quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

SINDIKA DOKOLO: ZAIRENSE TAXA INSULTUOSAMENTE ANGOLANOS DE INCOMPETENTES!


Raul Diniz, opinião

Não vejo ninguém em Angola mais competente e capaz do que a minha mulher para pôr a Sonangol em ordem, afirma sarcástico sem papas na língua ao Jeune Afrique, o genro zairense do ditador angolano.

Até quando ficaremos calados? Por acaso faz parte do nosso metiê aceitar as indignidades abusivas e os atentatórios insultos, provenientes da aristocrática família infame do ditador corrupto?

Afinal, a descortesia e a ofensa integridade moral e intelectual aos angolanos, foi a mais cômoda maneira encontrada pelo zairense Sindika Dokolo, para agradecer a nossa bondosa e amigável hospitalidade?

O zairense Sindika Dokolo, genro do ditador angolano, marido da Isabel dos Ovos Santos, até hoje não soube perceber e muito menos agradecer a cordialidade da nossa hospitalidade. Esse motivo tem levado o genro de JES a ofender   com a sua língua afiada, a consciência digna da nossa angolanidade ancestral.

Só dá mesmo para rir ver tanta ignorância junta numa só pessoa, sinceramente aqui em Angola falta mesmo ordem como afirmou o jornalista amigo Graça Campos quando lamentava os ofensivos insultos do insigne traficante de diamantes Sindika Dokolo.

Estamos paiados afirma o membro do comité central do MPLA meu amigo recentemente conduzido quando se referia ao marcante atrevimento do genro zairense de JES, que do nada decidiu sentir-se no direito de levianamente abusar da nossa boa vontade.

É sim uma estrondosa leviandade afirmar não existe em Angola, nenhuma pessoa capacidade nem mais digna que a sua mulher Isabel dos Ovos Santos, para administrar o mais precioso bem dos angolanos.

Acho que esse rapaz quis dizer não existir nenhuma raposa mais digna e competente para abocanhar rapidamente o que sobrou da nossa empresa pública Sonangol saqueada ao estremo por essa ave de rapina chamada mulher do zairense Sindika. Pensar ao contrário seria uma anedota de muito mau gosto!

Essa afirmação além de atingir profundamente a inteligência dos quadros nacionais, de uma forma direta atingiu também fulminantemente a integridade da comunidade intelectual angolana.

Afinal quem é esse anticristo, praticante de feitiçaria, e filho de bruxo culturalmente desenraizado, para vir insultar o povo acolhedor que o aceitou, e recebeu-o carinhosamente e o tratou sempre com o devido respeito, segundo os termos tradicionais da nossa ancestralidade africana?

É verdade que não é a primeira vez que isso acontece, já antes aconteceu com a Tatiana Kukanova, mãe da Isabel do Azerbaijão agradeceu a nossa hospitalidade traficando impunemente os diamantes da nossa terra enquanto os donos da terra eram presos e assassinados.

Agora foi a vez do ladrão estrangeiro oportunista, marido da Isabel do Azerbaijão, filha da Kukanova azerbaijana, vir insultuosamente violentar a integridade da nossa dignidade, sem motivo algum aparente que o justifique.

O zairense Sindika não só abusou violentamente da nossa hospitalidade, como igualmente feriu de forma lancinante as sensibilidades dos homens, jovens, e mulheres da nossa terra.

Não vamos esquecer as desafabilidades que o indigno zairense, genro do ditador JES, a muito vem acometendo contra a paciência dos angolanos. Não podemos mais aceitar essas afrontas de um cidadão estrangeiro que não para de nos menosprezar, denegrindo internacionalmente a inteligência e a integridade inviolável dos angolanos.

Desdenhar a inteligência dos angolanos é o mesmo que passar de uma forma afrontosa um atestado de incompetência abrangente a toda a comunidade intelectual angolana.

Por muito menos do que fez o genro do ditador, muitos angolanos foram atirados para os calabouços da polícia secreta, só por descordar do modo sinuoso de governação do país. Não entendemos por isso, o grave silêncio ensurdecedor do presidente da ditadura acerca da grosseria dos enlameados insultos de má criação do seu insurgente genro ladrão zairense.

Há que se tomar medidas contra esse cidadão zairense, que nem sequer conhece a nossa cultura, nem o modo de estar e de existirmos na nossa ancestralidade bantu.

Ainda que sejam medidas excepcionais, elas têm que ser tomadas, para frenar definitivamente a boca desse desalmado linguarudo. O zairense Sindika Dokolo acha, que a nossa bondade transforma-nos automaticamente em gente tola, estupida, e/ou analfabeta, porém isso não lhe dá o direito de ofender-nos, na nossa própria terra.

As ridículas, as afirmações formam e são ainda perigosas e ofensivas. Apesar de redundantes, as afirmações carregam um forte estigma de negatividade repletas de afrontas insidiosas.

Foi de facto um rude golpe contra o nosso orgulho, infligido por um estranho, filho sabe-se lá de quem, marido de uma mulher Russa-angolana nascida no Azerbaijão, detentora de mais de duas nacionalidades europeias, e filha bandida de um latifundiário, ditador inescrupuloso, formado a rigor pela KGB, em corrupção e assassinato de autóctones negros pobres.

Angola tem dono, e os donos com toda certeza não são naturais do Azerbaijão, nem São Tomé e muito menos zairenses. Estamos na nossa terra, respeitem-nos por favor.

Fotos: 1) O autor, Raul Diniz - 2) Isabel dos Santos e Sindika Dokolo  

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