Terça-Feira,
ainda faltam quatro dias para atingirmos sábado, o fim-de-semana, para alguns. Sim,
porque esta coisa de não trabalhar aos fins-de-semana é só para alguns. É
ver trabalhadores nos ditos centros comerciais, aqui e acolá, sem
fins-de-semana nem dois dias de folga, mas sim a trabalharem seis dias por
semana e a darem às entidades patronais 48 horas de trabalho semanal sem
receberem mais por isso – ou então receberem uma mijaria que não corresponde ao
que legalmente têm direito. Principalmente os jovens estão nessa corrente de
exploração desenfreada. Então na indústria hoteleira, cafés e restaurantes é um
ver-se-te-avias. Quer dizer, os patrõezecos aviam-se à grande e à portuguesa na
exploração sem freios. Antes eram os galegos que tramavam os marçanos, hoje
eles são negreiros dos de qualquer cor de pele. Talvez até sejam negreiros de
mais peles claras que de outras, porque em Portugal é o que existe mais.
E
dirão: Então e a fiscalização das condições de trabalho? Pois. Isso é assim
(dito por essa autoridade): “só se for por denúncia”. Gargalhem. Afinal essa
fiscalização o que quer é bufos, é PIDES, porque por eles não constatam
nenhumas irregularidades. Pois é, a coisa está mais à balda que no Cabaré da Coxa. E a
entidade superior (ministro) o que faz? Moita Carrasco. Nada. Deixa estes e outros
negreiros à solta. A impunidade é o seu prémio. Vá, explorem aí, seus comprovados maus empresários sacanórios! Dêem-lhes medalhas!
E
digam também que existe uma recente lei que proíbe exigirem uma fotocópia do
Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade, e que até é punível tal exigência,
que dá multa… Pois. Mas as empresas (empresários) continuam a exigir fotocópias do dito
documento (pessoal e intransmissível) para admitirem os empregados. Onde?
Tantas empresas. Tantas. Tantas. Olhem, a ZARA, por exemplo. Mas quase todas continuam
no abuso, na infração. E os candidatos dão a fotocópia do tal documento pessoal
e intransmissível? Ah, pois dão. Coitados, o que querem é um empregozinho. Querem
sair do desemprego pelo tempo que fizerem o favor de os manterem na escravidão… Os
desempregados não têm dinheiro mas se tivessem uns cobres até pagavam para os
admitirem. Admitirem e transportarem sempre consigo um cabaz de medo de que os despeçam. Para
isso sujeitam-se a quase todas, ou todas, as ilegalidades cometidas pelas
entidades patronais negreiras que abundam por aí. E a autoridade da fiscalização
do trabalho? Oh, lá vão andando, cantando e rindo. Enquanto os escravos da
modernidade são “levados, levados sim”, como no hino da salazarista Mocidade Portuguesa
(inspirada na juventude hitleriana). Fascismo à solta. Atualmente esse fascismo
ou dessa família anda em liberdade, impune, mas dirão que não é fascismo à solta
mas sim democracia. O quê? Quem? Mas que merda de sociedade. É, não é? Dominam as
pessoas através do medo de tudo e de mais alguma coisa.
Olhem,
medalhem estes negreiros da atualidade. Já estamos por tudo. Quando a trampa é
muita podem amontoar mais que não aumenta o cheiro e só incomoda o que tem de
incomodar.
Adiante.
Este é o preâmbulo do Expresso Curto. Preâmbulo. Ena, que chique. Hoje é o mister Nicolau
Santos a servir a dita cafeína. Que ele também é do Bilderberg… É? Não parece
nada. Adiante.
Na
espuma ou creme do Expresso Curto predominam os jogos Olímpicos e as medalhas. Que
fixe, mister Nicolau.
Por
aqui boicotamos o que vem sobre jogos olímpicos de Temer e outros golpistas no
Brasil. Ah, mas aquilo é desporto, e tal. Não tem nada que ver com política?
Hem? Digam lá isso outra vez. O tanas e o badanas é que não tem nada que ver
com política! O que aconteceu com os atletas russos foi o quê? Tem sido a eito.
Rússia? Ora boicotem em tudo e também nos jogos olímpicos no país do golpe político-justiicialista.
Pois.
Acabou.
Pronto. Ingiram o Curto do Nicolau e o resto é para pensar ou deitar fora. Vomitar
é que não vale. Não sujem o imaculado Expresso. Muito menos aqui o PG. Ai.
Bom
dia, se conseguirem.
Mário Mota / PG
Bom
dia, este é o seu Expresso Curto
Nicolau
Santos – Expresso
Hoje
é dia de medalhas. Carrega, Portugal!
Bom
dia. Este é o seu Expresso Curto, desta vez escrito à velocidade de menos
de 10 segundos por cada cem metros.
É isso que Usain Bolt conseguiu. Pela terceira vez consecutiva, algo que nunca ninguém antes tinha alcançado, o velocista jamaicano leva para casa a medalha de ouro dos Jogos Olímpicos na prova mais rápida de todas. A bala humana é um atleta que está acima de todos os outros puros sangues dos 100 metros. Mais uma vez, não foi o mais rápido no arranque, altura em que o norte-americano Justin Gatlin o bateu. Mas também mais uma vez, nos últimos 50 metros afirmou-se e nos últimos 20 passou para a frente, terminando a prova em 9,81 segundos. Como ele disse, “já sou uma lenda”. Ou como acrescentou: “mais duas medalhas e posso assinar por baixo: imortal”.
Muitos anos atrás, um negro correu os 100 metros e fez o salto em comprimento num ambiente profundamente hostil, a Alemanha de Hitler, que organizou os jogos para provar a superioridade de nação ariana. Mas Jesse Owens provou que não há raças superiores ou inferiores.
Como escreveu Manuel Alegre num belíssimo poema, intitulado “Balada para Jesse Owens”, “Em mil novecentos e trinta e seis/ Hitler perdeu uma batalha./ Tinha aviões e tinha tanques tinha um Estado e a Gestapo/ só não tinha força para vencer/ um negro chamado Jesse Owens./ Tinha SS para matar/ tinha soldados para a guerra/ e tinha botas para calcar/ em toda a terra o pensamento./ Só não tinha ninguém para saltar/ oito metros e seis em comprimento./ Tinha generais para mandar/ e tinha generais para obedecer/ tinha navios para conquistar/ novos mercados novos mundos./ Só não tinha arianos para correr/ cem metros em dez segundos.”
Para os portugueses, os Jogos Olímpicos do Rio 2016 oscilam entre a esperança e o fracasso. Fracassámos no ténis de mesa, onde esperávamos uma medalha. Fracassámos no futebol de onze, onde o treinador Rui Jorge, apesar de todas as dificuldades, nos deu esperanças de que podíamos chegar ao pódio – mas fomos cilindrados pela máquina alemã. No salto em comprimento feminino, Patrícia Mamona lutou como uma leoa, foi à final, bateu o record nacional (14,65 metros) mas ficou-se pelo sexto lugar. Na maratona feminina, nada nos correu bem. Sara Moreira, campeã da Europa da meia-maratona, desistiu pouco depois da passagem dos seis quilómetros devido a problemas musculares e Jéssica Augusto também abandonou. Dulce Félix foi a única que terminou a prova, em 16º lugar.
Mas hoje regressa a esperança no ouro. Fernando Pimenta inicia às 14.12 horas em Portugal continental a final de K1 1000, depois de ter conseguido o segundo melhor tempo da primeira meia-final e a melhor marca das eliminatórias. E o atleta minhoto garante:“vão ser os 1000 metros da minha vida”. E ele vai“arriscar e dar tudo”.
Quanto a Nélson Évora, que se apurou para a final do triplo salto depois de um voo de 16,99 metros, o quarto lugar entre 47 saltadores, está muito confiante e garante que tem “mais dinamite”para dar na final que decorre esta terça-feira às 13.50. E garante, bem disposto: “Não tomei Red Bull nem nada com cafeína… Guardei isso para a final”. Assim seja. E venham de lá as medalhas.
É isso que Usain Bolt conseguiu. Pela terceira vez consecutiva, algo que nunca ninguém antes tinha alcançado, o velocista jamaicano leva para casa a medalha de ouro dos Jogos Olímpicos na prova mais rápida de todas. A bala humana é um atleta que está acima de todos os outros puros sangues dos 100 metros. Mais uma vez, não foi o mais rápido no arranque, altura em que o norte-americano Justin Gatlin o bateu. Mas também mais uma vez, nos últimos 50 metros afirmou-se e nos últimos 20 passou para a frente, terminando a prova em 9,81 segundos. Como ele disse, “já sou uma lenda”. Ou como acrescentou: “mais duas medalhas e posso assinar por baixo: imortal”.
Muitos anos atrás, um negro correu os 100 metros e fez o salto em comprimento num ambiente profundamente hostil, a Alemanha de Hitler, que organizou os jogos para provar a superioridade de nação ariana. Mas Jesse Owens provou que não há raças superiores ou inferiores.
Como escreveu Manuel Alegre num belíssimo poema, intitulado “Balada para Jesse Owens”, “Em mil novecentos e trinta e seis/ Hitler perdeu uma batalha./ Tinha aviões e tinha tanques tinha um Estado e a Gestapo/ só não tinha força para vencer/ um negro chamado Jesse Owens./ Tinha SS para matar/ tinha soldados para a guerra/ e tinha botas para calcar/ em toda a terra o pensamento./ Só não tinha ninguém para saltar/ oito metros e seis em comprimento./ Tinha generais para mandar/ e tinha generais para obedecer/ tinha navios para conquistar/ novos mercados novos mundos./ Só não tinha arianos para correr/ cem metros em dez segundos.”
Para os portugueses, os Jogos Olímpicos do Rio 2016 oscilam entre a esperança e o fracasso. Fracassámos no ténis de mesa, onde esperávamos uma medalha. Fracassámos no futebol de onze, onde o treinador Rui Jorge, apesar de todas as dificuldades, nos deu esperanças de que podíamos chegar ao pódio – mas fomos cilindrados pela máquina alemã. No salto em comprimento feminino, Patrícia Mamona lutou como uma leoa, foi à final, bateu o record nacional (14,65 metros) mas ficou-se pelo sexto lugar. Na maratona feminina, nada nos correu bem. Sara Moreira, campeã da Europa da meia-maratona, desistiu pouco depois da passagem dos seis quilómetros devido a problemas musculares e Jéssica Augusto também abandonou. Dulce Félix foi a única que terminou a prova, em 16º lugar.
Mas hoje regressa a esperança no ouro. Fernando Pimenta inicia às 14.12 horas em Portugal continental a final de K1 1000, depois de ter conseguido o segundo melhor tempo da primeira meia-final e a melhor marca das eliminatórias. E o atleta minhoto garante:“vão ser os 1000 metros da minha vida”. E ele vai“arriscar e dar tudo”.
Quanto a Nélson Évora, que se apurou para a final do triplo salto depois de um voo de 16,99 metros, o quarto lugar entre 47 saltadores, está muito confiante e garante que tem “mais dinamite”para dar na final que decorre esta terça-feira às 13.50. E garante, bem disposto: “Não tomei Red Bull nem nada com cafeína… Guardei isso para a final”. Assim seja. E venham de lá as medalhas.
OUTRAS
NOTÍCIAS
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Depois de Passos Coelho ter acusado o Governo de nada ter para oferecer ao nível económico além de "estagnação", o primeiro-ministro lamentou que o presidente do PSD se esteja a esquecer da inversão do ciclo verificado em 2015, em que a economia "foi abrandando".
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O ex-vice primeiro-ministro português, Paulo Portas, vai ser um dos convidados especiais no congresso do MPLA, que começa amanhã em Luanda.
O Governo vai abrir um inquérito para apurar eventuais falhas durante o combate ao incêndio em São Pedro do Sul.O anúncio foi feito ontem pelo primeiro-ministro António Costa e vem na sequência da queixa apresentada pelo presidente da Câmara de São Pedro do Sul.
A partir de hoje acaba a fidelização obrigatória nas telecomunicações - as operadoras são obrigadas a disponibilizar toda a oferta comercial, desde o simples telemóvel até aos pacotes de TV e internet.
O Bundesbank sugere que a idade legal da reforma aumente progressivamente na Alemanha para os 69 anos até 2050 de modo a aliviar a pressão sobre o sistema pensionista resultante do envelhecimento crescente da população.
A campanha eleitoral para as presidenciais norte-americanas segue ao rubro. Segundo uma notícia avançada pelo The New York Times, entre 2007 e 2012, Paul Manafort, diretor da campanha de Donald Trump, terá recebido 12,7 milhões de dólares em pagamentos não declarados por parte do Partido das Regiões, força política ucraniana do antigo presidente do país, o dirigente pró-russo Viktor Yanukovych.
Depois de 14 temporadas na Luz, grande parte delas como capitão da equipa principal de futebol, o defesa central Luisão vai deixar o Benfica para jogar no Wolverhampton, emblema do Championship, recentemente adquirido pelo grupo chinês Fosun.Segundo o Jornal de Notícias, o entendimento entre os clubes ficou ontem estabelecido em Londres.
FRASES
"Tinha sido dito que a Caixa ia ter 19 administradores. E que estava tudo acertado com o BCE. Afinal o BCE impôs-se às autoridades portuguesas e vamos ter apenas 11. Na prática vários nomes propostos foram ‘chumbados’. Conclusão: Temos pessoas convidadas e agora desconvidadas. Uma precipitação por parte de quem convidou e uma humilhação para quem é convidado e desconvidado”. Luís Marques Mendes, comentador, SIC. E tem toda a razão no que diz.
“Entramos no décimo mês deste Governo e já perdemos a conta aos apocalipses anunciados por Passos. Ele era porque o PS nunca se entenderia com Bloco, PCP e Verdes para formar Governo, depois porque Governo sim, mas Orçamento nunca, afinal Orçamento está bem, mas PEC nem pensar, e com o PEC aprovado as sanções é que poriam fim a isto tudo. Passos bem chama por ele, mas o raio do Apocalipse teima em não vir, e lá se vão as esperanças de um retorno do PSD ao poder. Porque é só disso que se trata, não é?”Mariana Mortágua, deputada do Bloco de Esquerda, Jornal de Notícias. Veremos se o líder do PSD é uma verdadeira Cassandra ou um émulo do Professor Karamba.
“Ali estava Passos, torrado e cansado, a desmentir-se em directo. “Nós levamos a sério a política”, garantiu ele. Não. Mentira. Se Passos levasse a sério a política, ele escrevia os seus discursos — ou algum dos seus assessores por ele —; trabalhava os textos até ao mais ínfimo pormenor; e, no final, quando já estivesse tudo aprontado e vistoso, lia os discursos em dois bonitos telepontos transparentes, como fazem os políticos profissionais. Cada vez que o vejo subir a um palanque com uns papelinhos na mão — atenção: António Costa faz o mesmo — fico nervoso. Mas o que é aquilo? Improvisos? O jazz aplicado à política? Não, não, senhores que mandam no PSD. Se eu quiser ouvir bons improvisos ponho a tocar John Coltrane. Não quero improvisos de um primeiro-ministro, de um Presidente da República ou de um líder partidário. Improvisos em datas oficiais, seja o 25 de Abril, o 10 de Junho ou a festa do Pontal, não são improvisos — é puro amadorismo”. João Miguel Tavares, colunista, Público, num subliminar e seguramente não intencional elogio a José Sócrates, que foi o primeiro e até agora único político português a utilizar os telepontos transparentes para ler os seus discursos
“Ninguém acredita em mim agora, mas eu não sabia nada”.Brunhilde Pomsel, 105 anos, antiga secretária de Joseph Goebbels, The Guardian. Pois, Brunhilde, lá que custa um bocadinho a acreditar, custa…
“Sou do Real Madrid porque está lá o Cristiano Ronaldo”. Usain Bolt, triplo recordista mundial dos 100 metros nos Jogos Olímpicos do Rio, Record. O tributo de um super-atleta a outro super-atleta.
O QUE ANDO A LER E A OUVIR
Tirar dois Expressos Curtos em duas semanas seguidas não dá para mudar de livro. Continuo a ler, verdadeiramente fascinado, “O fator Churchill”, de Boris Johnson. Agora passei por um episódio que desconhecia: o ataque britânico contra o porto fortificado de Mers-el-Kébin, próximo da cidade argelina de Orão, onde se encontravam os mais modernos barcos de guerra franceses. Como escreve Johnson, “a frota britânica tinha sofrido sérias baixas durante a campanha norueguesa, mas com a adição da frota francesa ter-se-ia tornado invencível. O que Churchill ordenou em Mers-el-Kébir foi, de facto, um massacre. Mas era necessário”.
No dia seguinte, ao explicar a sua decisão na Câmara dos Comuns, contra as opiniões de quase todos os políticos e comandantes militares, Churchill esperava ser atacado por todas as bancadas. Sentia-se “envergonhado” quando se levantou para falar aos seus pares. Terminou o seu discurso dizendo que deixava a avaliação das suas ações ao Parlamento britânico, “à nação e aos Estados Unidos. Deixo-a ao mundo e à História”. Sentou-se. E ao contrário do que estava à espera, toda a Câmara aplaudiu de pé, como não acontecia há muitos anos no parlamento britânico. Os deputados percebiam que aquela era uma mensagem que Churchill enviava para todo o mundo. “E essa mensagem dizia que a Grã-Bretanha não se renderia e estava disposta a tudo”. Mais: os seus pares “tinham consciência, agora, que nenhum outro político teria a coragem e a audácia de fazer o que ele acabara de fazer. Compreendiam, subitamente, que a Grã-Bretanha podia vencer”.
Uma rápida saltada ao Algarve dá para ouvir muita música durante o caminho. Entre os CD´s escolhidos voltei a ouvir “Didn´t it rain”, de Hugh Laurie, o mundialmente conhecido Dr. House da série televisiva com o mesmo nome. Pois bem, para além de resolver os problemas médicos mais intrincados por vias muito pouco ortodoxas, Laurie tem um enorme bom gosto. Este CD passa sobretudo pelos “blues” e tem temas deliciosos, como “The St. Louis Blues” e “Kiss of fire”, entre outros.
E pronto, está servido o meu segundo Expresso Curto deste mês. Espero que esteja à altura do seu bom gosto, caro leitor.Amanhã cá estará a Cristina Peres, que domina tudo o que se passa na Europa e no mundo, com grande sapiência e enorme “souplesse”. Tenha um excelente dia. E que venham as medalhas!
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