O País (mz)
Em meio a
confrontos militares, prosseguem longe dos canais de divulgação investimentos
nas Forças de Defesa, com destaque para a Força Aérea
As recentes
aquisições e ofertas de meios aéreos militares pelo Estado moçambicano, cujos
anúncios chegam ao país através da imprensa estrangeira, fazem parte de um
processo de reestruturação da Força Aérea de Moçambique (FAM) iniciado há cerca
de oito anos.
Desde finais da
década 80, a FAM ficou praticamente inoperante devido à falta de equipamentos
aéreos militares, a maioria dos quais fornecidos pelos países do leste europeu.
Em 1978, por exemplo, Moçambique recebeu cerca de 10 aviões Antonov (An – 26),
tendo um se envolvido em acidente a 30 de Março de 1986. Três décadas depois,
todos os aparelhos entraram em desuso e a maioria abandonada na base da Força
Aérea, no Aeroporto Internacional de Maputo.
O rejuvenescimento
da FAM começou a ganhar impulso em 2011, quando iniciou o Projecto 12, da
cooperação técnico-militar portuguesa. Antes do Projecto 12, a Força Aérea
Portuguesa (FAP) trabalhava desde 2006 na formação de pilotos, um dos recursos
mais críticos de qualquer força aérea.
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