Bom
dia. Hoje é sábado. Há famílias que não sabem o que vão comer hoje. Desligaram
o frigorífico porque comida, lá em casa, não existe, e dinheiro também não. Esse
drama da sociedade portuguesa existe mesmo, e em quantidade. A família a morar
na casa ao seu lado é provável que se encontre nessas circunstâncias. O silêncio
por assim acontecer chama-se vergonha. A fome abunda em Portugal. Temos de
fazer alguma coisa. Mudar desta situação para a do cumprimento da Constituição
de Portugal, respeitando os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos. Algo
que o governo devastador que esteve estes últimos quatro anos nos poderes,
assim como o péssimo presidente da República, Cavaco, não respeitaram. Como era seu dever e juraram (mentiram) fazer.
Às
2 horas da madrugada de domingo, dentro de horas, os relógios em Portugal atrasam
1 hora. É a hora de Inverno. Não esqueça.
Visitamos
o Portugal Glorioso e trazemos aqui um pouco do que tem por lá. Portugal
Glorioso é uma publicação online de Paulo Morais, também candidato à Presidência
da República.
Sem
glória está Portugal. Cavaco é a vergonha das vergonhas. Segue-se a abordagem.
E já agora por vergonha: José Gomes Ferreira diz que houve uma “Vergonhosa
manipulação das contas do Estado!” Estranhamente só agora é que deu por isso,
quando andava a meter paninhos quentes a favor do governo não se apercebia. Devia
andar muito distraído.
Daniel Oliveira pergunta de Cavaco se está maluco. Não, é fascista. Ao longo do tempo tem vindo a pretender esconder as suas simpatias pela ditadura fascista de Salazar mas que tem saudades desses tempos... lá isso tem. Aliás, se pudesse, se não fosse tão cobarde, ele próprio desencadearia um golpe de Estado. Ainda bem que é cobarde, um medricas. Sem apoio de golpistas de substância.
Leia
aqui e se quiser vá até ao Portugal Glorioso. Tem lá vídeo do José Gomes
Ferreira… estupefacto. Mas desde quando devemos ficar admirados com os embustes
dos vigaristas? É sabido, foi prática ao longo de 4 anos do governo
Cavaco-Passos-Portas a manipulação. A manipulação de quase tudo. Nunca antes em
Portugal estiveram nos poderes tantos vigaristas juntos. E o pior está para
vir.
Tenha
o melhor fim-de-semana possível.
Redação
PG
Paulo
Morais: “Cavaco Silva não se dá ao respeito”
O
candidato presidencial Paulo Morais disse na quinta-feira à noite que o
Presidente da República “teve uma atitude tardia” ao não ter convidado o líder
da coligação que ganhou as eleições nas 48 horas seguintes às eleições.
Impass(os)
Passada uma semana sobre as eleições, Portugal continua sem governo. Passos Coelho foi mandatado pelo Presidente da República (PR) para encontrar uma solução governativa e, até agora, nada propôs. Passos esteve mal. Mas mal esteve também António Costa: o líder socialista tem andado à procura duma solução de governo, sem mandato para tal.
Ao consentir estas atitudes, Cavaco Silva não se dá ao respeito, desprestigiando a função presidencial. Mas afinal o que deveria ter feito o PR? A seguir às eleições, ouvia todos os partidos com assento parlamentar – o que não fez. De seguida, Passos, que tem direito a tentar formar governo, seria chamado a encontrar uma solução em 24 horas. É, aliás, essa a sua obrigação (mais que o seu direito!).
Caso se mostrasse incapaz para a missão (o que já se verifica), seria convocado o segundo partido, o PS, a apresentar a sua solução. E se este também falhasse, poderia ainda ser convidado o Bloco de Esquerda. Há países bem desenvolvidos, como a Dinamarca, onde o líder do governo pertence ao terceiro partido. Todas estas diligências deveriam, no conjunto, demorar menos de uma semana. Mas, como o PR não soube gerir o processo com proficiência, ainda não há governo nem sequer solução à vista.
Paulo Morais
Passada uma semana sobre as eleições, Portugal continua sem governo. Passos Coelho foi mandatado pelo Presidente da República (PR) para encontrar uma solução governativa e, até agora, nada propôs. Passos esteve mal. Mas mal esteve também António Costa: o líder socialista tem andado à procura duma solução de governo, sem mandato para tal.
Ao consentir estas atitudes, Cavaco Silva não se dá ao respeito, desprestigiando a função presidencial. Mas afinal o que deveria ter feito o PR? A seguir às eleições, ouvia todos os partidos com assento parlamentar – o que não fez. De seguida, Passos, que tem direito a tentar formar governo, seria chamado a encontrar uma solução em 24 horas. É, aliás, essa a sua obrigação (mais que o seu direito!).
Caso se mostrasse incapaz para a missão (o que já se verifica), seria convocado o segundo partido, o PS, a apresentar a sua solução. E se este também falhasse, poderia ainda ser convidado o Bloco de Esquerda. Há países bem desenvolvidos, como a Dinamarca, onde o líder do governo pertence ao terceiro partido. Todas estas diligências deveriam, no conjunto, demorar menos de uma semana. Mas, como o PR não soube gerir o processo com proficiência, ainda não há governo nem sequer solução à vista.
Paulo Morais
Mas
o homem está maluco?
Cavaco
não se limitou, como se esperava, a chamar Pedro Passos Coelho para formar
governo. Isso faz parte dos seus poderes.
Decidiu decretar que há dois partidos que não podem apoiar governos. E isso não só ultrapassa os seus poderes como é um abuso inqualificável de poder. Cavaco chama quem quer, não exclui ninguém da democracia. Mas o homem está maluco?
(...)
Agora a questão já não é apenas política. As palavras do Presidente configuram um grave ataque à democracia, para além de um insulto a um milhão de eleitores. Quero ver quem é o deputado do PS a colar-se aceita vergonha.
(...)
Sendo coerente, Cavaco Silva deve propor, ainda amanhã, a ilegalização do Bloco de Esquerda e do Partido Comunista Português. Nenhum país pode ter partidos políticos a concorrer a eleições e a ocupar lugares no parlamento que estejam constitucionalmente proibidos de sustentar maiorias parlamentares de governo.
Daniel Oliveira
“Vergonhosa
manipulação das contas do Estado!” diz Gomes Ferreira
José
Gomes Ferreira, considera que houve uma vergonhosa manipulação das contas do
Estado. Afinal a descida da sobretaxa vai ser muito menor do que o Governo
tinha anunciado há cerca de um mês, antes das eleições. Os números da execução
orçamental de Setembro divulgados hoje revelam uma inesperada descida das
receitas do IRS.
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