Segundo
um politólogo norte-americamo, a coisa mais importante, no que se refere à
Ucrânia, é que nós conseguimos evitar o confronto militar entre Moscou e
Washington, a que os Estados Unidos poderiam chegar como resultado de suas
"políticas malucas".
Este
fato é mais um ponto à favor de Vladimir Putin, opina cientista político dos
EUA, Eric Margolis.
Vladimir
Putin conseguiu pela segunda vez para salvar Barack Obama do confronto
extremamente perigoso entre a Rússia eo Ocidente em conexão ao conflito entre
as autoridades de Kiev e as autoproclamadas Repúblicas no leste da
Ucrânia, escreveu
o cientista político e jornalista Eric Margolis.
A
primeira vez que os esforços do presidente da Rússia, conseguiram evitar um
conflito de grande escala entre Moscou eo Ocidente, foi a crise na Síria. No
tempo que a administração do presidente norte-americano Barack Obama estava
acusando o regime de Bashar Assad de usar armas químicas contra rebeldes e
estava indo para aplicar uma série de ataques aéreos contra a Síria, a Rússia
apoiou a posição do presidente sírio e deu ao Conselho de Segurança da ONU
as suas provas do uso de armas de destruição em massa por oposição.
Como
observa Margolis, como resultado de uma investigação realizada pela comissão da
ONU, constatou-se que as armas de destruição em massa foram usadas pelos
rebeldes e uma nova escalada do conflito foi evitado.
De
acordo com o jornalista, a situação repetiu-se novamente, desta vez na Ucrânia
– com a ajuda dos Acordos de Minsk Moscou conseguiu evitar a provável colisão
entre duas potências nucleares, mas o plano imprudente dos EUA de armar a
Ucrânia e enviar pessoal militar ameaça anular os esforços de paz. Além disso,
o campo dos Nacionalistas Ucranianos no governo de Kiev, apoiado pelos
norte-americanos, não concorda em aceitar "o plano de Putin".
Sputnik/ Mikhail Voskresenskiy
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