Novo Governo da
Guiné-Bissau "não tarda nada"- Porta-voz Conselho de Estado
09 de Maio de 2013,
15:00
Bissau, 09 mai
(Lusa) - O novo Governo de transição da Guiné-Bissau deverá ser conhecido
"não tarda nada", após de várias consultas que o Presidente de transição
tem estado a realizar, disse hoje um porta-voz do Conselho de Estado.
Segundo Alberto da
Silva, deputado no Parlamento e membro do Conselho de Estado, as indicações
recebidas hoje numa reunião do órgão consultivo apontam para um novo Governo
"o mais inclusivo possível".
Alberto da Silva
explicou aos jornalistas que a reunião entre Serifo Nhamadjo e os conselheiros
do Estado serviu para analisar vários pontos da situação atual do país, tendo
os conselheiros indicado ao Presidente as suas opiniões.
FMI prevê crescimento
económico da Guiné-Bissau de 3,5 por cento
09 de Maio de 2013,
12:33
Bissau, 09 mai
(Lusa) - O FMI prevê um crescimento económico da Guiné-Bissau em 2013 de 3,5
por cento mas alerta para o baixo nível de receitas e pede que seja rapidamente
aprovado o orçamento do Estado deste ano.
Em conferência de
imprensa em Bissau, o chefe de uma missão do FMI que esteve no país de 29 de
abril a hoje, Mauricio Villafuerte, disse que o Fundo Monetário Internacional
prevê uma recuperação da economia este ano, depois "de uma situação muito
difícil em 2012, marcada por uma queda abrupta nos volumes e preços de
exportação de caju", o principal produto do país, bem como "uma queda
no apoio dos parceiros de desenvolvimento".
Para este ano, a
recuperação nas exportações de caju e a continuação do apoio orçamental por
parte de parceiros regionais deverão contribuir para o crescimento do Produto
Interno Bruto, disse Mauricio Villafuerte.
Governo da
Guiné-Bissau concorda com previsões do FMI, tendo em conta incertezas políticas
09 de Maio de 2013,
13:19
Bissau, 09 mai
(Lusa) - O ministro das Finanças do Governo de transição da Guiné-Bissau,
Abubacar Demba Dahaba, disse hoje concordar com as previsões de crescimento
feitas pelo FMI, tendo em conta as incertezas do país, sobretudo políticas.
O FMI previu hoje
que a economia da Guiné-Bissau cresça este ano 3,5 por cento, com o ministro a
reagir afirmando que não se pode "esperar resultado melhor", tendo em
conta o contexto em que o país vive.
Segundo o
responsável, a falta de uma agenda clara sobre o futuro da situação política do
país não ajuda a Guiné-Bissau, "sobretudo para que os investidores
possam" regressar.
Sem comentários:
Enviar um comentário