Público - Lusa
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Paulo Portas, afirmou neste sábado, em Angra do Heroísmo, nos Açores, que a luta dos timorenses pela independência do seu país é um exemplo de que o mundo se deve “orgulhar”.
“Neste ano em que os timorenses comemoram 10 anos da sua independência, que foi uma luta de enorme dignidade, e em que se celebra a chegada há 500 anos dos portugueses, cuja relação de amizade com os timorenses toda a gente conhece, é muito importante que o mundo possa orgulhar-se de um caso de sucesso na comunidade internacional”, afirmou o chefe da diplomacia portuguesa em declarações aos jornalistas.
No dia em que os timorenses escolhem o presidente do país, Paulo Portas destacou Timor Leste como “a prova de que quando se luta pelas causas e pelos valores certos, pode demorar tempo, mas consegue-se, no final, uma vitória”.
“O facto de haver eleições presidenciais e legislativas, o facto de haver vários candidatos, com pluralidade e com democracia, e o facto de haver um razoável grau de consenso em Timor é muito importante”, frisou.
Mais de 625 mil eleitores foram chamados hoje para eleger, entre 12 candidatos, o terceiro Presidente de Timor-Leste, desde a restauração da independência a 20 de maio de 2002.
Caso nenhum candidato consiga mais de 50 por cento dos votos, será necessária uma segunda volta em Abril.
O director do Secretariado Técnico da Administração Eleitoral de Timor-Leste, Tomás Cabral, disse hoje que as eleições presidenciais correram bem, mas que o mau tempo, as más condições das estradas e a falta de luz dificultaram o processo.
Segundo o mesmo responsável, domingo à hora de almoço já serão conhecidos resultados provisórios relativos a oito distritos.
No dia em que os timorenses escolhem o presidente do país, Paulo Portas destacou Timor Leste como “a prova de que quando se luta pelas causas e pelos valores certos, pode demorar tempo, mas consegue-se, no final, uma vitória”.
“O facto de haver eleições presidenciais e legislativas, o facto de haver vários candidatos, com pluralidade e com democracia, e o facto de haver um razoável grau de consenso em Timor é muito importante”, frisou.
Mais de 625 mil eleitores foram chamados hoje para eleger, entre 12 candidatos, o terceiro Presidente de Timor-Leste, desde a restauração da independência a 20 de maio de 2002.
Caso nenhum candidato consiga mais de 50 por cento dos votos, será necessária uma segunda volta em Abril.
O director do Secretariado Técnico da Administração Eleitoral de Timor-Leste, Tomás Cabral, disse hoje que as eleições presidenciais correram bem, mas que o mau tempo, as más condições das estradas e a falta de luz dificultaram o processo.
Segundo o mesmo responsável, domingo à hora de almoço já serão conhecidos resultados provisórios relativos a oito distritos.
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