Raul
Diniz, opinião
Não
vejo ninguém em Angola mais competente e capaz do que a minha mulher para pôr a
Sonangol em ordem, afirma sarcástico sem papas na língua ao Jeune Afrique, o
genro zairense do ditador angolano.
Até
quando ficaremos calados? Por acaso faz parte do nosso metiê aceitar as
indignidades abusivas e os atentatórios insultos, provenientes da aristocrática
família infame do ditador corrupto?
Afinal,
a descortesia e a ofensa integridade moral e intelectual aos angolanos, foi a
mais cômoda maneira encontrada pelo zairense Sindika Dokolo, para agradecer a
nossa bondosa e amigável hospitalidade?
O
zairense Sindika Dokolo, genro do ditador angolano, marido da Isabel dos Ovos
Santos, até hoje não soube perceber e muito menos agradecer a cordialidade da
nossa hospitalidade. Esse motivo tem levado o genro de JES a ofender
com a sua língua afiada, a consciência digna da nossa angolanidade
ancestral.
Só
dá mesmo para rir ver tanta ignorância junta numa só pessoa, sinceramente aqui
em Angola falta mesmo ordem como afirmou o jornalista amigo Graça Campos quando
lamentava os ofensivos insultos do insigne traficante de diamantes Sindika
Dokolo.
Estamos
paiados afirma o membro do comité central do MPLA meu amigo recentemente
conduzido quando se referia ao marcante atrevimento do genro zairense de JES,
que do nada decidiu sentir-se no direito de levianamente abusar da nossa boa
vontade.
É
sim uma estrondosa leviandade afirmar não existe em Angola, nenhuma pessoa
capacidade nem mais digna que a sua mulher Isabel dos Ovos Santos, para
administrar o mais precioso bem dos angolanos.
Acho
que esse rapaz quis dizer não existir nenhuma raposa mais digna e competente
para abocanhar rapidamente o que sobrou da nossa empresa pública Sonangol
saqueada ao estremo por essa ave de rapina chamada mulher do zairense Sindika.
Pensar ao contrário seria uma anedota de muito mau gosto!
Essa
afirmação além de atingir profundamente a inteligência dos quadros nacionais,
de uma forma direta atingiu também fulminantemente a integridade da comunidade
intelectual angolana.
Afinal
quem é esse anticristo, praticante de feitiçaria, e filho de bruxo
culturalmente desenraizado, para vir insultar o povo acolhedor que o aceitou, e
recebeu-o carinhosamente e o tratou sempre com o devido respeito, segundo os
termos tradicionais da nossa ancestralidade africana?
É
verdade que não é a primeira vez que isso acontece, já antes aconteceu com a
Tatiana Kukanova, mãe da Isabel do Azerbaijão agradeceu a nossa hospitalidade
traficando impunemente os diamantes da nossa terra enquanto os donos da terra
eram presos e assassinados.
Agora
foi a vez do ladrão estrangeiro oportunista, marido da Isabel do Azerbaijão,
filha da Kukanova azerbaijana, vir insultuosamente violentar a integridade da
nossa dignidade, sem motivo algum aparente que o justifique.
O
zairense Sindika não só abusou violentamente da nossa hospitalidade, como
igualmente feriu de forma lancinante as sensibilidades dos homens, jovens, e
mulheres da nossa terra.
Não
vamos esquecer as desafabilidades que o indigno zairense, genro do ditador JES,
a muito vem acometendo contra a paciência dos angolanos. Não podemos mais
aceitar essas afrontas de um cidadão estrangeiro que não para de nos
menosprezar, denegrindo internacionalmente a inteligência e a integridade
inviolável dos angolanos.
Desdenhar
a inteligência dos angolanos é o mesmo que passar de uma forma afrontosa um
atestado de incompetência abrangente a toda a comunidade intelectual angolana.
Por
muito menos do que fez o genro do ditador, muitos angolanos foram atirados para
os calabouços da polícia secreta, só por descordar do modo sinuoso de
governação do país. Não entendemos por isso, o grave silêncio ensurdecedor do
presidente da ditadura acerca da grosseria dos enlameados insultos de má
criação do seu insurgente genro ladrão zairense.
Há
que se tomar medidas contra esse cidadão zairense, que nem sequer conhece a
nossa cultura, nem o modo de estar e de existirmos na nossa ancestralidade
bantu.
Ainda
que sejam medidas excepcionais, elas têm que ser tomadas, para frenar definitivamente
a boca desse desalmado linguarudo. O zairense Sindika Dokolo acha, que a nossa
bondade transforma-nos automaticamente em gente tola, estupida, e/ou
analfabeta, porém isso não lhe dá o direito de ofender-nos, na nossa própria
terra.
As
ridículas, as afirmações formam e são ainda perigosas e ofensivas. Apesar de
redundantes, as afirmações carregam um forte estigma de negatividade repletas
de afrontas insidiosas.
Foi
de facto um rude golpe contra o nosso orgulho, infligido por um estranho, filho
sabe-se lá de quem, marido de uma mulher Russa-angolana nascida no Azerbaijão,
detentora de mais de duas nacionalidades europeias, e filha bandida de um
latifundiário, ditador inescrupuloso, formado a rigor pela KGB, em corrupção e
assassinato de autóctones negros pobres.
Angola
tem dono, e os donos com toda certeza não são naturais do Azerbaijão, nem São
Tomé e muito menos zairenses. Estamos na nossa terra, respeitem-nos por favor.
Fotos: 1) O autor, Raul Diniz - 2) Isabel dos Santos e Sindika Dokolo
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