Fica para a história triste, Passos Coelho, o grande mentiroso, o grande aldrabão, o sem-vergonha, o descarado... Estes são alguns dos "mimos" com que definem o ainda atual líder do PSD, que foi primeiro-ministro - apesar de ser um grande trapaceiro. Há os que acreditam que Passos é um mentiroso compulsivo. que todos os dias, talvez em todas as horas, tem de mentir. É uma doença. Foi uma doença que assolou o país e miserabilizou os portugueses.
Faltaram e faltam a este mentiroso ser afetado pelas artes da fada-madrinha do Pinóquio. Era ver-mos o nariz do salafrário a crescer-lhe como não há memória de ter acontecido em Portugal.
Ver e rever o video que trata de demonstrar as mentiras e o descaramento de Passos Coelho é como expurgar o malvado e não esquecermos de quem se trata: um mentiroso-mor. Há os que dizem que hoje é o dia de Passos, o mentiroso, porque hoje é o Dia das Mentiras. Não, não é o dia de Passos, porque Passos mente todos os dias, como se diz e algumas vezes ele próprio demonstrou. Hoje é só o Dia das Mentiras, brincadeira saudável. Mentira por mentira, das doentias, nefastas, prejudiciais ao país... recordemos Passos, o grande aldrabão - e isso é mesmo verdade. (PG / MM)
As
mentiras que elegeram Passos Coelho
Foram
umas atrás das outras. Tantas mentiras, promessas vãs e falsas intenções que se
torna difícil, à distância, contabilizar ou condensá-las. As ilusões saltavam
da boca de Pedro como pipocas à porta do cinema. O Dom Sebastião de Massamá
vinha para fazer esquecer os seis dolorosos anos de Idade Média socrática. É
diferente dos outros? Não. Mentira e política são, infelizmente, duas faces da
mesma moeda. Mas Pedro tinha uma responsabilidade especial. A seguir aos
governos socialistas, dada a destruição e delapidação com que nos brindaram,
provavelmente um pinguim social-democrata conseguiria ser eleito
primeiro-ministro sem grandes sobressaltos. Ou seja, Passos não foi eleito por
ser Pedro mas por ser o outro, o não José. Por isso não tinha qualquer necessidade
de mentir descaradamente ou prometer o que sabia perfeitamente não poder
cumprir. Passos enganou os portugueses, que na altura pouco mais lhe exigiam do
que falar verdade. Fica o vídeo. Dá para rir, acreditem. (fonte: blogue Aventar)
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em Expresso
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