócios".
Os accionistas do BCP querem passar a contar com o aconselhamento estratégico de personalidades de diversos sectores de actividade e de origens geográficas variadas. É esse o objectivo do conselho estratégico, refere a mesma fonte.
Além de Fernando Henrique Cardoso, o novo conselho estratégico deverá vir a contar com duas figuras com ligações à China, escolhas que não são alheias à nacionalidade dos investidores estratégicos que o banco está a procurar atrair.
Recorde-se que a imprensa portuguesa tem vindo a apontar que o BCP poderá vir a contar com novos accionistas brasileiros (o Banco do Brasil já foi referido como potencial interessado) e chineses. A entrada desses investidores permitiria contrabalançar o peso dos accionistas angolanos na instituição bancária lusa.
A presença do capital brasileiro no mercado financeiro português é já bastante significativa, com o Itaú Unibanco na posição de segundo maior accionista do Banco Português de Investimento (BPI) e o Bradesco como accionista de referência do Banco Espírito Santo (BES).
Os accionistas do BCP querem passar a contar com o aconselhamento estratégico de personalidades de diversos sectores de actividade e de origens geográficas variadas. É esse o objectivo do conselho estratégico, refere a mesma fonte.
Além de Fernando Henrique Cardoso, o novo conselho estratégico deverá vir a contar com duas figuras com ligações à China, escolhas que não são alheias à nacionalidade dos investidores estratégicos que o banco está a procurar atrair.
Recorde-se que a imprensa portuguesa tem vindo a apontar que o BCP poderá vir a contar com novos accionistas brasileiros (o Banco do Brasil já foi referido como potencial interessado) e chineses. A entrada desses investidores permitiria contrabalançar o peso dos accionistas angolanos na instituição bancária lusa.
A presença do capital brasileiro no mercado financeiro português é já bastante significativa, com o Itaú Unibanco na posição de segundo maior accionista do Banco Português de Investimento (BPI) e o Bradesco como accionista de referência do Banco Espírito Santo (BES).
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